O Agrupamento 158 de Elvas do Corpo Nacional de Escutas teve uma participação muito grande de público e “excedeu as expetativas” segundo o chefe dos escuteiros, João Favita, na 7ª edição do Festival das Sopas, no Mercado Municipal da Casa das Barcas, na cidade Património da Humanidade.
A iniciativa correu bem ao ponto de rapidamente algumas das 14 sopas, “patrocinadas pelos restaurantes da cidade” e outras “cozinhadas pelos pais”, se terem esgotado.
Sopa de cação, Caldo verde, Sopa de espinafres, Sopa de tomate, Sopa de legumes, de Peixe e Escalda (sopa com peixe do rio) entre outras sopas, faziam parte da ementa dos escuteiro, mas também havia bifanas, doces, bolos caseiros e grande novidade deste anos como referiu João Favita “demos oportunidade a alguns dos nossos escuteiros para cantarem e está a ser um sucesso, pois a música ao vivo está a dar um colorido à noite”, num evento que beneficiou da meteorologia “choveu um pouco, mas a noite está boa e temos por isso muito mais gentes que no ano passado”, acrescentou o chefe do escuteiros.
A entrada no evento tinha um custo de cinco euros, com direito a uma tigela e quatro sopas. Bifanas, doces e bar à parte, para quem quiser continuara comer ou beber, no Mercado Municipal da Casa das Barcas, este sábado.
A paróquia de Santa Vitória do Ameixial, no concelho de Estremoz, organiza este sábado, dia 15 de março, uma noite de fados, com início às 20 horas.
No espetáculo vão atuar os fadistas Edgar Baleizão, Fátima Conceição, Lena Prates, Ana Cláudia Pires, Teodora Dimas e António Cachudo, acompanhados à guitarra portuguesa por Tó Rui e à viola de fado por Edgar Baleizão.
O custo é de 25 euros por pessoa, sendo que o público, no decorrer do evento, terá direito a jantar, com linguiça assada, caldo verde, cachaço assado no forno, sobremesa, café, vinho, sumo e chocolate quente.
Disputou-se, na tarde deste sábado, 15 de março, em Vila Fernando, a quarta jornada da 29ª edição do Torneio da Malha do Concelho de Elvas “João Brioso”.
Numa organização da Câmara Municipal e da Associação Desportiva, Recreativa e Cultural da Juventude de São Vicente e Ventosa, com o apoio de todas as juntas de freguesia do concelho, a prova, garante o vereador Hermenegildo Rodrigues, continua a ter “uma adesão significativa”. “Penso que este ano até temos um número de inscrições acima daquele que tivemos no ano passado e temos um excelente convívio. O importante é manter esta vivência, esta forma de ser e de estar e preservar a continuidade dos jogos tradicionais”, diz ainda.
Já o presidente da Junta de Freguesia de São Vicente e Ventosa, enquanto um dos responsáveis pela organização do torneio, destaca “o movimento” que é levado, sábado após sábado, a cada uma das freguesias do concelho. “É um grupo de quase cem pessoas que, todos os sábados, participa no torneio”, diz ainda João Charruadas, lembrando que “faça chuva, faça sol” não há quem desmobilize.
Para Ana Paula Mália, do executivo da União de Freguesias de Barbacena e Vila Fernando, esta é uma tradição que deve ser mantida. “É um momento de convívio, que traz novas pessoas a Vila Fernando, que vêm conhecer a nossa freguesia”, garante.
A prova, que conta até agora com 90 inscritos, foi ganha, este sábado, em seniores masculinos por João Branquinho, de Barbacena, com seis derrubes. Em femininos triunfou Cláudia Conceição, com dois derrubes; em veteranos António Conceição, com quatro, e em sub-13, Vitória Conceição com um derrube. Qualquer destes três jogadores representa a freguesia de Caia, São Pedro e Alcáçova.
A quinta jornada do Torneio da Malha do Concelho de Elvas está agendada para a tarde do próximo sábado, 22 de março, na freguesia de São Vicente e Ventosa. O torneio, como habitualmente, termina no feriado de 25 de abril, com a décima e última etapa a ser disputada na Praça da República de Elvas.
Já abriu, no Castelo de Elvas, o snack-bar “Guardião da Coroa”, de Arlindo Oliveira.
Embora tenha sido militar e electricista durante vários anos, Arlindo Oliveira tem também uma vasta experiência na área, pelo que decidiu apostar neste espaço emblemático da cidade. Para além do serviço de pastelaria e bar, o estabelecimento também será palco de vários eventos, como sunsets, por altura do verão, e desfiles de moda, ou não fosse marido da “Miss de Elvas”, Eva Oliveira. “O espaço ideal, para fazer todas estas coisas, para mim, é este”, começa por dizer em entrevista à Rádio ELVAS.
Por mais que até final do mês o bar se mantenha aberto todos os dias, irá, de futuro, funcionar de terça-feira a domingo, das 9 horas à meia-noite, encerrando às segundas-feiras. “Para já, será à segunda-feira (o dia de descanso), mas vamos ver, porque o castelo fecha à segunda-feira e nós ainda estamos a estudar, porque pode ser um dia bom para nós”, comenta. Ao lado de Arlindo, neste desafio, está o filho mais velho, Joel Oliveira, que “também gosta muito de servir as pessoas”.
O espaço, com esplanada, promete “momentos agradáveis”, não só para quem apenas queira beber um café, mas também para aqueles que, em dias de festa, se queiram divertir entre amigos. Em dias de eventos, que acontecerão “uma duas vezes por mês”, principalmente no verão, o estabelecimento funcionará até às 4 horas.
Este sábado, 15 de março, em dia de abertura ao público, familiares e amigos, a par dos primeiros clientes, foram brindados com bolo e vários doces.
O Teatro Bernardim Ribeiro, em Estremoz, recebe este sábado, dia 15 de março, pelas 21h30, a peça de teatro “Uma Rua de Cada Vez”, da companhia Narrativensaio.
Realizada no âmbito da Bolsa de Criação Literária da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, a obra conta com texto de Mariana Correia Pinto, encenação de António Durães e Luísa Pinto e interpretação de Luísa Pinto, Gabriela Amaro e Cláudio Henriques.
Os bilhetes para o espetáculo, para maiores de 12 anos, estão à venda na BOL, no Posto de Turismo de Estremoz e no Teatro Bernardim Ribeiro, pelo valor de cinco euros.
Sinopse do espetáculo: Uma mulher recusa vender o bem herdado em nome de um princípio, uma jovem desiludida com o país encontra um passado inesperado e procura o seu lugar no mundo, um homem descobre-se a si mesmo perante o confronto com os mais banais dilemas humanos. Construído a partir de uma história real e com o direito à habitação e à cidade como ponto de partida, Uma Rua de Cada Vez evoca a herança de Abril e transporta-a para os dias de hoje. Em palco, duas gerações dialogam e confrontam o público com as suas próprias angústias e convicções, numa narrativa onde todos se reconhecerão. Percorrendo temas como a importância da empatia, a busca da felicidade, as contradições humanas, a transformação das cidades e das suas gentes, o envelhecimento, a especulação imobiliária e a ganância, cabe neste espetáculo uma viagem ao país que fomos e queremos ser. Podem os pequenos gestos começar revoluções?
O filme de animação “Um Panda em África” é exibido, este domingo, 16 de março, no Auditório São Mateus, em Elvas, a partir das 16 horas.
Um jovem, divertido e aventureiro Panda viaja da China para África para salvar o seu melhor amigo, Jielong, o Dragão, que foi raptado. Na viagem, descobre um estranho mas espantoso mundo novo de montanhas, desertos e selvas, enquanto enfrenta hipopótamos assustadores, hienas desconfiadas e sábios gorilas. Confiando na sua inteligência (e em alguns amigos recém-encontrados), atravessa África, antes de resgatar Jielong e salvar a casa dos seus novos amigos na selva.
Os bilhetes, com um custo de cinco euros, podem ser adquiridos na Ticketline ou meia hora antes da sessão no Auditório São Mateus.
O Centro Cultural de Arronches será este domingo, dia 16 de março, pelas 16 horas, palco de um espetáculo de dança artística.
Em paralelo, este espaço municipal também acolhe a exposição fotográfica “Arte em Ação 5+5”. Ambas as iniciativas são organizadas pelo Estúdio de Dança Nadine Loureiro.
Todos os interessados em assistir ao espetáculo devem fazer a reserva de bilhetes através do número 963 822 658.
O Hospital de Santa Luzia, em Elvas, celebrou este sábado, 15 de março, o seu 31º aniversário, com uma singela cerimónia, durante a qual o presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Alto Alentejo teve oportunidade de destacar o trabalho levado a cabo por todos os profissionais desta unidade hospitalar.
Este, diz Miguel Lopes, é, acima de tudo, “um momento de celebração e de agradecimento a todos os profissionais que fazem parte desta equipa e do compromisso que têm em servir a população.”
Procurando dar “respostas adequadas” às necessidades, o presidente do Conselho de Administração da ULS assegura que se irão “procurar novos modelos” que permitam vir a dar “maior qualidade” de vida à população. Exemplo disso é o projeto da Unidade de Cuidados Continuados (UCC), que se pretende que venha a nascer junto ao hospital de Elvas. “A população, para além dos cuidados de saúde primários e pré-hospitalares, precisa de cuidados continuados e mais robustos e nós estamos bem conscientes dessa necessidade e, com os parceiros e a tutela, iremos encontrar novos modelos de resposta”, garante.
Durante a cerimónia, o presidente da Câmara Municipal de Elvas, Rondão Almeida, recordou os prometidos 20 milhões de euros para o Hospital de Santa Luzia, ainda no período de vigência do anterior Conselho de Administração: dinheiro que Miguel Lopes garante não ter.
Já o presidente da Câmara de Elvas diz-se “satisfeito” por perceber que a atual equipa do Conselho de Administração da ULS está a tentar levar a bom porto o projeto da Unidade de Cuidados Continuados. “Precisamos, urgentemente, de ter, em Elvas, cuidados continuados de média e de longa duração”, garante o autarca, que lembra que, atualmente, os doentes têm de sair para instituições de Vila Viçosa ou Arronches. “Temos todas as condições, junto a este hospital, basta fazer um pequeno investimento, e trabalhando com a Fundação Mariana Martins, para termos aqui um Centro de Cuidados Continuados de última geração”, acrescenta.
Dizendo também não compreender queos doentes continuem a correr “sérios riscos”, quando transferidos para Lisboa, Évora ou Portalegre, quando há respostas adequadas, a distância muito mais curta, em Badajoz, Rondão Almeida diz que é altura de se fazer “um bom casamento entre o Hospital de Elvas, o Hospital Infanta Cristina e onde tratam as crianças também”. O mesmo adequa-se às grávidas que, a caminho de Évora e Portalegre, acabam, muitas vezes, por parir em ambulâncias.
Presente nesta cerimónia esteve também o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, que destaca “a responsabilidade” dos profissionais do hospital para com a saúde dos campomaiorenses. “Vim trazer de Campo Maior um agradecimento do fundo do coração”, começa por dizer o autarca, que agradece ainda estes 31 “anos de história”. Por outro lado, Rosinha garante que o Município de Campo Maior estará sempre ao lado do Conselho da Administração da ULS “para aquilo que possam ser projetos diferenciados” para a comunidade.
Também o Grupo Nabeiro, que continua a ser um parceiro importante do Hospital de Santa Luzia, se fez representar neste aniversário por João Manuel Nabeiro, que assegura que, ao longo destes 31 anos, esta unidade hospitalar “tem vindo a cumprir com a sua missão”.
Já ontem, 14 de março, no Hospital Dr. José Maria Grande, em Portalegre, a ULS do Alto Alentejo celebrou o seu 18º aniversário, com a distinção de diversos profissionais que já se encontram na reforma, embora alguns deles ainda ao serviço. Por não poder estado presente, o médico Carlos Penalva foi distinguido, este sábado, no decorrer da cerimónia de aniversário do Hospital de Santa Luzia.
Para “garantir a qualidade do serviço”, a E-REDES vai efetuar trabalhos localizados na sua rede de distribuição, em Elvas, sendo que, para tal, este domingo, 16 de março, “será necessário proceder à interrupção pontual da alimentação de energia elétrica” em diversos locais.
Serão afetados por este corte de energia a Freguesia de Caia, São Pedro e Alcáçova, a Estrada Nacional 246, a Herdade dos Mortais, Quinta do Rato, Soldador, a zona do Forte da Graça, o Vedor, a freguesia de São Vicente e Ventosa, a IP7, a Herdade da Malefa, a Herdade do Monte Longo Baixo e imediações, das 7 às 11 horas.
Os trabalhos, “devido a situações imprevistas”, poderão prolongar-se até às 15 horas.
A vila de Arronches será palco nos dias 25 e 26 de março, de encontros exploratórios, com o intuito de fazer o mapeamento e estudo sobre prática musical inclusiva em Portugal reunindo pessoas especialistas, portuguesas e ibero-americanas, músicas, educadoras e gestoras e agentes culturais, educativas e sociais. Este evento tem como objetivo: proporcionar um espaço de reflexão e partilha sobre metodologias inovadoras, analisando os desafios e oportunidades da prática musical inclusiva, promovendo a visibilidade de projetos inovadores, tal como fomentar a troca de experiências; estimular o diálogo e a colaboração entre profissionais e entidades; reforçar as redes de cooperação entre projetos nacionais e internacionais; inspirar as políticas culturais e educativas que promovam a inclusão através da música.
Neste contexto, a Direção-Geral das Artes (DGARTES) está também a desenvolver um mapeamento e estudo com o objetivo de identificar, em todo o território nacional, projetos que promovam a prática musical inclusiva para crianças, adolescentes e jovens. Através deste estudo, pretende-se: identificar práticas e os seus impactos, desafios enfrentados e soluções encontradas, destacando experiências e boas práticas; mapear e sistematizar informação sobre organizações e agentes dos setores cultural, educativo e social que promovam a prática musical inclusiva na infância, adolescência e juventude, com especial foco em agrupamentos instrumentais e vocais; recolher informação sobre projetos que utilizam a música como ferramenta de inclusão social e de desenvolvimento artístico e pessoal; analisar as práticas musicais inclusivas existentes em Portugal, identificando os projetos ativos, as metodologias aplicadas e os recursos humanos e materiais envolvidos; identificar práticas e os seus impactos, desafios enfrentados e soluções encontradas, destacando experiências e boas práticas.
As inscrições para participação nestes encontros decorreram entre 7 e 24 de fevereiro, permitindo a seleção de diversos projetos que utilizam a música como ferramenta de inclusão. As pessoas participantes terão agora a oportunidade de apresentar o seu trabalho, partilhar experiências e integrar um espaço de debate e aprendizagem coletiva.
Este é um projeto da DGARTES, no âmbito do Programa de Cooperação Ibero-Americana, através das Iberorquestras Juvenis. Com isto, pretende-se identificar e dar visibilidade a projetos que utilizam a música como ferramenta de inclusão e promover a troca de conhecimento e experiência entre agentes culturais, educativos e sociais, que tem como missão fomentar a prática musical na infância, adolescência e juventude como instrumento de inclusão.
O Fado no Cinema foi, na manhã deste sábado, 15 de março, mote para uma conversa, no Centro Artístico Elvense, o “Grémio”, entre o crítico Rui Pedro Tendinha e o realizador Diogo Varela Silva, no âmbito da segunda edição da Ronca, a Mostra de Cinema de Elvas.
Aplaudindo a iniciativa do Coletivo Artístico 7350, associação responsável pela organização do evento, Rui Pedro Tendinha diz ser “necessário apoiar” este tipo de eventos, realizados longe dos grandes centros urbanos. “É mesmo de louvar o que se está aqui a fazer, a pensar, sobretudo, no cinema português”, assegura. Por outro lado, o crítico garante ser com “muito prazer” que participa nesta conversa com Diogo Varela Silva, “um dos realizadores que melhor tem acompanhado o fenómeno do fado no audiovisual, no cinema”.
Também Diogo Varela Silva, que recorda que o cinema e o fado “estiveram de mãos dadas desde o princípio”, enaltece a organização desta mostra de cinema: “eu acho todas estas iniciativas muito bem-vindas e fiquei espantado com a juventude desta equipa que montou a Ronca”.
Destacando a qualidade dos intervenientes nesta conversa, “muito rica e importante”, o diretor artístico da mostra e do Coletivo Artístico 7350, Luís Eduardo Graça, explica que a sessão teve lugar no “Grémio” porque a intenção é levar a Ronca aos mais diversos espaços emblemáticos da cidade.
Esta segunda edição da Ronca, a decorrer até 30 de março, contempla uma extensa programação, com a exibição das mais diversas curtas e longas-metragens, como é o caso de “O Fado da Bia”, de Diogo Varela Silva, exposições, conversas e festas.
Até amanhã, domingo, 16 de março, Alandroal é palco de um dos mais importantes eventos gastronómicos da região: o Festival do Peixe do Rio. Nesta sua 16ª edição, o evento integra a programação da Cidade do Vinho 2025, da qual, para além de Alandroal, fazem parte os municípios de Borba, Estremoz, Vila Viçosa e Redondo.
Falando na importância de se manter esta ligação das cinco autarquias da Serra d’Ossa no futuro, o presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo, destaca, por outro lado, “o papel importante” dos vinhos nesta 16ª edição do festival do Peixe do Rio. “A união destes municípios no projeto da Cidade do Vinho 2025 é o reflexo do trabalho que é importante ter com os nossos vizinhos”, assegura.
Parabenizando a Alandroal por esta iniciativa, o presidente da Câmara de Borba, António Anselmo, assegura que é fundamental existir esta união entre concelhos vizinhos: “as pessoas têm que perceber que isoladamente, nenhuma terra é nada; em conjunto conseguimos fazer tudo”. “O património, a história, a cultura e a união entre as pessoas: isso é que conta para promover aquilo que é nosso”, diz ainda.
O presidente da câmara de Estremoz, José Daniel Sádio, que considera o Festival do Peixe do Rio “um evento âncora” do Alentejo, realça “o crescimento, a qualidade e o empenho” colocado no mesmo. Considerando que este festival proporciona “dias de excelência a promover um ativo muito próprio, que é o peixe do rio”, o autarca diz ainda que “degustar esta iguaria de diversas formas é algo fantástico”. José Daniel Sádio diz ainda que o evento é muito importante, não só para o Alandroal e para a região, mas para o país, por ser “diferenciador”.
Também o presidente da Câmara de Vila Viçosa, Inácio Esperança, considera que “o Festival do Peixe do Rio é uma referência em crescimento para toda esta região”. Vendo como pontos fulcrais a “sinergia e a lógica conjunta”, Inácio Esperança sublinha a importância da união entre estes cinco concelhos com vista a tornarem-se, juntos, cada vez “mais fortes e atrativos”.
Já o presidente da Câmara de Redondo, David Galego, enaltece o trabalho de parceria e de dinamização feito entre estes cinco municípios, culminando este resultado na atribuição do selo “Cidade do Vinho 2025”. Na sua opinião, “é este trabalho conjunto que faz com que exista desenvolvimento em todos os níveis, criando um circuito turístico atrativo para todo o território através dos vinhos, do turismo de natureza, da gastronomia”. Afirmando que o festival de “faz jus à gastronomia alentejana, desde da cozinha de autor, à tasca mais tradicional”, o autarca assegura que é através de iniciativas como esta que as pessoas de fora visitam o Alentejo, que “tem uma capacidade cada vez maior para atrair visitantes e para fixar pessoas”, algo que “não seria possível sem um trabalho em contínuo e feito em conjunto”.
Domingos Boieiro apresenta o livro “Guadiana – Por este Rio abaixo”, este sábado, dia 15 de março, às 11h45, no Castelo de Alandroal.
A apresentação da obra, integrada na programação do Festival do Peixe do Rio, que decorre no concelho de Alandroal até amanhã, domingo, dia 16, vai estar a cargo da professora Ana Paula Fitas, autora do prefácio do livro.
O livro, editado pelas Edições Colibri, para além dos poemas de Domingos Boieiro, conta com fotograrias de Vicente Arrifes.
O concurso para eleição da Miss Portugal 2025 realiza-se em Elvas, entre 9 a 14 de junho. O evento foi apresentado esta sexta-feira, 14 de março, na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), onde o Município de Elvas tem estado representado, para promover o concelho.
As representantes do concurso de beleza estiveram no stand de Elvas, acompanhadas pelo vereador Cláudio Monteiro, em representação do Município de Elvas.
No dia de ontem, passaram ainda pelo stand do Município de Elvas o presidente da Assembleia da República, Aguiar Branco, e o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, acompanhados pelo presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, José Manuel Santos.
O espaço tem ainda promovido os produtos elvenses, com degustação de sericaia, prova de vinhos e de azeites do concelho.
Até amanhã, domingo, 16 de março, o evento promove o que de melhor tem o nosso país em termos de oferta turística, acolhendo dezenas de milhares de visitantes.
Um espetáculo da companhia de teatro Catrapum Catrapeia vai levar aos alunos do primeiro ciclo de Campo Maior, em cantigas, danças e brincadeiras, a cultura popular de diversas partes do mundo. Trata-se de um espetáculo que procura estimular a capacidade criativa, promovendo a coordenação motora, a memória e a expressão corporal dos mais novos.
A peça, integrada na programação do Mês do Teatro, iniciativa promovida pelo Município de Campo Maior, sobe ao palco do Centro Cultural da vila esta segunda-feira, dia 17 de março, em duas sessões: às 10 e às 14 horas.
O intérprete, Alexandre Lima, explica que o repertório desta espetáculo tem como base “canções, o ato de brincar, o brinquedo e brincadeiras de infância, oriundos da pesquisa da cultura popular dos vários lugares do mundo, inclusive Portugal”.
Alexandre Lima refere ainda que a faixa etária indicada para participação nestas sessões “está entre os seis e os dez anos, no entanto, também é adequado para crianças entre os quatro e os seis anos”.
O grupo dos Pioneiros – jovens dos 14 aos 18 anos – do Agrupamento 158 de Elvas do Corpo Nacional de Escutas promove, este sábado, 15 de março, mais uma edição do Festival das Sopas, no Mercado Municipal da Casa das Barcas.
Para além das sopas, “patrocinadas pelos restaurantes da cidade”, a par de outras confecionadas por alguns pais, explica o chefe dos escuteiros, João Favita, haverá também “bifanas, alguns doces, bolos caseiros” e música ao vivo, num evento que já vai na sua sétima edição e em que os lucros revertem para as atividades da secção.
Desta vez, a animação musical do festival vai estar a cargo de alguns dos jovens escuteiros que gostam e sabem cantar e tocar. “É uma inovação, porque estamos a tentar apostar na prata casa. Como temos alguns jovens artistas no agrupamento, a quererem-se a começar a lançar, vamos metê-los a eles a animar a noite”, adianta João Favita, que diz ainda que, saindo mais “barato”, acaba por, desta forma, se “juntar o útil ao agradável”. A par disso, haverá ainda espaço para uma sessão de karaoke, para a qual todos os participantes são convidados a participar.
A entrada no evento tem um custo de cinco euros. “Vamos ter uma pulseira, com direito a uma tigela e quatro sopas. Depois teremos também aberto um bar, para quem quiser comer alguma bifana ou algum enchido”, revela ainda o responsável.
A Casa das Barcas, este sábado, abre as suas portas, para este 7º Festival das Sopas, às 18 horas.
O quarto prémio do Euromilhões, no valor de mais de 1500 euros, saiu ontem, 14 de março, a dois apostadores que registaram os boletins em território nacional, a par de outros 53 jogadores no estrangeiro. Este foi o prémio mais alto a sair em Portugal.
Três jogadores no estrangeiro foram contemplados com o segundo prémio, de mais de 387 mil euros, e outros oito venceram o terceiro prémio, de quase 34 mil euros.
O primeiro prémio não foi atribuído, pelo que no próximo sorteio estará em jogo um jackpot de 178 milhões de euros.
A chave vencedora do sorteio de ontem era composta pelos números 8, 10, 33, 35 e 49 e as estrelas 2 e 9.