O Município de Vila Viçosa, através do presidente Inácio Esperança, assinou ontem, dia 25 de agosto, um novo contrato de trabalho, por tempo indeterminado, na categoria/carreira de Assistente Operacional, na área de Coveiro.
Ao novo funcionário, o Município “endereça votos de muito sucesso”.
A Biblioteca Municipal de Portalegre acolhe, de 2 a 30 de setembro, a exposição “A Pedalar pela Fronteira”.
Trata-se de uma exposição de pintura em aguarela, da autoria de Pedro Gil.
O Festival do Crato tem agenda principal de 27 a 30 de agosto, mas hoje, dia 26, vai realizar-se a inauguração às 19 horas e tem lugar o Dia Extra do Festival, com os ingleses Cutting Crew, como cabeças de cartaz.
Dia 26 de agosto (Entrada Gratuita)
21h30 – Vizinhos
22h55 – Os Raiz com os convidados Átoa, Los Romeros, Afonso Dubraz e Kika)
00h35 – Cutting Crew
Afterhours – Remember Old Times
Amanhã, dia 27, primeiro dia oficial estão no programa:
Dia 27 de agosto
21h30 – Mizzy Miles
22h55 – Wet Bed Gang
00h50 – Plutonio
Afterhours – Dj Dadda
O projeto de biblioterapia “Roncas e Poesia”, promovido pela Biblioteca Municipal de Elvas Dra. Elsa Grilo, teve início a 24 de julho, e findou esta semana, tendo como público-alvo a comunidade idosa residente em lares e centros de dia.
Este projeto visou a utilização da leitura como forma de melhorar a saúde mental. O ato da leitura, e a sua mediação, é um tratamento reconhecido para o alívio dos sintomas de ansiedade e depressão e ajudar a evitar o desenvolvimento de doenças como o Alzheimer.
Deste modo, a biblioterapia é a possibilidade de terapia por meio da leitura. Através da leitura, e da musicalidade da Ronca de Elvas, os autores César Magarreiro e António Brinquete desenvolveram e dinamizaram as sessões de biblioterapia.
No mês de agosto, estes autores efetuaram sessões no Lar de Santa Eulália , Associação de Beneficiência Amigos da Terrugem, Associação de Assistência de Vila Boim e o Lar de Nossa Senhora do Paço, em Barbacena. Estas sessões contaram, também, com a participação especial da autora Claudina Brito.
A praia fluvial de Rapoula do Côa, no concelho do Sabugal, distrito da Guarda, recebe, até domingo, 31 de agosto, mais uma edição do Him Dub Festival: um evento que procura promover as culturas rastafari, reggae e sound system em Portugal.
O festival, feito de música, workshops, sessões de diferentes tipos de terapias, palestras, gastronomia, cultura e arte, acontece numa altura em que o concelho do Sabugal tem sido fustigado pelos incêndios. Ainda assim, Chloé Bernal, uma das responsáveis da organização, revela que foi possível evitar que as chamas chegassem ao recinto do evento. Estes, diz ainda, foram tempos difíceis para a” população da região e da aldeia de Rapoula do Côa”. “Eles foram muito corajosos e com a ajuda dos bombeiros conseguiram controlar o fogo da melhor forma. Não chegou ao recinto, nem às casas, pelo que estamos muito agradecidos”, assegura.
Na expectativa que o evento possa contar ainda com mais público, face às edições passada, e dizendo que este é tempo de “celebrar”, depois de dias conturbados, a responsável dá ainda conta de alguns dos atrativos do festival: “temos workshops de cerâmica, atividades com crianças, um palco mais relacionado com terapias, como yoga”.
No festival participam artistas dos quatro cantos do mundo: dos “EUA, Jamaica, ilhas das Caraíbas, Angola, Cabo Verde, África de Sul e Quénia”. “Também temos um artista português, para além de Itália, França e Inglaterra”, revela Chloé Bernal.
O festival, suportado numa ideologia ecológica, está ainda muito ligado à cultura rastafari, no que toca “ao respeito pelos outros e pela natureza”. Nesse sentido, todas as estruturas do festival têm por base uma bioconstrução, através de materiais como madeira, bambu, argila e barro.
Todas as informações sobre o festival para consultar no site oficial.
Entre sábado, 30 de agosto, e o próximo dia 14 de setembro, o Cinetratro Florbela Espanca, em Vila Viçosa, acolhe a exposição de pintura intitulada “Vila Leolinda”.
A exposição, para além de obras de Leolinda Trindade, apresenta também trabalhos de Paulo Trindade, José Rosa, Adelino Silva, Felícia Hortinhas, João Bravinho, Joaquim Caeiro e outros artistas convidados.
A sessão de inauguração da exposição, que inclui um concerto, está marcada, no sábado, para as 16h30.
No dia 21 de agosto, o Comando Territorial de Portalegre da GNR, através do Núcleo de Investigação e de Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE), deteve um homem de 55 anos no concelho de Ponte de Sor por violência doméstica. A investigação permitiu apurar que o suspeito exercia violência psicológica e financeira sobre a sua companheira de 53 anos.
A detenção foi efetuada no cumprimento de um mandado judicial, e o indivíduo foi presente ao Tribunal Judicial de Ponte de Sor, onde lhe foram aplicadas medidas de coação que incluem a proibição de frequentar a residência e o local de trabalho da vítima, a proibição de qualquer contacto ou aproximação num raio de 500 metros, com controlo por pulseira eletrónica, e a obrigação de realizar tratamento para dependência de álcool e estupefacientes.
A Guarda Nacional Republicana relembra que a violência doméstica é um crime público e que a denúncia é uma responsabilidade coletiva. Para isso, disponibiliza diversos canais de comunicação, como o Portal da Queixa Eletrónica, o número de emergência europeu 112, os postos da GNR, a aplicação MAI112 destinada a cidadãos surdos e o serviço SMS Segurança. A GNR continua a promover ações de sensibilização e prevenção, reforçando o seu compromisso na proteção das vítimas e no combate à violência doméstica.
O Museu de Arqueologia e Etnografia de Elvas António Tomás Pires acolhe, a partir de sábado, 30 de agosto, a exposição de fotografia “Por detrás do Balcão”.
A mostra, da autoria da elvense Susana Freitas Pinto, apresenta um conjunto de trabalhos fotográficos captados pela lente da fotógrafa.
A exposição fica patente até 30 de setembro e tem inauguração marcada, no sábado, para as 18 horas.
O Instituto Politécnico de Portalegre (IPP) acolheu 337 novos estudantes na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior para o ano letivo de 2025/2026, registando uma quebra de 17,4% face ao ano anterior, quando tinham sido colocados 408 alunos.
Apesar da descida, maioritariamente atribuída à recente alteração das regras de acesso, o presidente do IPP, Luís Loures, considera os resultados positivos e demonstra confiança nas fases seguintes do concurso: “trata-se de uma ano atípico, com menos 10 mil candidatos, com maior preponderância dos exames nacionais, com impacto também no IPP que ainda assim ficou apenas atrás dos Politécnicos de Lisboa e Porto. Estamos, ainda assim de uma forma geral, satisfeitos com os resultados obtidos, onde num terço das licenciaturas preenchemos a totalidade das vagas e devemos realçar que a Escola Superior de Saúde preencheu todas as vagas nesta fase do concurso. Estamos com menos 17%, mas com uma redução muito menor que a redução média no Ensino Superior Politécnico”.
A Escola Superior de Biociências de Elvas, uma das unidades orgânicas do IPP, preencheu 19 vagas nesta fase, com destaque para o curso de Enfermagem Veterinária, que registou maior procura. Ainda restam 78 vagas por preencher, número que, segundo a direção, deverá diminuir nas próximas fases, onde tradicionalmente se concentra a maioria das colocações, “pois esta Escola beneficia muito dos concursos especiais”, referiu ainda Luís Loures .
A instituição mantém uma perspetiva otimista, acreditando que as vagas disponíveis serão ocupadas nas fases seguintes, reforçando o seu compromisso com a formação superior na região.
A Associação Desportiva Ialbax competiu na passada sexta-feira, dia 22 de agosto, na 2ª Corrida Rui Moura, em Castelo de Vide.
Os resultados obtidos pelos atletas da AD Ialbax foram os seguintes: Vanda Rosa – 1º Lugar da Geral Feminina e 1º Lugar V40; Cristina Canário – 1º Lugar V50; Luís Velez – 1º Lugar Juniores; Pedro Afonso – 2º Lugar V35; Carlos Pimenta – 4º Lugar V35 e Manuel Mexia – 4º Lugar V50.
Como equipa, a AD Ialbax alcançou o terceiro lugar.
A Guarda Nacional Republicana assinala esta terça-feira, 26 de agosto, o Dia Mundial do Cão, sublinhando a importância dos animais que integram a sua componente cinotécnica.
Estes cães, em conjunto com os seus tratadores, desempenham missões essenciais como patrulhamento especializado, segurança de instalações, ordem pública, deteção de drogas, armas, explosivos e cadáveres, bem como operações de busca e socorro.
As raças mais utilizadas incluem o Pastor Belga Malinois, Pastor Alemão, Pastor Holandês e Labrador Retriever, entre outras. Após um processo de seleção rigoroso, os animais são submetidos a formação intensiva que reforça não só as suas competências, mas também a ligação de confiança e respeito com o militar que os acompanha.
Neste dia, a GNR presta homenagem aos seus “militares de quatro patas”, destacando a lealdade e dedicação que os tornam parceiros indispensáveis na proteção e segurança da população.
A obra “Grande Atlas Mundial”, da autoria do campomaiorense Luís Silveirinha, vai integrar a exposição “Xerazade – A Coleção Interminável do CAM”, do Centro de Arte Moderna Gulbenkian, um dos principais espaços para a arte contemporânea em Portugal.
De acordo com o artista plástico, a obra em causa é um livro de artista, que tinha já sido adquirido, a par de outros trabalhos seus, pela Fundação Gulbenkian, para a coleção da sua Biblioteca de Arte, após uma exposição que realizou em 2016, na Galeria 50, em Lisboa.
Para este seu trabalho, Luís Silveirinha usou o “Grande Atlas Mundial” com vista a retratar os problemas que existem no mundo, através do desenho e da colagem. “Eu peguei nessa enciclopédia, que foi lançada no final dos anos 70, onde desenho, recorto e colo imagens e manipulo as imagens que estão no ‘Grande Atlas Mundial’, transformando este livro, dando-lhe o meu cunho”, começa por explicar.
Nesta obra, o artista retrata os “os desejos, o sofrimento, a ordem, a desordem, o esplendor e o inferno num tempo de inquietude”, com os seus desenhos e colagens a surgirem em cima dos mapas dos vários continentes e dos vários países. Apesar de produzido há já quase dez anos, este livro de artista apresenta temas muito atuais, até porque “este tempo de inquietude continua muito presente”.
Ao contrário de outro tipo de obras, como um quadro que é pendurado numa parede, os livros de artista, que podem reunir várias variantes de arte plástica, podem ser folheados pelo público. “É uma coisa que é construída pelo artista, com essa ideia de algo que pode ser tocado, que pode ser mexido. Ao longo da história das artes, são inúmeros os artistas plásticos que se dedicaram à criação de livros de artista”, explica Luís Silveirinha.
Para o artista de Campo Maior, a inclusão desta sua obra numa exposição da Gulbenkian, para além de ser um reconhecimento do seu trabalho, é motivo de “muita alegria”. “É um momento alto para mim”, assegura, considerando que são “estes passos que vão valorizando o trabalho que se vai fazendo”.
Com curadoria de Leonor Nazaré, a exposição “Xerazade – A Coleção Interminável do CAM” abre ao público a 19 de setembro, no Centro de Arte Moderna Gulbenkian. Parte do “Grande Atlas Mundial” de Luís Silveirinha pode ser conhecido no site da Biblioteca de Arte da Gulbenkian (aqui).
O trio formado por Raquel Guerra, Olinda Moriano e Margarida Silva foi um dos quatro melhores grupos da edição deste ano do The Voice Gerações, talent show da RTP1, que chegou ao fim no passado domingo, 24 de agosto.
Para chegar até esta derradeira fase do programa, o grupo contou com um grande apoio da população de Elvas e Campo Maior, sobretudo, apoio esse que agora agradece, através dos microfones da Rádio ELVAS.
Apesar de não terem levantado o troféu, Raquel Guerra diz-se “orgulhosa” do percurso traçado no programa e garante que terem chegado até à finalíssima foi, só por si, “uma vitória”. “Foram muitos concorrentes, muitas etapas, mas chegámos àquilo que era o objetivo final, que era, em primeiro lugar, dar tudo em cima do palco e fazermos o melhor que conseguimos; e dar um impulso e uma motivação à Margarida, que era uma prioridade, para que ela possa voar sozinha”, diz a artista.
“Fomos ali para dar tudo e, em todos os programas, foi o que fizemos”, diz, por sua vez, Olinda Moriano, que garante que estão “imensamente agradecidas” a todos os elvenses, campomaiorenses e aos alentejanos, em geral, pelos votos que as fizeram chegar até a esta última etapa do programa. “Foi um gesto muito bonito. Nós ficámos muito emocionadas, porque não é fácil haver esta união”, acrescenta.
“Sentimos muito este carinho e este apoio”, diz ainda Raquel Guerra. Garantindo que estão de “coração cheio”, não só pelo que fizeram em cima de palco, mas por todo o carinho que receberam, tendo em conta com as mensagens que lhes foram chegando ao longo do trajeto no The Voice, a cantora não tem dúvidas de que saíram “vitoriosas” desta participação.
Também a benjamim do grupo, Margarida, revela que foram muitos os comentários de carinho que foi ouvindo, principalmente dos seus familiares e amigos. “Ajudaram-me a que este sonho fosse uma realidade e chegar à final, com estas duas pessoas tão especiais, é algo de muito valor”, garante.
Raquel Guerra, Olinda Moriano e Margarida Silva representaram, no programa, a equipa de Anselmo Ralph. Num dos palcos mais relevantes da televisão nacional, e por mais que não tenham alcançado a vitória, deram a conhecer o seu talento a Portugal inteiro.
A entrevista completa para ouvir no podcast abaixo:
