O primeiro encontro literário de Elvas, AlerTejo, arrancou esta sexta-feira, 1 de novembro, no Museu Contemporâneo de Elvas (MACE), pelas 16 horas.
A iniciativa realiza-se até este domingo, 3 de novembro, e a sessão de abertura contou com uma atuação das Roncas d’Elvas da associação Arkus, seguida da tertúlia “Rimar e Poetizar”, com as participações de António Brinquete, Jú Vida e Maria Vicente.
Andreia Valente, está neste encontro literário como autora e organizadora deste AlerTejo, e revela que “a ideia do alertejo começou a ser elaborada e pensada num encontro, numa tertúlia em Lisboa com vários autores, na qual estava presente o Nuno Franco Pires, e juntos começámos a pensar em fazer algo na cidade natal do Nuno, foi assim que nasceu este projeto”, revela.
A autora diz ainda que o objetivo desta iniciativa é “ descentralizar a cultura e mostrar um pouco mais sobre a literatura fora das grandes cidades, e partilhar conhecimentos entre autores, leitores, conjugar aqui interesses, e juntar amantes de literatura e trocar ideias e informações, passando momentos juntos em torno de uma paixão que nos une, os livros”, diz ainda a autora.
Mais logo, a partir das 21h15, o Salão dos Espelhos da sede de “O Elvas” Clube Alentejano de Desportos acolhe a iniciativa “Sprint de Leitura”, conduzida por Maria João Covas, com a participação online de quatro leitoras distribuídas por vários pontos do mundo: Luísa Lavado, Elisabete Martins, Amanda Lopes e Cristina Guerra.
O Núcleo Regional de Portalegre da Quercus vai organizar, no próximo dia 9 de novembro, uma saída de campo no Parque Natural da Serra de S. Mamede.
Com esta atividade, de acordo com a associação ambientalista, pretende-se tomar contacto com a beleza e a diversidade das paisagens deste Parque Natural, bem como observar e identificar a sua diversidade florística e faunística. “Pretende-se também descobrir algumas das particularidades geológicas da região e comprovar a tipicidade das suas povoações e respectivas tradições culturais e históricas”.
A atividade vai decorrer ao longo de um percurso pedestre com início em Castelo de Vide e final em Marvão e passará por alguns locais de grande beleza do Parque Natural da Serra de São Mamede, permitindo assim um contacto directo dos participantes com o património natural e cultural desta Área Protegida.
A receção aos participantes está marcada às 10 horas, junto ao Posto de Turismo em Castelo de Vide, localizado na Praça D. Pedro. Às 10h15, tem início o percurso interpretativo, integrado no PR3 Castelo de Vide – Marvão, que tem cerca de nove quilómetros. O almoço campestre vai-se realizar em Vale de Ródão (a cargo de cada um dos participantes), às 14 horas. A chegada a Marvão está prevista para as 16 horas, com a participação na Festa do Castanheiro e Feira da Castanha. O regresso a Castelo de Vide acontecerá às 18 horas, de automóvel.
Cada participante terá que levar roupa e calçado confortável e resistente, adequados às condições atmosféricas e à natureza da atividade, cantil com água (existem quatro fontes de água ao longo do percurso onde os cantis poderão ser cheios) e merenda para almoço.
As refeições e a entrada na Feira da Castanha, em Marvão, ficam a cargo dos participantes, assim como, o transporte, sendo a organização responsável por coordenar os meios, de forma a rentabilizá-los ao máximo.
As inscrições podem ser feitas no formulário eletrónico disponível. O preço para sócios tem o valor de quatro euros, incluindo seguro e percurso guiado. O pagamento do seguro será efetuado no início da saída de campo.
Os sócios têm a possibilidade de efetuar a inscrição no dia do evento, ou através no site da Quercus, na secção de sócios.
Uma exposição dedicada à vinha e ao vinho é inaugurada este sábado, 2 de novembro, no Celeiro da Cultura de Borba.
No decorrer da inauguração da mostra, marcada para as 16 horas, a Câmara Municipal vai apresentar o programa completo da edição desta ano da Festa da Vinha e do Vinho, a decorrer de 6 a 11 de novembro.
A exposição, patente ao público até 30 de novembro, serve para recordar e homenagear “três décadas de memórias, factos e peças alusivas à Festa, que é o momento alto das gentes de Borba, na celebração do produto que mais nos caracteriza e identifica”.
À cultura do vinho, lembra a Câmara Municipal, “se devem grandes momentos de prosperidade, desenvolvimento e reconhecimento” para o concelho de Borba.
O Núcleo de Campo Maior da Liga dos Combatentes presta homenagem aos combatentes campomaiorenses falecidos, este sábado, Dia de Finados, 2 de novembro.
Esta cerimónia para além de cumprir uma tradição, segundo João Borrega, secretário do Núcleo, “também é um dever moral e ético nunca esquecer os antigos combatentes”.
A homenagem aos combatentes vai ter inicio esta sexta-feira, dia 1 de novembro, com uma missa na Igreja Matriz de Campo Maior. Já no sábado, dia 2 de novembro, está prevista, como habitualmente, a romagem aos cemitérios de Campo Maior e Degolados.
A cerimónia cujo objetivo “é honrar e homenagear a memória de todos aqueles que lutaram e defenderam a pátria”, como realça João Borrega, realiza-se desde da reativação do núcleo, em 2012.
João Borrega adianta ainda que foram convidadas diversas entidades, entre elas, o Regimento de Cavalaria nº 3 de Estremoz “que por vários motivos não poderão estar presentes”, o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, e os presidentes das Juntas de Freguesia da vila.
A cerimónia consiste sobretudo em colocar flores no talhão dos combatentes e fazer soar os toques militares em honra da memória dos falecidos. “Esperamos que estejam presentes as entidades convidadas, muitos sócios e familiares dos combatentes falecidos”, salienta o secretário do Núcleo.
Até domingo, dia 3 de novembro, tem lugar o 20.º Festival de Sopas de Montemor-o-Novo. O Pavilhão de Exposições é palco deste evento, cada vez mais enraizado no campo do turismo gastronómico alentejano, onde as sopas, são o principal destaque.
Na altura da inauguração, Henrique Lopes, vice presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, referiu que “esta é a 20ª edição deste icónico festival, que é um dos festivais mais importantes que se realiza no concelho, é extremamente importante na socialização, mas também do ponto de vista da gastronomia em torno daquilo que são as sopas”.
“Temos aqui cerca de onze restaurantes e depois temos também toda uma dinâmica ligada a estruturas locais, uma exposição de vinhos de Montemor-o-Novo, temos momentos ligados à animação com grupos de dança, Ranchos folclóricos, também grupos mais contemporâneos e o Cante Alentejano”, acrescentou.
“É um momento que reforça a nossa identidade, a importância deste evento num contexto global daquilo que é a imagem de Montemor, quer junto dos próprios munícipes quer também junto daquilo que são as estruturas concelhias envolventes de Montemor para o distrito de Évora e para o país”, rematou.
António Pinto Xavier, vereador da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, referiu à RNA que “esta é uma altura do ano em que começamos a entrar no inverno e já pede sopas, pede este aconchego gastronómico e humano que nós conseguimos dar ao longo do festival.
“Para além disso quisemos fazer uma simbólica homenagem ao Cante Alentejano, desta forma todos os dias ao almoço vamos ter atuações, portanto quem nos visitar, vai provar e sentir o Alentejo, é isso que nós temos para dar, acrescentou.
“Nós e o Alentejo como um todo temos esta singularidade de sermos únicos, a forma de acolher é única, a forma como recebemos as pessoas é especial e isso tudo podem encontrar nesses três dias aqui no Festival da Sopas em Montemor, rematou.
A tradicional Feira dos Santos já iniciou, e realiza-se hoje e amanhã em Borba, e conta com muita variedade de produtos como fruta, hortaliça, queijos, enchidos, calçado, roupa, utensílios e acessórios diversos.
José Pena, vem da Moita até Borba pelo terceiro ano consecutivo, para vender as suas especiarias, que o mesmo afirma ser o seu ponto forte. Para além disso, José Pena diz que continua a fazer a Feira dos Santos, devido ao bom feedback, “venho através de uns amigos que me convidaram a experimentar, como as pessoas gostam dos meus produtos continuo a vir, apesar do tempo não estar muito bom, decidi na mesma aventurar-me”, refere.
Com outra variedade de produtos está Raquel Alemão, que vem de Mafra pelo quarto ano realizar a Feira dos Santos, trazendo os produtos típicos da sua região até ao Alentejo. “Temos o pão de Mafra de centeio, temos as Rufadas com e sem coco, bolos de coco, bolos tradicionais secos de Azeitão, broas, ferraduras de ervas doces, cavacas das caldas, suspiros, e tortas caseiras feitas numa fábrica pequenina em Mafra”, afirma a comerciante.
António Franco, habitante de Borba, visita a feira como cliente há 39 anos, e o que mais procura é “ a fruta da época, os frutos secos, os torrões, e de vez em quando umas roupas”, diz ainda que “apesar dos preços dos produtos estarem altos, e haver muitos mais sitios onde se procurar, mas os preços ainda estão dentro das possibilidades das pessoas”.
“Há cerca de 50 anos que venho à feira da Borba, o que mais procuro é os produtos tradicionais e regionais, as castanhas, os pêros, as passas, as frutas, os enchidos, os queijos, é o que mais procuro neste mercado tradicional, mas nota-se que cada vez mais os produtos vão escasseando, e as tendas também tem vindo a diminuir ao longo do tempo”, diz José Andrade, visitante da Feira dos Santos.
O filme “Lee Miller: Na linha da frente” vai estar em exibição, esta sexta-feira, dia 1 de novembro, pelas 21h30, no Auditório São Mateus, em Elvas.
“Lee Miller: Na linha da frente” é a história real de uma mulher à frente de seu tempo. A antiga modelo de capa da Vogue, Lee Miller, deixa uma vida de glamour e segue para o coração da Segunda Guerra Mundial.
Uma pioneira americana cheia de coragem, amor e luxúria, Lee segue para Londres, para se reunir com o negociante de arte Roland Penrose. Numa Londres sob ataque de bombas, Lee diz à Vogue Britânica que quer capturar a coragem das mulheres britânicas sob o cerco. Armada com uma câmara, uma máquina de escrever e uma credencial americana, as suas imagens e reportagens da Frente saltam das páginas da Vogue para os leitores ávidos de ambos os lados do Atlântico. A 30 de abril de 1945 Lee Miller testemunha o horror inimaginável de Dachau.
De volta à Inglaterra, cabe a seu único filho, Antony Penrose, desvendar os mistérios da mãe que ele gostaria de conhecer melhor: uma mulher incrível, uma mulher com um segredo, que não permite que nem mesmo os demónios pessoais atrapalhem uma vida verdadeira.
Os bilhetes para a sessão estão à venda na Ticketline ou meia hora antes do início da sessão, na bilheteira do Auditório São Mateus.
O Núcleo de Elvas da Liga dos Combatentes realiza, amanhã, sábado, 2 de novembro, a tradicional cerimónia do Dia de Finados, no Talhão do Combatente, no cemitério da cidade, pelas 11h30.
Trata-se, segundo o presidente do núcleo, o sargento-mor José Miguêns, de uma cerimónia “simples e muito íntima”, que desta vez não contará com a presença de nenhuma força militar. “É uma cerimónia que tenta corresponder ao sentimento generalizado das pessoas e à tradição do Dia de Finados”, adianta.
A concentração de pessoas e de diferentes entidades, por esta ocasião, no decorrer da cerimónia, lembra ainda José Miguêns, tem por objetivo homenagear todos os que já partiram.
“Estão convidadas determinadas entidades, que têm correspondido ao convite, e contamos com elas para fazer essa pequena homenagem deste dia tão importante”, diz ainda o presidente do núcleo.
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Não existe um valor mínimo para se investir, devendo cada consumidor escolher as aplicações financeiras adequadas aos objetivos que definiu, não correndo riscos indesejados e encontrando a rentabilidade ajustada às suas expectativas.
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Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana da rubrica da DECO, com Helena Guerra, do Gabinete de Projetos e Inovação da Associação para a Defesa do Consumidor. Para ouvir no podcast abaixo:
O 20º Festival de Sopas de Montemor-o-Novo inicia-se esta sexta-feira, 1 de novembro, no Pavilhão de Exposições Municipal, ao meio-dia.
O Grupo Coral Fora d’Oras vai atuar às 12h30, seguindo-se uma apresentação da Theatron, com personagens de improviso itinerantes, a partir das 14 horas.
Ao final da tarde, pelas 19 horas, haverá animação com o Rancho Folclórico de Cortiçadas de Lavre.
Às 21 horas, o grupo Kalimotxo Orkestar irá apresentar-se ao público em concerto.
Um concerto de Carolina de Deus é o maior destaque da programação desta sexta-feira, 1 de novembro, da 23ª Mostra Gastronómica de Arraiolos, do 15º Festival da Empada de Arraiolos e da Feira do Tapete de Arraiolos, que decorrem até domingo no Multiusos da vila.
Este terceiro dia do cerame arranca às 14 horas, com um espetáculo musical do grupo de cante de Arraiolos “Chegam às Tantas”. Pelas 15 horas, realiza-se mais uma demonstração da confeção da Empada de Arraiolos.
Pelas 16h30, José Franco realizará um showcooking, seguindo-se, às 18 horas, a apresentação do livro “Alentejo de Honra: uma história do vinho do Alentejo (sécs. XII-XX)”, de José Calado.
Carolina de Deus sobe ao palco pelas 22h30, seguindo-se a atuação do Deejay Boss Dici.
A Feira dos Santos está de regresso, hoje e amanhã, dias 1 e 2 de novembro, a Borba. Com as suas origens na tradição católica, uma vez que é realizada em Dia de Todos os Santos e de Fiéis Defuntos, esta feira, com séculos de história, tem também profundas ligações à cultura e à economia da região.
Lembrando a tradição em torno desta feira, enquanto “uma das mais importantes do Alentejo”, o presidente da Câmara de Borba, António Anselmo, recorda que o certame, antigamente, se estendia ao longo de três dias. “A Feira dos Santos é das coisas mais tradicionais que existe, em que, antigamente, as pessoas do campo vinham à vila comprar as coisas que precisavam, como as roupas de inverno. Era um ponto de encontro”, recorda o autarca.
Para além das roupas e da alimentação, com destaque para os frutos secos, no passado, esta feira contemplava também uma componente pecuária. Por outro lado, António Anselmo explica que o impacto desta feira hoje é outro, até porque agora “há muita superfície comercial onde as pessoas compram tudo”. Ainda assim, e “se o tempo estiver bom”, o autarca acredita que serão muitas as pessoas a quererem visitar a feira. O importante, diz ainda, é que se continue a manter a tradição.
Fruta, hortaliça, queijos, enchidos, calçado, roupa, utensílios e acessórios diversos são alguns dos produtos comercializados na Feira dos Santos.
Elvas recebe, entre esta sexta-feira e domingo, de 1 a 3 de novembro, o aLERtejo, o seu 1º Encontro Literário.
Organizado por um grupo de amigos, autores, leitores e críticos – nomeadamente Maria João Covas, Andreia Valente, Nuno Franco Pires, Rosária Casquinha da Silva, Lúcia Fonseca e Elizabete Agostinho – unidos pelo amor à literatura e pela vontade de fazer chegar essa paixão a mais pessoas, o evento irá promover, em Elvas, o encontro entre vários agentes da literatura, com o objetivo de potenciar a reflexão e criar momentos de partilha literária. Aqui, autores, críticos, leitores e amantes das Letras de duas nacionalidades vão encontrar-se através de tertúlias, sprints de leitura, serões de poesia, entre muitas outras atividades.
João Tordo (na imagem) é o convidado de honra do evento para uma conversa este sábado, 2 de novembro, às 16 horas, dois dias antes do lançamento oficial do seu novo livro, “Os Dias Contados”.
Ainda neste fim de semana, todos serão convidados a participar na Rota Literária “O Hissope”, de António Dinis da Cruz e Silva, onde poderão percorrer a vida do poeta cuja obra de maior vulto é o poema “O Hissope”, uma sátira social que tem como ponto de partida uma quezília entre o bispo de Elvas, D.Lourenço de Lencastre e o Deão da Sé de Elvas.
Este encontro literário, destinado a todas as idades, procura contribuir para a descentralização dos acontecimentos literários; incentivar à leitura, nos seus mais variados géneros; dar voz a novos autores do panorama literário, ouvir e aprender com autores mais experientes; criar uma ponte cultural entre as duas margens do Guadiana, que têm línguas diferentes, mas tradições literárias próximas; e refletir sobre a importância das redes sociais na promoção da literatura.
PROGRAMA
1 de novembro
16h00 Abertura com as Roncas d’Elvas
Local: Museu de Arte Contemporânea de Elvas
16h15 Tertúlia | “Rimar e Poetizar” com os convidados Jú Vida, António Brinquete, Maria Vicente.
Local: Museu de Arte Contemporânea de Elvas
17h00 Apresentação de livros | “As Novas Vozes”
Maria João Covas e Nuno Franco Pires apresentam Andreia Valente, Rosária Casquinha da Silva e Elizabete Agostinho.
Local: Museu de Arte Contemporânea de Elvas
21h15 Sprint de leitura de Maria João Covas com Luísa Lavado, Elisabete Martins, Amanda Lopes, Cristina Guerra.
Local: O Elvas Clube Alentejano de Desportos | Sala dos Espelhos
2 de novembro
10h00 Rota literária | “O Hissope”
Ponto de encontro: Posto de Turismo de Elvas
15h00 Tertúlia | “A Literatura tem Fronteiras?” com os convidados Antónia Cerrato-Romo, Ethel Castel’Branco, Faustino Lobato Delgado e Nuno Franco Pires
Local: Museu de Arte Contemporânea de Elvas
16h00 Conversa com João Tordo | “Do romance ao Policial”
Local: Museu de Arte Contemporânea de Elvas
21h30 Serão Poético com Escritores de Elvas e Badajoz
Local: Stand’Arte
3 de novembro
11h00 Hora do Conto com Carmen Ezequiel, Joaquim Santos, Claudina Brito.
Local: Stand’Arte
15h00 Tertúlia | “A Rede Literária” com Maria João Covas, Lúcia Fonseca, Mónica Mil Homens, Filipe Bica, Bruno Raminhos