O Município de Montemor-o-Novo, representado pelo Presidente Olímpio Galvão, esteve presente na passada terça-feira, dia 1 de julho, na sede do Núcleo Empresarial da Região de Évora (NERE), para formalizar a assinatura dos Acordos de Compromisso, no âmbito das Parcerias para a Coesão Não Urbanas, que envolvem 14 entidades públicas e privadas, com atuação direta nos territórios de baixa densidade.
A medida representa um investimento global de 8,84 milhões de euros, no âmbito do Programa Regional Alentejo 2030.Este compromisso, engloba um valor de comparticipação FEDER para Montemor-o-Novo de 749.226,00 €, onde o Município estabeleceu uma parceria entre várias entidades, nomeadamente, a Associação Terras Dentro, a União de Freguesias de Vila, Bispo e Silveiras, a Associação Marca ADL e a Estação Cooperativa da Casa Branca, para a execução de 13 projetos a implementar nos próximos três anos, em que através desta parceria se propõe robustecer os sistemas alimentares sustentáveis tendo a inovação como suporte do desenvolvimento socioeconómico local equilibrado.
Esta candidatura denominada SMEA-SAS_MON – Novas Ruralidades em Experimentação por Montemor-o-Novo, permitirá reforçar os trabalhos desenvolvidos na Estratégia Alimentar SMEA com destaque em projetos imateriais de capacitação de produtores e de literacia alimentar ou de marketing e promoção, bem como projetos materiais como o Centro SMEA – Living Lab ou o Hub Rural da incubadora startUP Montemor-o-Novo.
A Reunião Plenária do Conselho Local de Ação Social (CLAS) de Elvas teve lugar ontem, dia 3 de julho, no Centro de Negócios Transfronteiriço, onde marcaram presença representantes de diversas entidades e instituições locais, com o objetivo de analisar e planear estratégias de intervenção social no concelho.
A sessão seguiu uma ordem de trabalhos previamente definida, iniciando-se com a leitura e aprovação da ata da reunião anterior. Seguidamente, foi apresentado o Relatório de Execução 2024/2025 do Radar Social, destacando os progressos e desafios verificados no acompanhamento das situações de vulnerabilidade social, assim como a planificação de atividades futuras, com foco no reforço da articulação interinstitucional.
Um dos pontos centrais da reunião foi a apresentação da Equipa e Plano de Ação dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social de 5ª Geração (CLDS-5G), com destaque para as atividades já em desenvolvimento. Este programa tem como missão combater a pobreza e promover a inclusão social, através de ações concretas junto das comunidades mais fragilizadas.
A reunião abordou ainda o ponto relativo aos Juízes Sociais, reforçando a importância da sua intervenção no sistema judicial, nomeadamente em processos que envolvem menores ou pessoas com necessidades especiais de proteção.
A sessão terminou com um espaço para a partilha de outros assuntos de interesse, permitindo o reforço da cooperação entre os diversos parceiros presentes.
Esta Reunião Plenária reafirma o compromisso do CLAS em promover uma ação social mais eficaz, articulada e próxima das populações, valorizando o trabalho em rede e a participação ativa da comunidade.
Rui Alexandre Castanho, diplomado da Escola Superior de Biociências de Elvas (ESBE), do Instituto Politécnico de Portalegre, foi nomeado Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Direito e de Ciências Políticas da Universidade Nacional de Piura, no Perú.
Esta é a segunda nomeação Doutor Honoris Causa que lhe é atribuída e que marca um percurso académico e profissional vasto: Embaixador para o Pacto Climático da União Europeia, especialista em desenvolvimento sustentável e meio ambiente para zonas urbanas, é docente do Politécnico de Portalegre, de outras instituições de Ensino Superior estrangeiras, e está afeto a vários centros de investigação, entre eles, o VALORIZA do Politécnico de Portalegre.
Já a docente Carlota Rico Duarte, diplomada da ESBE. defendeu a sua tese de Doutoramento em Motricidade Humana pela Universidade de Évora – “Caracterização da prevalência de dor lombar em cavaleiros – efeitos de um programa de treino na redução de dor lombar”, tendo sido aprovada com distinção e louvor, por unanimidade.
Zanova e MC Xangai são dois dos artistas que animam, entre hoje e amanhã, dias 4 a 5 de julho, mais uma edição do Festival da Juventude de Estremoz, no Parque de Feiras e Exposições da cidade.
O evento, integrado na FIDMOZ, a Feira Internacional do Desporto de Estremoz, conta na noite desta sexta-feira com espetáculos de Zanova, Dui MC e Dj Cuba. Amanhã, sobem a palco MC Xangai, Alan Briats e DJ Moonlight.
A Banda Filarmónica do Centro Cultural assinalou na passada terça-feira, dia 1 de julho, os seus 43 anos de fundação.
Para celebrar esta data com tanto significado para esta instituição, irá realizar-se amanhã, sábado, dia 5 de julho, uma arruada na vila, a partir das 9h.
Nesta arruada participam alunos, músicos, professores, maestros, dirigentes e encarregados de educação, tendo a iniciativa como objetivo cumprimentar todos os que estiverem na rua a apreciar este momento musical.
Foram conhecidos esta quinta-feira, 3 de julho, os vencedores da 3ª edição do Prémio Nacional de Inovação, uma iniciativa do Negócios, BPI e Claranet Portugal. Numa cerimónia que teve lugar no Hovione Atrium, da Nova SBE, foram distinguidos 17 projetos inovadores em três grandes segmentos: Negócio, Tecnologias e Dimensão da Empresa.
O júri do PNI atribuiu o Prémio Personalidade a Ricardo Mendes, CEO da Tekever, empresa sediada em Ponte de Sor, reconhecendo o seu percurso de liderança e a visão estratégica que consolidaram a empresa como o mais recente unicórnio nacional e uma referência europeia no setor dos drones.
O evento contou com a participação de Daniel Susskind, economista e professor investigador, senior research associate no King’s College e no Institute for Ethics in AI da Universidade de Oxford, que abordou o tema do trabalho e da economia na era da inteligência artificial. Luís Cabral, economista, professor e diretor académico do novo instituto de políticas públicas da Nova SBE, fez uma apresentação sobre inovação, produtividade e políticas públicas, com enfoque na questão como transformar o potencial em crescimento sustentável.
Uma das novidades do PNI foi a atribuição do Troféu Innovation Champion, por votação pública, a Walter Duarte, fundador da ID8 Innovation Consulting Lda. O objetivo deste galardão passa por reconhecer indivíduos que, pelo seu trabalho e dedicação, promovem a inovação de forma contínua dentro das suas organizações e na comunidade.
17 projetos vencedores em mais de 261 candidaturas
A 3.ª edição do Prémio Nacional de Inovação (PNI) registou 261 candidaturas elegíveis, um crescimento de 78% face à edição anterior. As candidaturas foram distribuídas por três grandes segmentos: Negócio, Tecnologias e Dimensão da Empresa, que, no total, integram 21 subcategorias.
No segmento de Negócio, foram avaliadas iniciativas em áreas tão diversas como Agricultura, Turismo, Saúde, Educação, Indústria ou Serviços Públicos. Na categoria Tecnologias, estiveram a concurso projetos que aplicam Inteligência Artificial, Cibersegurança, Robótica, ou outras tecnologias emergentes com impacto empresarial. Já na categoria Dimensão da Empresa, o prémio distinguiu casos de sucesso em Grandes Empresas, PME e Startups.
Vencedores segmento Negócios
Na subcategoria Agricultura, Alimentação e Bebidas, o prémio foi atribuído à Águas do Norte com o projeto GREENValue. A iniciativa promoveu o restauro ecológico de 60 hectares em Alfândega da Fé, através da utilização de subprodutos de ETAR para combater a desertificação. Destacou-se pela aplicação de soluções de economia circular e pela criação de um consórcio colaborativo, replicável noutras regiões em risco climático.
Na subcategoria Utilities, Mobilidade e Infraestruturas, venceu a REN com o projeto NATUREYE. Esta solução inovadora integra dados multissensoriais para prever e combater incêndios florestais e fenómenos climáticos extremos. Através de algoritmos preditivos e uma plataforma central de apoio à decisão, reforça a resiliência das infraestruturas críticas e contribui para a sustentabilidade ambiental.
Na subcategoria Retalho e E-commerce, os CTT foram distinguidos com o projeto Seft Mail Man. A empresa transformou os seus cacifos inteligentes em mini-lojas automatizadas, que integram envios, devoluções e serviços postais. A solução melhora a conveniência para o cliente e representa um novo conceito de retalho digital físico.
Na subcategoria Tecnologia, Media e Telecomunicações, a vencedora foi a Randy Labs com a solução DRE – Digital Rights Enforcement. Trata-se de uma plataforma SaaS baseada em inteligência artificial que monitoriza e bloqueia em tempo real a pirataria de conteúdos digitais. A tecnologia protege os direitos de produtores e distribuidores, combatendo eficazmente a distribuição ilegal de IPTV.
Na subcategoria Saúde e Bem-Estar, a vencedora foi a Peekmed com o sistema PeekMed®. Esta solução de planeamento cirúrgico ortopédico integra inteligência artificial e é a primeira do mundo, neste domínio, aprovada pela FDA. Melhora a segurança das cirurgias, reduz custos operacionais e posiciona Portugal na vanguarda da saúde digital.
Na subcategoria Banca, Seguros e Serviços Financeiros, os CTT voltaram a ser distinguidos com o projeto Aforro Digital na App CTT. Pela primeira vez, os portugueses puderam subscrever Certificados de Aforro e Obrigações do Tesouro através de uma aplicação não financeira. A solução digitalizou o acesso à poupança pública, com mais de 50 milhões de euros investidos em poucos meses.
Na subcategoria Educação, a vencedora foi a Ubbu, com a sua plataforma de ensino de programação e pensamento computacional para o 1.º e 2.º ciclos. Com uma abordagem gamificada e inclusiva, já impactou mais de 360 mil alunos em 20 países. Democratiza o acesso à literacia digital, alinhando-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Na subcategoria Serviços Públicos, o prémio foi atribuído à Águas do Norte com o projeto WIKCenter. Esta plataforma de automação e monitorização para o setor hídrico recorre a SCADA, IoT e inteligência artificial para otimizar processos e reduzir a pegada ecológica. Permite uma gestão mais eficiente e sustentável de recursos hídricos e energéticos.
Na subcategoria Indústria, Metalomecânica e Equipamentos, venceu a Biofab com o projeto MykoFoam. A empresa desenvolve isolamentos biológicos inovadores com micélio e resíduos industriais, que são sequestradores de carbono e respondem a exigências de segurança e sustentabilidade. A solução é circular, de elevado desempenho e uma alternativa aos isolamentos convencionais.
Vencedores do segmento Tecnologia
Na subcategoria Inteligência Artificial e Machine Learning, a vencedora foi a Deepneuronic, com a sua plataforma de videovigilância inteligente. Utiliza algoritmos avançados de visão computacional para detetar automaticamente comportamentos suspeitos e situações de risco em tempo real. A solução é altamente personalizável, compatível com diferentes sistemas e oferece uma vigilância contínua e proativa.
Na subcategoria Transformação de Posto de Trabalho, destacou-se a Paperweight AI, com um sistema que combina sensores ultrafinos à base de papel e inteligência artificial. Esta tecnologia permite detetar, em tempo real, eventos como ruturas de stock, furtos ou necessidades de reposição nas prateleiras de lojas físicas. A solução é discreta, eficiente e sem necessidade de câmaras ou dispositivos eletrónicos visíveis.
Na subcategoria Cibersegurança, venceu a Deimos com o projeto DISCRETION, o primeiro liderado por Portugal no âmbito do Fundo Europeu de Defesa. A iniciativa desenvolveu redes de comunicações seguras baseadas em software e distribuição de chaves quânticas, com tecnologia 100% nacional. Representa um avanço estratégico para a soberania cibernética europeia e portuguesa no setor da Defesa.
Na subcategoria Tecnologia Sustentável, foi premiada a Pizarro, com o projeto Life Anhidra, desenvolvido em consórcio com a Jeanologia e a AITEX. A solução reduz em 92% o consumo de água na indústria têxtil e opera com zero descargas de águas residuais, graças a um sistema fechado de reutilização. Integra ainda valorização de resíduos têxteis, reforçando a circularidade e o alinhamento com o Pacto Ecológico Europeu.
Na subcategoria Robótica e Aeroespacial, venceu a West Horse Powertrain com o projeto Power Electronic Box – Matrix Flow Line. A empresa implementou uma linha de montagem inovadora com robôs móveis colaborativos e gémeos digitais, eliminando tapetes de transporte convencionais. O sistema permite maior flexibilidade, reduz o consumo energético em 50% e posiciona Portugal na vanguarda da indústria 4.0.
Vencedores do segmento Dimensão
Na categoria Dimensão, que distingue empresas de diferentes escalas de operação, foram reconhecidos os melhores exemplos de inovação nas subcategorias de Grandes Empresas, PME e Startups.
Na subcategoria Grandes Empresas, o prémio foi atribuído aos CTT – Correios de Portugal, pelo seu compromisso com a modernização tecnológica e pela capacidade de reinventar os serviços num contexto de crescente digitalização e exigência de sustentabilidade.
Na subcategoria PME, o destaque foi para a Peekmed, empresa de Braga especializada em soluções de planeamento cirúrgico ortopédico baseadas em inteligência artificial e imagem médica 3D. A tecnologia desenvolvida pela empresa está já a ser utilizada em mais de 100 países, com forte impacto na qualidade e precisão dos cuidados de saúde.
Na subcategoria Startups, a vencedora foi a Deepneuronic, uma empresa que desenvolve soluções baseadas em inteligência artificial aplicadas à área da segurança e videovigilância. A inovação tecnológica da startup permite identificar comportamentos suspeitos e prevenir situações de risco em tempo real, com aplicações na segurança pública e privada.
O júri do Prémio Nacional de Inovação
Na categoria de Negócios, o júri foi composto por: Afonso Eça, administrador do BPI; Alexandre Ruas, diretor executivo da Claranet Portugal; Ana Casaca, diretora de Inovação da Galp; Ana Dias, CFO da Medialivre; António Coutinho, CEO da EDP Inovação; Armindo Monteiro, presidente da CIP; Eduardo Ramos, membro da Comissão Executiva do Grupo Brisa; Gil Azevedo, diretor executivo da Start-up Lisboa; Jorge Portugal, diretor-geral da COTEC Portugal; Paulo Reis, diretor-geral em Portugal e diretor do Hub Europa do FI Group; Pedro Oliveira, dean da Nova SBE; e Sílvia Garcia, administradora da ANI.
Na categoria de Tecnologia, o júri foi composto por António Gameiro Marques, ex-diretor geral do Gabinete Nacional de Segurança e CNCS, António Miguel Ferreira, group executive board, Claranet; Carlos Oliveira, presidente do Conselho Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI) de Portugal; Joana Mendonça, professora do IST, Marta Palmeiro; co-fundadora & CFO da Studentfinance.com; Paulo Dimas, CEO do Center for Responsible AI; Pedro Coelho, diretor geral da HP Portugal; Teresa Silva e Sousa, diretora de Organização, Qualidade e Inovação do BPI.
Todas as candidaturas foram analisadas pela Nova SBE, knowledge partner do Prémio Nacional de Inovação. O processo de avaliação teve em conta o grau de inovação e disrupção das iniciativas, as abordagens diferenciadoras utilizadas, incluindo tecnologias, processos e modelos de negócio, bem como os resultados e impactos comprováveis junto de utilizadores, beneficiários ou clientes.
Sobre o Prémio Nacional de Inovação:
O Prémio Nacional de Inovação (PNI) é uma iniciativa do Negócios, do BPI e da Claranet Portugal, que conta com o patrocínio do Grupo Brisa, do FI Group e da HP Portugal, com Cascais como município inovador, a Nova SBE como knowledge partner, e a ANI – Agência Nacional de Inovação – e a COTEC Portugal como parceiros institucionais. O PNI tem como objetivo impulsionar a cultura da inovação e distinguir os melhores talentos e projetos empreendedores em três categorias: uma relacionada com a dimensão da organização (grandes empresas, PME e startups), outra com as tecnologias utilizadas e outra com os segmentos de negócio.
A cerimónia de entrega do PNI integra ainda o Prémio Personalidade, atribuído pelo júri da iniciativa, e o Troféu Innovation Champion, atribuído pelo público. Para mais informações visite o site https://premionacionaldeinovacao.negocios.pt/
Sobre o BPI:
O BPI está centrado na atividade de banca comercial em Portugal, disponibilizando uma extensa oferta de serviços e produtos financeiros para Clientes empresariais, institucionais e particulares. O BPI faz parte do Grupo CaixaBank, líder de banca de retalho em Espanha, que, a partir do final de 2018, passou a deter a totalidade do capital do Banco português. O BPI é a quarta maior instituição financeira a operar em Portugal em termos de Volume de Negócios (Crédito, Garantias e Recursos Totais de Clientes).
O Banco apoia anualmente diversas iniciativas para a promoção da inovação e do empreendedorismo em Portugal. O BPI promove, desde 2017, os Prémios Empreendedor XXI, em articulação com o CaixaBank. A iniciativa dirige-se ao ecossistema empreendedor e visa identificar, reconhecer e acompanhar empresas inovadoras, recém-constituídas, e que evidenciam elevado potencial de crescimento. O BPI é também parceiro da COTEC desde que foi constituída, em 2003, desenvolvendo diversas iniciativas conjuntas, com destaque para o Prémio PME Inovação COTEC-BPI.
O verão está de volta e, com ele, os grandes festivais que marcam a estação — muita música, energia e, claro, o sabor inconfundível do café preferido dos portugueses para viver cada momento na intensidade certa. De norte a sul do país – no NOS Alive, no MEO Marés Vivas e no Festival de Comida Continente – os festivaleiros serão surpreendidos pela Delta Cafés com experiências únicas, ofertas e dinâmicas divertidas que tornam a espera pelo melhor café em momentos mais agradáveis.
Com um layout vibrante, que remete para as cores da Delta Cafés e, também, para o sol, o conceito “Mergulha no ritmo do teu café” inspira-se nos elementos mais icónicos da estação. Instagramável ao máximo, o stand Delta Cafés no NOS Alive é perfeito para fotografias e partilhas onde a luz led, a cadeira de nadador salvador e as boias insufláveis se tornam nos protagonistas de mil e uma imagens e para brilhar nas redes sociais.
Os carrinhos Delta Cafés, sob o mesmo conceito, estarão a circular nos recintos do NOS Alive e do MEO Marés Vivas, para oferecer mais experiências. E, para participar, basta mergulhar o braço na piscina de bolas, com a ajuda de um “Salva-Dias”, habilitando-se automaticamente a ganhar prémios incríveis.
A Delta Cafés é presença assídua no território da música e, em todos os festivais, procura proporcionar as melhores ofertas e iniciativas diferenciadoras a todos os festivaleiros com ativações surpreendentes e em pausas cheias de energia e boas vibrações.
O Festival Raya está de regresso a Campo Maior, com uma programação que se inicia hoje, 4 de julho e que se estende até ao próximo dia 12, com dois fins de semana repletos de música e uma novidade: o Raya Kids, uma iniciativa pensada para que também os mais pequenos possam desfrutar deste festival.
O festival, organizado pelo Município de Campo Maior, chega em 2025 à sua 14.ª edição e, como é hábito, traz até Campo Maior alguns dos maiores nomes da música nacional.
“O destaque desta edição vai para Richie Campbell, no dia 4 de julho, Carolina Deslandes, no dia 5 de julho, Plutonio, no dia 11 de julho, e Anselmo Ralph, no dia 12 de julho, ao mesmo tempo que nos orgulhamos de continuar a dar oportunidade aos talentos emergentes da nossa região para mostrar o seu trabalho a um público mais alargado”, revela a Câmara Municipal de Campo Maior em nota de imprensa.
O Raya Kids, no domingo, 6 de julho, tem início às 18 horas, com Ruca e com o DJ 3 Porquinhos sendo que a entrada neste dia é gratuita.
Os bilhetes estão disponíveis online em festivalraya.campomaior.pt, assim como na bilheteira do Centro Cultural de Campo Maior. Também haverá bilhetes disponíveis na bilheteira do recinto nos dias do evento. O bilhete diário tem um custo de seis euros e o passe de quatro dias de 20.
Crianças até aos 11 anos não pagam, sendo necessário levantar bilhete, enquanto os jovens do 12 aos 16 anos têm um desconto de quatro euros na aquisição do bilhete geral. Estes bilhetes, pessoais e intransmissíveis, só podem ser adquiridos presencialmente e requerem identificação para comprovar idade, tanto no momento da compra, como da entrada no recinto. Os passes de quatro dias resultam na emissão de quatro bilhetes distintos (um para cada dia de espetáculos) que deverão ser validados, diariamente, no momento da entrada.
O dinheiro faz parte integrante da vida dos consumidores, existindo uma grande variedade de cartões no nosso mercado. O cartão de crédito é, provavelmente, aquele que levanta mais dúvidas aos consumidores quanto à sua boa utilização.
O cartão de crédito é um instrumento de pagamento emitido por uma instituição de crédito, devidamente autorizada pelo Banco de Portugal, que disponibiliza aos seus titulares, através de um contrato, um conjunto de benefícios e serviços.
Mas é essencial saber com funciona o cartão de crédito: este cartão tem associado um crédito com limite predefinido (plafond), que permite ao consumidor comprar bens ou serviços em estabelecimentos comerciais aderentes, que disponibilizam meios de pagamento através da internet ou de terminais de pagamento automático (TPA), mesmo que o cliente não tenha dinheiro na sua conta bancária.
O pagamento com este cartão permite ao consumidor pagar o valor da sua compra, em regra, entre trinta a cinquenta dias, a contar da data da transação. Se pagar em data posterior, estará sujeito a juros.
Quanto ao pagamento deste tipo de cartão, sendo um empréstimo, o valor em dívida associado ao movimento do cartão pode ser reembolsado em diferentes modalidades: através do pagamento de 100% do montante em dívida, até à data-limite, não ficando sujeito à aplicação de juros ou ao pagamento parcial na data-limite, com a aplicação de juros sobre o montante utilizado e não pago até essa data-limite.
Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana da rubrica da DECO, com Helena Guerra, do Gabinete de Projetos e Inovação da Associação para a Defesa do Consumidor. Para ouvir no podcast abaixo:
A vila de Monforte recebe este sábado, dia 5 de julho, a Color Fun, iniciativa organizada pelo Clube Aventura de Monforte, que conjuga a atividade física com diversão, através da realização de uma corrida ou caminhada.
Esta atividade é aberta a participantes de todas as idades, que poderão usufruir de uma experiência única neste evento que promove a vida saudável, ajudando todos a alcançar os seus objetivos e a proporcionar um ambiente feliz e colorido.
Considerando esta uma iniciativa “já consagrada e consolidada no concelho”, o presidente da Câmara Municipal de Monforte, Gonçalo Lagem, revela que estão inscritas “meio milhar de pessoas”, esperando-se “uma enchente de cor, alegria e felicidade neste sábado”.
A inscrição tem um custo de 13 euros, valor que se “destina a suportar o custo e a aquisição das cores”, tendo os inscritos também direito a equipamentos de segurança individual, como touca, óculos e uma mochila.
Com ponto de encontro marcado para as 17h, a caminhada terá o seu início uma hora depois. Para as 19h está agendada uma aula de zumba com Cláudia Brotas e às 19h45 as explosões de cores invadem as ruas de Monforte. A partir das 20h, e prolongando-se pela noite fora, realizam-se diversas atividades de aventura, com a animação musical a ficar a cargo do DJ Boss Dici.
O Castelo de Alandroal, entre hoje e domingo, de 4 a 6 de julho, volta a ser palco do festival “Fora da Casca”: um evento que é já uma referência na região e durante o qual os caracóis, as caracoletas e os lagostins são preparados de todas as maneiras e feitios para fazer as delícias do público.
Num evento “descontraído e para todos”, em que são as associações do concelho que disponibilizam os petiscos aos visitantes, o presidente da Câmara, João Grilo, promete “um bom ambiente”, num festival que conta com uma vasta oferta cultural e gastronómica, com preços “atrativos”. “Depois temos a animação musical, um espaço muito acolhedor e esperamos que o tempo ajude como tem acontecido ultimamente”, acrescenta.
Com “muita participação” nas edições passadas, a expectativa do autarca é que, também este ano, o evento volte a despertar o interesse, não só da população do concelho, como de toda a região, incluindo da Extremadura, para mais três dias de muita animação. “Ao mesmo tempo, promovemos alguns produtos locais. No caso do lagostim, que é uma espécie invasora e tudo o que pudermos fazer para o consumir ajuda o ambiente e a economia”, assegura.
À semelhança de outros eventos, também este é mais um em que o município procura apoiar as associações do concelho. “Temos aqui uma interação muito boa: as associações ajudam nos eventos do município e nós ajudamos as associações na medida do possível e é uma entreajuda que funciona”, garante João Grilo. Com isto, a autarquia procura, acima de tudo, que “o concelho é parte dos eventos”.
Boa gastronomia, música e insufláveis para os mais novos são apenas alguns dos atrativos de mais uma edição do Festival “Fora da Casca”, que volta a dar vida, durante todo o fim de semana, ao Castelo de Alandroal.
Os elvenses Youth Revolution, que estão de regressos aos palcos, são esta sexta-feira, 4 de julho, os responsáveis por dar o pontapé de saída na edição deste ano do Festival Raya, em Campo Maior, que tem, nesta primeira noite, Richie Campbell como cabeça de cartaz.
Depois de uma paragem de alguns anos, a banda de reggae, que já brilhou em maio no Festival da Juventude e Académico de Elvas, e que tem um EP com três temas originais, nasceu em 2019, recorda o vocalista, Luís Aparício: “o grupo começou com a criação do EP, mas depois houve ali uma paragem, e voltámos agora este ano, com o lançamento a sério do EP ‘Message’ no Festival da Juventude de Elvas”.
Em Elvas, o grupo recebeu um “feedback muito bom” por parte do público. A expectativa é que, também em Campo Maior, quem for até ao parque de estacionamento das piscinas municipais da vila, fique agradado com o espetáculo preparado pela banda.
“As expectativas são sempre altas, porque nós também já tocámos há muitos anos em Campo Maior e sempre foi uma explosão, em termos de público, porque as pessoas são muito acolhedoras”, diz Cláudio Aparício, outro dos elementos da banda. “Estamos à espera que seja algo em grande, como foi em 2015, quando atuámos enquanto The Cousins, um outro projeto que tínhamos só de covers”, adiantam os músicos.
Por outro, e para Luís, é “belíssimo” poderem atuar antes de Richie Campbell, ou não fosse o artista uma referência da música reggae em Portugal. “Já abrimos para muitos artistas, mas nunca abrimos nenhum concerto de Richie Campbell e ficámos muito contentes”, garante, por sua vez, Nuno Aparício.
Os três artistas confidenciam ainda ser “gratificante” terem recebido, por parte da Câmara Municipal de Campo Maior, o convite para integrar o cartaz do evento, onde irão apresentar não só os três temas originais – “Message”, “Talking About Revolution” e Mr. Politician” -, como vários covers.
Da banda, para além de Luís, Nuno e Cláudio Aparício, fazem ainda parte João Brinquete e Manuel Candeias.
Nesta primeira noite do Festival Raya, após as atuações de Youth Revolution e Richie Campbell, a animação musical prossegue com Fiesta Dura e DJ Manja. As portas abrem às 21 horas.
A entrevista completa para ouvir no podcast abaixo:
A Associação de Paraquedistas do Alto Alentejo, em colaboração com a Federação de Paraquedismo de Portugal, organiza este fim de semana, dias 5 e 6 de julho, mais uma edição da Taça de Portugal de Precisão de Aterragem e o 15º Torneio Cidade de Elvas – Património Mundial.
Em prova vão estar as melhores equipas e atletas nacionais, sendo que a expectativa de Carlos Dores, presidente Associação de Paraquedistas do Alto Alentejo, é que o evento se volte a revelar “um sucesso”. “Se tudo correr bem, como tem corrido nos anos passados, vai ser um espetáculo engraçado”, assegura.
No decorrer da prova, os paraquedistas, avança o responsável, devem fazer “entre quatro a cinco saltos por equipa”. Estão inscritas na prova cinco equipas, cada uma delas com quatro a cinco elementos.
Desta vez serão dois, e não apenas um, os aviões a fazer as largadas dos paraquedistas: “em vez estarem muito tempo, entre ir e vir do aeroporto de Talavera, vamos ter dois aviões, o que vai facilitar e dar menos tempo de espera a quem estiver a assistir”.
Com a cerimónia de abertura, este sábado, no Estádio Municipal de Atletismo de Elvas, prevista para as 9h30, a prova arranca por volta do meio-dia com as primeiras largadas, estendendo-se até final da tarde. No domingo, as provas iniciam-se logo de manhã, terminando à hora de almoço.
A aterragem dos atletas será feita, como habitualmente, no Estádio Municipal de Atletismo, o melhor local para assistir ao evento, garante Carlos Dores: “a chegada ao chão, a maneira como eles abordam a zona de aterragem e como a equipa trabalha é muito mais bonito de se ver na aterragem, do que de longe, que não dá para ver esses pormenores”.