O Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE) vai promover as Oficinas de Verão, ao longo dos meses de julho e agosto, para o público infantil.
As propostas passam pelas mais variadas atividades, desde laboratórios de mediação a oficinas, e com diversas temáticas relacionadas com o atual projeto expositivo, tendo em atenção as idades a que se destina cada um.
Esta será uma forma divertida e artística, na qual os mais novos podem colocar à prova a sua criatividade, durante estas férias letivas.
Para participar, os interessados devem fazer a sua inscrição através do 268 626 218, do email servicoeducativo.mace@cm-elvas.pt ou na receção do MACE.
Depois do Festival da Comida Continente, a marca continua a assinalar o verão com o lançamento da ‘Festa na Praça’ e o regresso do popular ‘Cinema na Praça’. Estas duas iniciativas itinerantes prolongam a celebração dos 40 anos do Continente e reforçam o compromisso com a proximidade, a inclusão e a valorização das comunidades locais.
A partir de 26 de julho e até 31 de agosto, a Festa na Praça vai transformar 10 praças emblemáticas – de norte a sul do país – em verdadeiros palcos de convívio, cultura egastronomia. Com entrada livre, cada evento decorre entre as 17h00 e as 00h00.
Com uma programação desenhada para todas as idades, a festa inclui concertos ao vivo, sessões de cinema ao ar livre, com três filmes sujeitos a votação no site da iniciativa, e uma oferta gastronómica variada. Entre os destaques, estão a Grelha do Chakall, os salgados Continente, os espaços Grab&Go, Padaria e Pastelaria, e a Cozinha Continente sobre rodas. A Festa na Praça estreia-se em Elvas, na Praça da República.
Em paralelo, o Continente volta a realizar o ‘Cinema na Praça’, evento que convida todas as famílias a transformarem o ar livre na melhor sala de cinema. Com sessões gratuitas, em 10 cidades, o público poderá assistir ao filme “Mundo Jurássico – Renascimento”, às 21h30, numa experiência única de partilha e lazer.
Estas iniciativas estão integradas no verão Continente, que arrancou em grande na 7.ª edição do Festival da Comida Continente, nos dias 12 e 13 de julho, no Parque da Cidade do Porto. Com entrada livre, o festival voltou a reunir mais de meio milhão de pessoas, num fim de semana repleto de experiências memoráveis.
Esta edição, a maior de sempre em afluência e horas de espetáculo e animação, com mais de 30 artistas, atores e músicos, destacou-se não só pela riqueza gastronómica e musical, mas também pela forte adesão de um público mais jovem. Foram servidas, no total, mais de 100 mil refeições, das quais 24 mil preparadas ao vivo pelos seis chefs de renome, e realizaram-se mais de 50 mil provas de vinho na Praça dos Vinhos.
O evento premiado internacionalmente reforçou ainda o compromisso com a inclusão, acolhendo mais visitantes com diferentes tipos de incapacidade. Além disso, segundo o estudo interno, aumentou também significativamente a presença dos animais de companhia.
O Comando Distrital de Portalegre da PSP, entre os dias 14 e 20 de julho, deteve uma mulher e cinco homens com idades compreendidas entre os 23 e os 50 anos.
A mulher foi detida por desobediência, por ter recusado em efetuar o teste de alcoolémia, um dos homens foi detido por condução veículo automóvel em estado de embriaguez (TAS de 1,75 g/l); um outro homem por difamação e injurias a agente da autoridade, seguindo-se outro homem por permanência ilegal em território nacional e finalmente dois homens em cumprimento de mandados de detenção e condução, emanados pela autoridade judiciária competente.
Durante este período, a PSP ainda identificou dois homens e uma mulher com idades compreendidas entre os 24 e 31 anos de idade por terem na sua posse, 1,24 gramas de Haxixe (2,48 doses individuais), 0,15 gramas de Cocaína (0,75 doses individuais) e 2,68 gr de haxixe (5,3 doses individuais), respetivamente.
No que diz respeito à fiscalização rodoviária, foram realizadas no total sete operações de fiscalização rodoviária (2140 veículos controlados, destacando-se as seguintes infrações rodoviárias: 50 por excesso de velocidade, um por falta de seguro obrigatório e sete por falta de inspeção periódica obrigatória); duas operações de visibilidade em zonas de maior aglomeração de pessoas e nos locais de maior acumulação de tráfego e sinistralidade rodoviária; duas ações de fiscalização/sensibilização de âmbito ambiental e duas ações de fiscalização no âmbito da segurança privada.
A PSP, no mesmo período, registou quatro acidentes de viação, dos quais resultaram danos nas viaturas envolvidas.
Na quinta-feira, dia 17 de julho, Vila Viçosa recebeu um grupo de trabalhadores remotos, os “Nómadas Digitais”, que são considerados profissionais que utilizam tecnologias digitais para trabalhar remotamente, sem um local de trabalho fixo, e que adotam um estilo de vida para combinar trabalho e viagens.
Esta iniciativa faz parte do programa AlenteJourney, organizado pelo PACT (Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia), que visa apresentar o potencial da Região Alentejo, nomeadamente, Vila Viçosa, enquanto localidade que aposta em criar condições favoráveis para acolher e atrair estes profissionais.
O objetivo principal desta iniciativa visou que estes trabalhadores possam oferecer novas perspetivas sobre a realidade e novos processos, e, consequentemente, possam contribuir ativamente no crescimento da comunidade local.
Durante a visita, os nómadas digitais destacaram a importância de definir objetivos claros para atrair eficazmente este tipo de trabalhadores e identificaram vários desafios diários e necessidade de melhorias, em áreas como: acessibilidade; transportes; mobilidade e habitação.
Nesta visita, o Espaço Cowork e a infraestrutura digital foram apresentados como os pontos de atração já existentes e identificados outros projetos em curso, nomeadamente: desenvolvimento de uma incubadora de empresas; expansão dos serviços digitais; melhorar a acessibilidade à internet e a participação em Projeto 5G com a DS Telecom.
E se ao melhor café juntarmos o gelado mais incrível para dar ainda mais sabor ao verão? Esta foi a premissa das lojas Delta Espresso e da Swee, que se juntaram para conquistar os paladares mais exigentes e refrescar os dias mais quentes do ano.
A nova gama de bebidas inclui quatro Frappés e dois Affogatos. Para além dos bestsellers da Swee, os sabores Mango Redvelvet, Cookie N´ Screaming e Berry Pistahio, foi desenvolvida uma receita especial com gelado, café e bolacha, a que as marcas deram o nome de Crunchy Espresso, uma combinação original e exclusiva.
Equilibradas e irresistíveis, as novas bebidas, de edição limitada, são todas compostas por ingredientes vegan e com menos 60% de açúcares, para consumir sem culpa e desfrutar da melhor cremosidade e sabor.
Os frappés e os affogatos estão disponíveis em todas as lojas Delta Espresso, com um PVP de 4,95€ e 3,50€, respetivamente, e juntam-se às outras propostas da marca que privilegiam o café como protagonista, criando bebidas que acompanham as tendências de consumo globais e elevam a experiência de cada momento.
14.704 euros: é este o valor a pagar por uma operação que promete fazer a diferença na vida de Carminho, uma menina de apenas nove anos, de Campo Maior, que sofre da chamada doença de Perths.
Para fazer face a esses custos, a família desta criança lançou este domingo, 20 de julho, uma campanha de crowdfunding (aqui), que, com a solidariedade de muitos, tem vindo a revelar-se um sucesso. Ao início da tarde desta segunda-feira, dia 21, o valor angariado já rondava os dez mil euros.
Em declarações à Rádio ELVAS, a mãe de Carminho, Cláudia Pinto, dando conta que a filha já antes se tinha submetido a uma operação, começa por explicar que doença é esta: “é uma doença, tanto quanto sei, em que a vascularização sanguínea deixa de chegar à cabeça do fémur e o osso acaba por morrer”. “A cabeça do fémur da minha filha acabou por morrer e a Carminho faz uma primeira intervenção, uma revascularização, com uma tentativa de uma irrigação forçada de sangue para a cabeça do fémur, para ser reconstruída”, adianta.
Após essa cirurgia, e até ao mês passado, Carminho registou algumas melhorias. Passou um longo período em cadeira de rodas, mas foi criando autonomia, passando a andar apenas com o apoio de canadianas. “Mas agora, no início do mês, fomos a uma consulta de rotina e, através de raio-x, o doutor verificou que o osso voltou a colapsar”, revela Cláudia Pinto.
A solução passa agora por uma segunda operação, uma artrodiastase, em que “é colocado um estabilizador externo, uns ferros que ficam de fora, na zona da perna e da anca da Carminho, que vão permitir estabilizar a parte do fémur e da cabeça do fémur, para que não haja pressão e para que o sangue consiga irrigar e circular na zona da cabeça do fémur”.
Dizendo-se “eternamente grata”, Cláudia Pinto agradece a todos aqueles que têm contribuído para tornar possível esta segunda operação da filha. “Todas as ajudas têm sido fantásticas e para nós, enquanto pais, é muito gratificante perceber que há pessoas muito boas no mundo e que têm estado a ajudar a nossa filha. Foi uma campanha-relâmpago. Estamos a falar de mais de nove mil euros em 24 horas”, diz ainda, emocionada.
A verdade é que não foi fácil chegar-se ao diagnóstico da doença de Carminho. Depois de várias consultas de pediatria em Portugal, com os médicos a apontarem apenas para dores de crescimento, o diagnóstico viria a ser traçado em Badajoz, no verão passado. A primeira hipótese, para a implantação de uma prótese, seria esperar até aos 16 anos, com esta criança a crescer com dor e numa cadeira de rodas.
A luz ao fundo do túnel surgiu pelas mãos do ortopedista Nuno Craveiro Lopes, com Carminho a submeter-se à primeira cirurgia, no Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa, sendo que haveria sempre a hipótese de ser necessária esta segunda. A operação de Carminho está agendada, no mesmo hospital da capital, para o próximo dia 5 de agosto.
A Banda Filarmónica Simão da Veiga da Casa do Povo da de Lavre foi vencedora da terceira edição do prémio “Coreto”, uma iniciativa conjunta da Antena 2 e da Sociedade Portuguesa de Autores.
O “Coreto”, trata-se de um programa semanal, emitido ao domingo de manhã, na Antena 2, e o seu autor/apresentador é o Maestro Jorge Costa Pinto. Ao longo dos últimos meses, têm sido emitidas muitas obras da Banda de Lavre, com referência ao período compreendido entre setembro de 2024 e junho de 2025.
A primeira edição foi vencida pela Banda de Taveiro (Coimbra) e, a do ano passado, pela ARMAB (Banda da Branca – Albergaria – a – Velha), que é, atualmente, considerada a melhor Banda Filarmónica portuguesa, a par da Banda Sinfónica do Porto.
A Banda de Lavre está a aguardar o contacto do responsável da Antena 2 para agendar o concerto que a Banda irá realizar (em princípio, já em 2026). Será nesse concerto que a Banda de Lavre receberá o diploma, o troféu e um prémio pecuniário.
Existe uma nova oportunidade para a conservação do lobo-ibérico em Portugal. Chama-se “Programa Alcateia 2025–2035” e vem responder a uma realidade preocupante: o número de alcateias em território nacional está muito abaixo do necessário para garantir a sobrevivência da espécie.
A situação é especialmente crítica no centro e sul do país, incluindo regiões como Nisa e o Alentejo, onde o lobo desapareceu há décadas.
Este programa caracteriza-se por dar uma resposta necessária e urgente no que diz respeito ao lobo-ibérico, considerado uma espécie emblemática da Península Ibérica, mas em Portugal encontra-se numa situação estagnada. O último censo nacional identificou apenas cerca de 58 alcateias. E segundo estudos feitos em Espanha, para garantir a viabilidade genética da espécie seriam necessárias pelo menos quinhentas alcateias em toda a Península.
Com isto, o programa prevê ações concretas para apoiar a expansão do lobo para o interior sul do país, incluindo o reforço do habitat, a criação de corredores ecológicos, a sensibilização das comunidades locais e o apoio à coexistência com a atividade agropecuária.
Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana do programa “Ambiente em FM”, com José Janela, da Quercus. Para ouvir no podcast abaixo:
Em parceria com a Câmara Municipal de Arronches e a Junta de Freguesia de Esperança, a Associação Portuguesa das Artes e da Cultura promove, entre os dias 8 e 10 de agosto, a segunda edição do Festival de Arronches.
Este é um evento que convida público e artistas a participarem numa experiência cultural única, cujo objetivo principal é dar palco aos novos projetos musicais portugueses e fortalecer a união entre as artes e a comunidade alentejana.
“Além dos concertos de artistas portugueses emergentes, vamos ter workshops, mercados, uma exposição e a Livraria InCulta, que é um dos projetos da associação, com autores lusófonos”, começa por revelar Ana Ferreira, da organização do evento.
A Associação Portuguesa das Artes e da Cultura atua a nível nacional, com a missão de “contribuir para a descentralização e democratização do acesso à cultura” em todo o país. “Arronches acolheu-nos muito bem, começámos aqui o projetos e vamos querer continuar por muitos anos, porque está a ser fantástico”, garante a responsável.
Desta vez, e contrariamente ao que aconteceu no ano passado, o evento realiza-se em agosto e não em setembro. “As pessoas aderiram, sobretudo no domingo, que foi um dia gratuito no Jardim do Fosso, que este ano vamos repetir também. As pessoas adoraram e pediram para que este ano fosse mais cedo, por causa do calor e de aproveitarem o verão. Então este ano estamos aqui em agosto, para trazer música e atividades durante um fim de semana cheio”, adianta Ana Ferreira.
Entre os artistas que vão subir a palco encontram-se alguns que já passaram por festivais como NOS Alive e Paredes de Coura ou até por programas como o The Voice.
A 8 de agosto, o festival realiza-se na praça da Igreja de Esperança, com os espetáculos de Mau Olhado, Mão Cabeça, Vitoria Vermelho, Líquen e RARA. No dia 9, o evento conta com os concertos de Mariana Rebelo, Pomadinha, MariaSilva, J.Mystery e Hal Still Echoes, na Praça de Touros de Arronches. Para o último dia do evento, no Jardim do Fosso, estão reservadas as atuações de Francisco Fontes e Lisa Sereno.
Os bilhetes para o festival têm um custo diário de dez euros, com a pulseira geral a custar 18, com acesso gratuito a campismo e vários descontos. A organização disponibiliza ainda o Pack Apoio, com um custo de 30 euros, com várias mais-valias, incluindo a oferta de uma camisola ou tote bag oficial e merch exclusiva do festival. Todas as informações sobre o festival estão disponíveis no site oficial.
Carminho, uma menina de nove anos de Campo Maior, que sofre de Legg-Calvé-Perthes, doença que se caracteriza por uma perda temporária do fluxo sanguíneo na região da anca, precisa de realizar uma realizar uma cirurgia, muito importante para a sua recuperação.
Mas por se tratar de uma cirurgia com custos elevados – são necessários 14.700 euros – foi criada uma campanha de crowdfunding, na plataforma GoFundMe, para que todos possam ajudar os pais desta criança a suportar os custos.
Legg-Calvé-Perthes “é uma doença que ocorre quando a vascularização sanguínea para a articulação coxofemoral é interrompida e o osso começa a morrer”, lê-se na página da campanha de angariação de fundos de Carminho, onde é revelado que esta criança fez já “uma pequena cirurgia, que infelizmente não resultou”. A próxima cirurgia, “um bocadinho mais complicada”, e para qual é necessária a ajuda de todos, está marcada para 5 de agosto.
Organizada por Cláudia Pinto, esta campanha de angariação de fundos está disponível aqui. Na manhã desta segunda-feira, 21 de julho, o valor angariado já ultrapassava os nove mil euros.
Os donativos podem também ser feitos através do seguinte IBAN: PT 50 0033 0000 4551 7428 4810 5.
Vila Boim comemorou a desagregação da União de Freguesias de Terrugem e Vila Boim com uma noite de fados, ontem sábado 19 de julho.
A população juntou-se na Praça da República da freguesia para ouvir António Pinto Basto.
O presidente da Câmara Municipal de Elvas, Comendador José Rondão Almeida, marcou presença em Vila Boim, acompanhado pela presidente da Assembleia Municipal, Graça Luna Pais, e do vereador Hermenegildo Rodrigues.
A desagregação da União de Freguesias de Terrugem e Vila Boim era uma ambição das populações de ambas as localidades e dos seus eleitos.
O grupo catalão de música folk Germà Negre apresentou-se em concerto na Praça da República na noite deste sábado, 19 de julho.
Durante o espetáculo, integrado na programação do 33° Festival Sete Sóis Sete Luas, o septeto apresentou o seu repertório composto por canções originais e versões de temas da música internacional, interpretados em língua catalã.
O segundo e último concerto da edição 2025 do Festival Sete Sóis Sete Luas está marcada para as 21h30 do próximo sábado, 26 de julho, com o músico italiano Ambrogio Sparagna.
Antes do espetáculo, na sexta 25 e sábado 26, haverá um laboratório de gastronomia italiana a cargo do chef transalpino Stefano Campazzi.
Cerca de meia centena de obras de 38 artistas plásticos e visuais integram o acervo da exposição “Um Silabário por Reconstruir II”, inaugurada este sábado, 19 de julho no Museu de Arte Contemporânea de Elvas.
A mostra, que fica patente no MACE até 19 de outubro, resulta de uma parceria entre a Coleção António Cachola, Centro de Arte Contemporânea de Coimbra, Culturgest, Coleção de Arte Contemporânea do Estado e os Municípios de Elvas, Coimbra e Óbidos.
O ato contou com intervenções do vereador da Câmara Municipal de Elvas, Cláudio Monteiro, Elisabete Carvalho (Câmara Municipal de Coimbra), Carlos Coutinho (Câmara Municipal de Óbidos), Lúcia Marques (Culturgest), Sandra Jürgens (diretora da Coleção de Arte Contemporânea do Estado) e José Maçãs de Carvalho, curador da mostra em parceria com o elvense Tiago Candeias.
“Um Silabário por Reconstruir II” integra o programa de comemorações do 18º aniversário do Museu de Arte Contemporânea de Elvas.
A presença em Elvas do 33° Festival Sete Sóis Sete Luas arrancou sob o signo da gastronomia de Cabo Verde.
A chef Liliana Andrade foi a responsável por um workshop de culinária daquele país africano de língua portuguesa, que decorreu na sexta-feira, 18 de julho, no Museu de Arte Contemporânea de Elvas, e neste sábado 19 no Lar Júlio Alcântara Botelho.
A cachupa e outras especialidades da cozinha de Cabo Verde puderam depois ser degustadas na Praça da República.
O 33º Festival Sete Sóis Sete Luas, a decorrer em vários pontos do país, conta com o apoio do Município de Elvas.
O fotógrafo elvense Sérgio Conceição inaugurou este sábado 19 de julho, na Casa da Cultura, a exposição temporária “Visões da Terra”.
O acervo da mostra é constituído por 23 trabalhos registados em cinco países distribuídos por três continentes, nas vertentes da paisagem, retrato humano e astronomia.
Com uma carreira consolidada no mundo da imagem, Sérgio Conceição tem vindo a destacar-se principalmente na área da astrofotografia, com obras publicadas nas principais revistas internacionais da especialidade.
A exposição “Visões da Terra” fica patente na Casa da Cultura de Elvas, na Praça da República, até 23 de agosto.
“Pintar com a Natureza” foi o título e tema de mais um workshop do MAEE – Museu de Arqueologia e Etnografia de Elvas António Tomás Pires, a decorrer ao longo da manhã deste sábado, 19 de julho.
A ação, destinada ao público infanto-juvenil, foi ministrada pela arqueóloga Paula Morgado onde as crianças aprenderam a pintar com pigmentos naturais, como carvão, flores e legumes secos.
Os workshops do MAEE são promovidos pelo Serviço Educativo do museu, realizam-se com periodicidade mensal e têm frequência gratuita, mediante inscrição prévia.
Promover o envelhecimento saudável e aumentar a qualidade de vida, ajustando as atividades dos utentes às condições climatéricas é uma das prioridades da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, que desenvolve durante os meses de verão uma horta terapêutica.
Segundo Rosália Guerra, técnica da Santa Casa da Misericórdia, “através desta horta os utentes têm a oportunidade plantar produtos da época, tendo a vantagem de levar os mesmos para casa ou fornecer aos colaboradores desta instituição”.
Aproveitando para plantar os legumes da época, como tomate, curgetes, cebola, couve e pimentos Rosália Guerra, refere que todos os produtos plantados são de origem biológica e sem a adição de quaisquer químicos.
Para além da simbologia que esta horta representa para a própria Santa Casa, Rosália Guerra refere também as vantagens ao nível da “sensação sensorial”, que esta iniciativa transmite ao utentes, ao nível do contacto com a natureza.
A Câmara Municipal de Elvas tem abertas, até final de agosto, as inscrições para todos os interessados, maiores de 50 anos, que queiram vir a frequentar a Universidade Sénior no próximo ano letivo.
Desta feita, e a par das nove disciplinas que já antes eram lecionadas, haverão duas novidades. “Este ano, vamos abrir duas disciplinas novas: uma é relacionada com a saúde e a outra com a costura, e que me parece um projeto muito interessante, porque tem a ver com a reciclagem de tecido não tecido (TNT), que está a ser deitado ao lixo no nosso concelho”, revela a vice-presidente da Câmara, Anabela Cartas. “Vamos aproveitar esse tecido não tecido para lhe dar nova utilidade e, assim, diminuir o lixo que se produz no concelho e a nossa pegada ecológica”, acrescenta.
Para além de Elvas, a Universidade Sénior chegará também, uma vez mais, às várias freguesias do concelho. “Nós levamos sempre às freguesias a ginástica, trazemos as pessoas das freguesias à hidroginástica e depois cada freguesia tem determinadas disciplinas: umas têm mais, outras têm menos. Depende um bocado da dinâmica da freguesia e do interesse dos alunos”, explica a autarca, lembrando que, neste último ano letivo, havia aulas de cozinha em Vila Boim e de música em todas as freguesias.
As inscrições poderão ser feitas tanto no Balcão Único da Câmara Municipal como nas Juntas de Freguesia, de uma forma “muito simples”. “É preencher o impresso, com nome, data de nascimento, número de Cartão de Cidadão e escolher as disciplinas que pretende frequentar”, explica a vice-presidente, que revela ainda que, no caso da ginástica e da hidroginástica, há necessidade de apresentação de atestado médico.
Até final de agosto, a Câmara Municipal vai estar a preparar o novo ano letivo para que, no início de setembro, a Universidade Sénior arranque “em pleno”, não com as habituais nove, mas 11 disciplinas.
