A vitória e eliminação do quarto grande do futebol português, Vitória de Guimarães, da Taça de Portugal fez correr muita tinta desde ontem, tendo inclusive consequências com o despedimento do treinador dos vimaranenses, Daniel Sousa, esta noite.
Pedro Hipólito, técnico de “O Elvas”, foi o convidado do programa Futebol Total, de grande audiência no Canal 11, da Federação Portuguesa de Futebol.
Vitória de Guimarães e Daniel Sousa estão a acertar a rescisão de contrato entre as duas partes, após a eliminação da equipa da Taça dePortugal, ontem em Elvas, nos oitavos de final da prova, numa derrota por 2-1.
A imprensa desportiva avança que o presidente dos vimaranenses, António Miguel Cardoso, ficou bastante agastado com esta derrota, pois a conquista da Taça era um dos grandes objetivos do clube para esta época.
Daniel Sousa esteve no comando do Vitória apenas três jogos, sem vencer, pois empatou com Farense e Sporting para a Primeira Liga, tendo sido derrotado pelo “O Elvas” numa partida onde os azul e ouro foram melhores na segunda parte, sendo uma equipa da quarta divisão, logo um sapo muito difícil de digerir.
A sala das bandeiras, na Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA), recebeu na sexta-feira, 10 de janeiro, os técnicos de Desporto dos Municípios, de modo discutir e preparar todos os pormenores da próxima edição dos Jogos do Alto Alentejo.
Entre os vários aspetos técnicos abordados, a aprovação da nova imagem desta que será a 23ª edição dos JAA foi um dos pontos da ordem de trabalhos, tal como a definição das modalidades.
A CIMAA em conjunto com os Municípios vai divulgar, brevemente, todos os pormenores desta iniciativa que leva os norte-alentejanos à prática desportiva, de forma competitiva, mas também lúdica.
Os atletas da IALBAX participaram na prova Trilho dos Reis, no passado fim-de-semana, em Portalegre. Subiram ao pódio no Mini Trilho dos Reis os atletas: Luís Velez, classificado em primeiro lugar no escalão MJUV; Martim Pão-Finto, em segundo lugar no escalão MJUN e José Russo classificado em terceiro lugar no escalão M60.
Ainda no Mini Trilho dos Reis, com distância de 18km, participaram para além de Luís Velez, Martim Pão-Finto e José Russo, os atletas Cristina Canário, Tiago Caldeira Fernandes, Bernardo Dias, Sérgio Cacheirinha, Rui Morais, Pedro Afonso, Edgar Monho e João Muñoz.
Já no Ultra Trilho dos Reis, distância de 48km, marcou presença o atleta Carlos Carola.
O campo de futebol João Figueiredo, em Vila Viçosa, foi alvo de um ato de vandalismo, no mês passado, através de queimaduras no novo relvado sintético. Este campo, casa do Calipolense – Clube Desportivo de Vila Viçosa, foi alvo de uma requalificação recente num valor de 200 mil euros, por parte da autarquia.
De forma a agir rapidamente, para não prejudicar a prática desportiva, a Câmara Municipal de Vila Viçosa tomou providências de imediato, tendo efetuado uma reparação com pedaços de relva nas zonas queimadas, intervenção essa que teve um custo de mil euros.
A autarquia sublinha que, apesar da situação ter sido reparada rapidamente, ficaram vários remendos no campo. De momento, ainda assim, a questão de ser feita uma substituição de todo o relvado está posta de lado.
O Posto de Turismo da Fonte Nova, em Campo Maior, comemorou o seu 1.º aniversário este domingo, dia 12 de janeiro. De forma a assinalar a data, ao longo do fim de semana, realizou-se, naquele espaço, uma mostra de produtos regionais, com vista a dar a conhecer aos visitantes o que Campo Maior tem para oferecer através dos seus produtores locais.
Foram cerca de 200 visitantes que passaram pelo Posto de Turismo da Fonte Nova para conhecerem e experimentarem os produtos do Pupa Vinhos, Atalaya Gin, Festa em Casa, Sanzé, P’ra Ti é Chef, Azeites Gralha, Fito GR, Pastelaria Sabores de Sempre, Pastelaria Ibérica e Centro de Ciência do Café.
A vereadora São Silveirinha juntou-se aos funcionários do espaço e a todos os presentes para celebrar este dia especial.
Embora o colapso de parte da Estrada Municipal 255, que liga Borba a Vila Viçosa, em novembro de 2018, tenha afetado muito o setor do mármore, com várias pedreiras a encerrar portas, o presidente da Câmara de Borba acredita que, dentro de pouco tempo, a situação poderá vir a alterar-se.
“Dentro de dois anos”, diz António Anselmo, o mármore poderá volta a ser “muito importante” para a região, até porque é uma “matéria única no mundo”. “Essa matéria, que há aqui, nesta região de Estremoz, Borba, Vila Viçosa, nesse anticlinal que vai até Sousel e Alandroal, é fundamental. Material como este não há em parte nenhuma do mundo”, assegura.
Atualmente, o setor do mármore “está morto e em dificuldades, depois da queda da estrada”. Ainda assim, António Anselmo considera que, “dentro de muito pouco tempo, a dificuldade será em arranjar-se pessoas para trabalhar”. “Essa matéria única que há no mundo vai ser explorada de uma forma muito acertada e vai ser valorizada”, acrescenta.
Apelando à regulamentação do setor e lembrando que este precisa de “muito apoio”, o autarca recorda que o mármore da região está presente “em grandes obras”. “Basta olhar para Mérida, que é só mármore da nossa região”, diz ainda António Anselmo.
A viatura que, desde a madrugada deste domingo, 12 de janeiro, se encontra num olival, junto ao Bairro das Pias, em Elvas, na sequência de um despiste (ver aqui), ainda não foi retirada do local pelo seu proprietário.
De recordar que o despiste foi registado às 2h44, sendo que quando os bombeiros e a PSP chegaram, não havia qualquer vítima no local. O veículo ligeiro de passageiros terá passado entre os rails de proteção da via, ficando imobilizado dentro do olival, uns metros mais abaixo.
As autoridades começaram, desde então, a procurar o condutor que abandonou a viatura após o despiste.
O trânsito vai ficar condicionado no âmbito das comemorações dos 366 anos da Batalha das Linhas de Elvas, esta segunda e terça-feira, dias 13 e 14 de janeiro, com especial incidência no centro histórico da cidade Património Mundial.
Neste âmbito, em vários pontos da cidade vai haver lugar a condicionamentos temporários de trânsito, pela realização das cerimónias militares, assim como interdições de estacionamento em várias artérias do Centro.
O estacionamento vai ficar proibido a partir das 23 horas desta segunda-feira, dia 13 de janeiro, nas Portas do Sol, Praça da República, Arco do Relógio, Rua da Cadeia, Largo da Misericórdia, traseiras do Hotel São João de Deus, Rua de Évora e Viaduto. Amanhã, terça-feira, dia 14, entre as 9 horas e o final das cerimónias militares, o trânsito vai estar interdito nos acessos à Praça da República, Rua da Cadeia e ao Largo da Misericórdia.
Para aceder ao centro histórico os automobilistas vão ter que utilizar os acessos pelas Portas de Olivença, Portas da Esquina ou Portas de São Vicente.
Poesia e música andaram de mãos dadas na tarde deste domingo, 12 de janeiro, no Cine-Teatro Municipal de Elvas com o espetáculo “Camões – A Vida pelo Mundo em Pedaços”.
A produção, que assinala o quinto centenário do nascimento de Luís Vaz de Camões, tem a assinatura da associação cultural UmColetivo e conta com Cátia Terrinca na voz, João Maria Carvalho na voz e bandolim, Marc Planels na cítara e Ricardo Vinhas Pessoa na kora e harpa chinesa.
O espetáculo “Camões – A Vida pelo Mundo em Pedaços” integrou a programação cultural do 366° aniversário da Batalha das Linhas de Elvas, promovida pelo Município.
Na noite do feriado da próxima terça-feira, 14 de Janeiro, o Cine-Teatro acolhe a partir das 21h30 o tradicional concerto da Orquestra Ligeira do Exército, já com lotação esgotada.
Um movimento formado por cidadãos residentes na área do Parque Natural da Serra de São Mamede fez um pedido de revisão da Rede Primária de Faixas de Gestão de Combustível (RPFGC) neste local de residência em Portalegre.
A Rede Primária de Faixas de Gestão de Combustível encontra-se na legislação para evitar a propagação de incêndios rurais, ou seja, promover o ordenamento florestal para garantir um território mais resiliente ao incêndio. No entanto, as faixas de gestão de combustível obrigam a cortar todo o tipo de árvore, nomeadamente os carvalhos, os sobreiros e castanheiros.
Este é o tema em destaque, esta semana, no programa “Ambiente em FM”, com José Janela, da Quercus. Para ouvir no podcast abaixo:
João Só subiu ao palco do Cine-Teatro Municipal de Elvas no passado sábado, 11 de janeiro, num concerto integrado nas comemorações do 366° aniversário da Batalha das Linhas de Elvas.
Acompanhado por três músicos, entre os quais o elvense Pedro Zagalo nos teclados e acordeão, o cantor e compositor natural de Coimbra passou em revista os temas mais populares da sua carreira.
O programa de comemorações dos 366 anos da Batalha das Linhas de Elvas é uma iniciativa do Município, que se estende por todo o mês de janeiro e terá os pontos altos no feriado municipal desta terça-feira, dia 14.
As atividades do RONCA – Cineclube de Elvas em 2025 arrancaram este sábado, 11 janeiro, com a exibição do filme “Grand Tour”, no Auditório São Mateus.
Realizado por Miguel Gomes, “Grand Tour” venceu o prémio de Realização no Festival de Cannes do último ano e foi escolhido para representar Portugal na próxima edição dos Óscares de Hollywood.
A programação do RONCA neste primeiro mês do ano continua no próximo sábado, dia 18, com a projeção do filme “Rosinha e Outros Bichos do Mato”, de Marta Pessoa, às 18 horas, no Auditório São Mateus.
O Município de Elvas apoia o RONCA – Cineclube de Elvas nas suas atividades regulares.
A União Geral de Trabalhadores (UGT) de Portalegre vem a público, através de uma moção, revelar-se satisfeita pela abolição das portagens na A23, autoestrada que serve, principalmente, a capital do Alto Alentejo, Portalegre, e os concelhos a norte do distrito.
A UGT considera que o fim das portagens nas ex-scuts traz “benefícios às empresas aqui implantadas, seus trabalhadores e famílias, mais concretamente para quem se queira deslocar à capital do país, Lisboa, ou no sentido norte”.
Por outro lado, a UGT diz-se solidária com a crítica de algumas organizações, como a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo e a Associação Empresarial de Elvas, quanto ao aumento das portagens na A6. Esse aumento, garante, é “penalizador para as populações dos concelhos servidos por esta via, como Elvas e os restantes a sul do distrito de Portalegre”.
A moção, aprovada por unanimidade na última reunião do secretariado distrital da UGT, para ler na íntegra:
“Abolição das portagens nas Scuts traz desafogo ao distrito de Portalegre
A UGT Portalegre vem tornar público o seu agrado pela abolição das portagens na autoestrada A23, que serve, principalmente, a capital, Portalegre, e os concelhos a norte do distrito, trazendo benefícios às empresas aqui implantadas, seus trabalhadores e famílias, mais concretamente para quem se queira deslocar à capital do país, Lisboa, ou no sentido norte.
Na realidade, e contrariando outras opiniões que têm vindo a público, para quem não queira utilizar “a via mais próxima que a região possui para chegar a Lisboa”, que dista menos de 200 kms e não tem portagens (exceptuando as pontes sobre o Tejo), via Ponte de Sor, e provavelmente “uma das mais utilizadas pelas populações do distrito”, existe a possibilidade de utilização das autoestradas A6 ou A23.
De forma mais detalhada, basta relembrar que quem queira deslocar-se de Portalegre a Lisboa, pode fazê-lo através da A6, via Estremoz, percorrendo 227 kms ou então pela A23/A1, via Barragem do Fratel, percorrendo 229 kms. Em distância a diferença é insignificante, mas, agora, no seguimento da abolição das portagens na A23, quem faça este percurso pela A23/A1 paga 7,00€, enquanto quem for pela A6 vai pagar 17,20€, ambas até Lisboa. Não é garantidamente insignificante uma poupança de 10,20€ na ida, muito menos serão 20,40€ se considerarmos ida e volta. Implementada esta alteração, avizinha-se o aumento de circulação no IP2/N18 em direção à Barragem do Fratel, enquanto todos nós aguardamos, pacientemente, a alteração aos horários da CP – Comboios de Portugal para servirem verdadeiramente o distrito.
Quanto ao aumento do custo que se verificou na A6, solidarizamo-nos com a crítica de algumas organizações, como a Turismo do Alentejo e Ribatejo, ERT ou a AEE – Associação Empresarial de Elvas, pois é penalizador para as populações dos concelhos servidos por esta via, como Elvas e os restantes a sul do distrito de Portalegre. Se a A23 foi construída para trazer desenvolvimento ao interior, o mesmo se deve aplicar à A6, e a tendência deve ser, sim, a da redução do seu custo.
A UGT Portalegre aponta ainda a Plataforma P’la Reposição das Scuts na A23 e A25, que, querendo louros exclusivos pela proposta aprovada na Assembleia da República, insiste em omitir a importância e os benefícios que esta medida traz para as famílias e empresas e seus trabalhadores do Alto Alentejo e do Ribatejo, regiões com organizações que nunca foram chamadas a participar na referida plataforma.
A UGT Portalegre aproveita para desejar um bom ano 2025 para todos os trabalhadores e famílias no distrito, com saúde, desejando também um aumento demográfico e do emprego na região, a bem de todos.
A programação cultural para este mês do Município de Campo Maior abrange diversas atividades em diferentes áreas, sendo uma delas o cinema.
No âmbito do projeto “Alto Cinema”, esta terça-feira, dia 14 de janeiro, “vão ser exibidas as curtas-metragens realizadas por alunos de Campo Maior, no Centro Cultural, às 18 horas”, refere São Silveirinha, vereadora da Câmara Municipal. Esta iniciativa, adianta ainda a autarca “foi desenvolvida pela Cabeçudos”.
“Alto Cinem”a é um projeto através do qual os alunos de 2º e 3º ciclo e do ensino secundário tiveram acesso às técnicas e aos equipamentos que permitem realizar uma curta-metragem, seja ela de ficção ou um misto entre a ficção e o documentário.
Os trabalhos realizados são agora apresentados ao público e difundidos através de plataformas digitais, num processo que valoriza a divulgação das mensagens e o papel e a dinâmica da autoria.
A Banda 14 de Janeiro celebra os 70 anos desde a sua fundação esta terça-feira, em dia de feriado municipal e de comemoração dos 366 anos da Batalha das Linhas de Elvas.
O dia, para os músicos, como tem vindo a ser hábito, e como explica o presidente da direção da banda, Vicente Grenho, começa com o Hino Nacional, no momento do içar das bandeiras, nos Paços do Concelho, às 9h30. Logo de seguida, a banda irá tocar o seu hino, junto ao “Grémio”, na Praça da República, que celebra também o seu aniversário neste dia.
“Entretanto, fazemos uma pequena arruada, aqui nas ruas centrais da cidade, e vamos tocando, por aí abaixo, pelas nossas ruas íngremes, que é só descer até à banda. Eu depois vou içar a bandeira e eles ficam ali, mais cinco ou dez minutos, para tocar o hino”, adianta Vicente Grenho.
Segue-se uma missa, desta vez com o padre António Carlos, por alma de sócios e dirigentes já falecidos, na Igreja de São Pedro, pelas 10 horas. “Este ano também em memória do Manuel Caldes, que era a nossa peça de ouro. Tanto ele, como o Vilar, não falando naquele que foi o nosso fundador”, acrescenta.
Logo de seguida, Vicente Grenho assume os comandos da cozinha para preparar migas com entrecosto para o almoço de todos os músicos. A tradicional feijoada voltará a ser servida à população, ao início da noite, mas mais tarde que aquilo que é habitual. “Em vez de ser às 19 horas, passamos para as 19h30, porque o presidente da Câmara e as restantes entidades só chegam depois do Te Deum”, explica ainda o presidente da direção da banda.
A entrevista completa a Vicente Grenho, a propósito destes 70 anos da Banda 14 de Janeiro, os desafios que se avizinham e o trabalho que há a fazer, para ouvir no podcast abaixo: