O presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, pondera recandidatar-se ao cargo, embora considere que ainda é “um pouco cedo” para confirmar a candidatura.
Dizendo que, “para já, é altura de fazer balanços”, o autarca revela sentir “um grande orgulho” por ter estado, ao longo destes últimos três anos, ao leme do concelho, destacando o facto de estar “bem rodeado, de funcionários públicos fantásticos, numa relação extraordinária”.
“Estamos numa fase em que temos que fazer balanços, profissionais e também pessoais, e quando chegar a minha hora, quando achar que é a hora conveniente, direi de minha justiça, percebendo que o mais provável é recandidatar-me”, assegura.
Por outro lado, o autarca diz ter “curiosidade também de perceber quem são os outros candidatos que possam vir a tentar ser presidentes de Câmara e presidentes da Assembleia Municipal”. “Tenho essa curiosidade para aguardar serenamente, até porque quem está no poder é normalmente o último a falar. Portanto, cá estou a fazer o meu balanço pessoal, o meu balanço profissional, rumo à decisão para 2025, mas parece-me a mim que nesta fase é um tanto ou quanto cedo”, acrescenta.
“Um autarca nunca está totalmente satisfeito com aquilo faz, queremos sempre mais. O objetivo é fazermos sempre mais, mas parece-me que temos um orçamento muito interessante e que os campomaiorenses vão perceber que as medidas são sempre de âmbito social. Temos o investimento público da variante de acesso à vila, o início dos trabalhos da rede de rega do Abrilongo que há mais de 20 anos que era uma necessidade daquela associação de regantes e que irá iniciar no mês de janeiro. Queremos a unidade de cuidados continuados, faltam as obras do centro de saúde, da estratégia total de habitação, onde seguramente seremos um dos concelhos do Alto Alentejo que mais executou, até à data, e continuaremos nessa mesma senda em 2025”, revela ainda Luís Rosinha.