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Artesanato tem no turismo “uma alavanca muito importante para não morrer”, defende José Manuel Santos

Depois de ter sido, este ano, destino nacional convidado na Bolsa de Turismo de Lisboa, o Alentejo, ao que tudo indica, também o será, em 2026, na Feira Internacional de Artesanato.

“Ainda não está confirmado, mas a conversa foi feita”, revela o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Manuel Santos, que defende que o artesanato é uma “dimensão importante” da oferta turística.

“É muito interessante constatar que hoje muitos dos rendimentos de alguns artesãos provêem do turismo, porque há muita procura por parte dos hotéis para a organização de ateliês e de demonstrações ao vivo de artesanato, seja na olaria, seja na cestaria. O artesanato também acaba por contribuir e enriquecer aquilo a que nós costumamos chamar de turismo de experiências”, assegura José Manuel Santos.

Nesta última edição daquela que é considerada maior feira de artesanato da Península Ibérica e a segunda maior da Europa, que teve lugar entre 28 de junho e 6 de julho, em Lisboa, participaram cerca de 40 artesãos de todo o Alentejo. “Pelo segundo ano, estivemos presentes nesta feira, e sendo destino convidado ou não, continuaremos a participar”, assegura o responsável.

“Os artesãos do Alentejo foram convidados a estar nas várias televisões a promover os seus produtos e o artesanato tem no turismo uma alavanca muito importante para não morrer, para continuar a crescer, a diversificar-se e a promover, ao fim ao cabo, o saber-fazer e as artes e os ofícios do nosso Alentejo”, remata o presidente da Entidade Regional de Turismo.

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