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Com um “forte impacto” na economia local, terceiro EuroBEC Granfondo revela-se um sucesso

Cerca de 1.800 ciclistas, de 22 nacionalidades diferentes, percorreram, na manhã deste domingo, 6 de abril, as estradas dos concelhos de Campo Maior, Elvas, Badajoz e Arronches, naquela que foi já a terceira edição do EuroBEC Granfondo.

Com partida e chegada na terra do café e das flores de papel, a prova voltou a revelar-se um sucesso, não só pelo número de atletas envolvidos, mas pelo impacto que tem na economia local.

Lembrando que a hotelaria da região estava esgotada já há “largos meses”, o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha (na imagem acima), assegura que, se continuar à frente dos destinos do município, após as eleições autárquicas, continuará a dar o seu “total apoio” à realização desta prova, por se tratar de um evento “marcante.

“Está tudo cheio em Campo Maior e tenho a certeza que o mesmo aconteceu também em Elvas, Badajoz e em outras localidades vizinhas. A dinâmica económica de Campo Maior é fortíssima e só quem vê e analisa perceberá aquilo que é a quantidade de dinheiro que é injetada, só neste fim de semana, no nosso concelho”, diz ainda Rosinha.  

Também Hermenegildo Rodrigues, vereador na Câmara de Elvas, que, uma vez mais, integrou o pelotão, espera que o EuroBEC Granfondo, depois de já ter tido partida das três localidades que compõem a Eurocidade, possa ter continuidade no próximo ano. “Espero que este projeto, que termina com esta terceira edição – este primeiro acordo entre os três municípios (Elvas, Campo Maior e Badajoz) –, tenha continuidade e que, para o ano, consigamos passar esta meta dos 1.800 atletas”, assegura.

Não tendo dúvidas das mais-valias da realização de uma prova destas na região, Hermenegildo Rodrigues garante que o EuroBEC Granfondo “acarreta valor” e “traz outra vida a todos os locais por onde passa”. “Mesmo para aqueles céticos, que continuam a dizer que estes eventos não trazem mais nada, eu penso que aqui está a prova viva que isto traz muito à região”, remata.

Lembrando o “forte impacto” da prova na economia local, Manuel Zeferino (na imagem abaixo), diretor da BikeService, a entidade que organiza a prova, garante que, se as autarquias da Eurocidade assim o entenderem, a competição volta para o ano às estradas da região, até porque o resultado do empenho que é colocado neste evento “está à vista” de todos. “Com esta forte participação, com o Kids, com a caminhada, eu penso, que se as autarquias o desejem, nós estamos aqui para trabalhar”.

Esta manhã, em Campo Maior, realizou-se ainda uma caminhada, no âmbito da prova, sendo que o dinheiro angariado com as inscrições reverte, na sua totalidade, para a Casa do Povo de Campo Maior.  

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