O secretário de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional, Hélder Reis, inaugurou ontem à tarde a residência de estudantes da Escola Superior de Biociências de Elvas (ESBE), em substituição do ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida que por questões de saúde, não se deslocou à nossa cidade.

A nova infraestrutura fica localizada no antigo lagar da família Lopes, na Rua Mouzinho de Albuquerque, junto ao Largo de São Domingos.

A obra começou no anterior mandato e teve um custo superior a cinco milhões de euros, dos quais 1,5 milhões foram assegurados pelo Município de Elvas e após a assinatura do auto de cedência do espaço pela autarquia ao Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), pelos presidentes das duas instituições, Rondão Almeida e Luís Loures, teve uma visita às novas instalações

O secretário de Estado, Hélder Reis, disse aos nossos microfones que “a residência vem dar resposta à grande necessidade de alojamento de estudantes da Escola Superior elvense”.

O presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, destacou o facto de Elvas “passar a ter agora uma oferta bastante numerosa de camas para os alunos dos cursos da Escola Superior de Biociências, com 160 lugares, com as duas residências universitárias, ficando muito bem, comparativamente a outras cidades”.

Rondão Almeida diz que discorda destes tipo de investimentos terem de ser feitos pela autarquia quando deviam ser realizados pelo Governo Central “a Câmara ainda teve que gastar aqui um milhão e meio de euros e infelizmente para termos alguma coisa no Alentejo temos que ter investimento da Câmara”

Após o descerramento da placa que assinala a inauguração, seguiu-se a atuação da tuna da Escola Superior de Biociências de Elvas, a AlenTuna.

A nova residência de estudantes da ESBE está distribuída por quatro pisos e tem capacidade para 81 alunos, contando com quartos individuais e duplos, estúdios, salas de estudo e de convívio, cozinha e lavandaria.

​O Comando Territorial de Évora da GNR constituiu arguidos dois homens, de 27 e 29 anos, por furto, e recuperou diverso material furtado, em Elvas, na passada quinta-feira, 19 de setembro.

No seguimento de uma denúncia por furto num estabelecimento de restauração e bebidas, em Elvas, os militares da Guarda do Posto Territorial de Évora, e depois de realizadas as necessárias diligências policiais, conseguiram localizar e intercetar o veículo em que os suspeitos se faziam transportar.

Realizada uma busca ao veículo, os militares encontraram e apreenderam o material furtado: 90 litros de gasóleo agrícola e duas garrafas de bebidas alcoólicas.

Os suspeitos foram constituídos arguidos e os factos comunicados ao Tribunal Judicial de Elvas.

A Câmara Municipal de Elvas inaugura esta segunda-feira, dia 23 de setembro, a nova residência de estudantes da Escola Superior de Biociências (ESBE), após um investimento superior a cinco milhões de euros.

A inauguração está marcada para as 18 horas, nas instalações da Rua Mouzinho de Albuquerque, e será presidida pelo ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Dr. Manuel Castro Almeida.

Estão previstas, para as 18h10, as intervenções do presidente da Câmara Municipal de Elvas, Rondão Almeida, do presidente do Instituto Politécnico de Portalegre, Luís Loures, e do ministro, ainda antes de uma visita às instalações da nova residência de estudantes. Segue-se uma atuação da tuna da ESBE, com o programa da inauguração a encerrar com um Alentejo de Honra.

O uso dos telemóveis, nas salas de aula das escolas de Campo Maior, é permitido, apenas e só, quando estes possam ser considerados, pelos professores, uma ferramenta pedagógica.

“Não temos ainda uma tomada de posição oficial, mas aquilo que temos debatido, até antes desta recomendação (do Governo) é a questão de, em sala de aula, não se fazer utilização do telemóvel, a não ser que seja considerada uma ferramenta pedagógica. Aí, não vejo problema nenhum”, começa por dizer o diretor do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, Jaime Carmona.

Não sendo um instrumento de trabalho, o telemóvel, adianta o professor, deve ser guardado, desligado ou em silêncio, “para que não tenha qualquer interferência no desenrolar da aula”.

Considerando que não se educa “proibindo só por proibir” e que a “tecnologia faz já parte destas gerações”, Jaime Carmona diz que tem de existir, acima de tudo, “bom senso”. “Depois há uma questão que tem de ser trabalhada, e que não passa pela escola, e aí teremos de responsabilizar os pais”, diz ainda o diretor.

De recordar que no início deste novo ano letivo, o ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, recomendou aos agrupamentos que proibissem o uso e a entrada de telemóveis nas escolas, para os 1.º e 2.º ciclos do ensino básico.

Para o terceiro ciclo, embora não haja uma recomendação de proibição, foram solicitadas medidas que restrinjam ou desincentivem a utilização de smartphones nos espaços escolares.

No início deste novo ano letivo, o ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, recomendou aos agrupamentos que proibissem o uso e a entrada de telemóveis nas escolas, para os 1.º e 2.º ciclos do ensino básico.

Para o terceiro ciclo, embora não haja uma recomendação de proibição, foram solicitadas medidas que restrinjam ou desincentivem a utilização de smartphones nos espaços escolares.

Considerando que é “muito complicado erradicar, por completo, as tecnologias das escolas”, a diretora do Agrupamento nº 1 de Elvas, Paula Rondão, explica que, ao nível de 2º e 3º ciclos, o uso dos telemóveis é “estritamente proibido” em sala de aula. “Dentro da sala de aula, haverá um local destinado para colocar os telemóveis e a escola não se vai responsabilizar por qualquer dano ou extravio”, adianta. No caso do 1º ciclo, revela a professora, a questão não se coloca, dado não têm existido problemas. “O 1º ciclo não usa telemóveis e, no nosso agrupamento, não temos tido problema nenhum”, garante.

Com vista a que os alunos, mesmo nos intervalos das aulas, não estejam “colados” aos telemóveis, a escola está a preparar um conjunto de atividades. “Eles próprios depois escolhem entre estar ao telemóvel ou participar nessas atividades”, diz ainda Paula Rondão.

Já no caso do Agrupamento nº 2 de Elvas, o telemóvel só pode ser usado, em caso de alguma urgência ou, explica a diretora Brígida Gonçalves, se for necessário para a realização de alguma tarefa, em termos curriculares ou pedagógicos. “As crianças podem trazer o telemóvel para a escola, mas fica guardado”, revela a professora.

“O telemóvel fica guardado nos intervalos, para que os miúdos possam conviver, que é aquilo que deixou de existir. Chegavam aos intervalos, pegavam nos telemóveis e não havia mais nada. Nem comer iam”, lembra Brígida Gonçalves, dando conta que estas medidas foram implementadas ainda antes das recomendações do Governo.

No Agrupamento nº3, de acordo com a diretora Fátima Pinto, já no ano passado, os alunos de todos os ciclos de ensino estavam proibidos de usar o telemóvel em sala de aula, algo que se vai manter neste novo ano letivo.

“O telemóvel é colocado numa caixa própria, na carteira do professor, na sala de aula, e o aluno só usa o telemóvel quando o professor entende que o telemóvel é um instrumento de trabalho. Caso contrário, fica desligado ou em silêncio”, explica Fátima Pinto. Novas medidas, ainda assim, poderão vir a ser deliberadas em Conselho Pedagógico.

Esta segunda-feira, 23 de setembro, o Palco da Feira da Expo São Mateus, no Parque da Piedade, em Elvas, está reservado para o fado.

A partir das 21h30, sobem ao palco os fadistas Berta Miranda, Carla Isabel, Luis Lourenço, Nelson Cardoso, Silvino Sardo, Vasco Gamelas, Ana Magarreiro, Marlene Mocisso, Ramiro Santos, Rosa Maria Abrunheiro e Toy Faria, que serão acompanhados por Nuno Cirilo, na guitarra portuguesa, e Mário Carriço na viola de fado.

Os espetáculos no Palco São Mateus, o palco principal da Expo São Mateus, estão de regresso na quinta-feira, dia 26, com Soversion e Fernando Daniel.

O Palco São Mateus, na Expo São Mateus, em Elvas, foi cenário neste domingo, 22 de setembro, para uma tarde infantil.

Pelo palco principal da Feira de São Mateus passaram os espetáculos “Masha e o Urso” e “Miraculous – As Aventuras de Ladybug”, ambos baseados em personagens infantis de séries televisivas.

No intervalo dos dois espetáculos teve lugar uma aula de Zumba Kids a cargo de Cláudia Brotas, do ginásio AltoEspírito, acompanhada em algumas coreografias por Catarina Dias e Raquel Real, atrizes da associação juvenil Arkus.

Já à noite, o duo Hélio e Eurico – reforçado com os filhos de ambos – subiu ao Palco da Feira. A música de baile foi o ponto forte nesta terceira noite do São Mateus 2024, com os pares a avançar para a pista de dança desde os primeiros acordes do tema de abertura, “Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo”, de Roberto Carlos.