A associação local “Rock Best Friends” (RBF) celebra este ano o seu 5º aniversário, nas Festas em Honra do Senhor dos Aflitos, com Susana Pardal, Inês Henriques, Heroes e Purple Night, pelas 23h45, domingo, 18 de agosto.
A continuação desta ultima noite de festas, será ao som do Dj Alan Briats, que tem início pela 1h20.
O Festival da Juventude e as Festas em Honra de Nossa Senhora da Conceição, em Alandroal, contam com várias largadas de touros e garraiadas entre 30 de agosto e 2 de setembro.
Sexta-feira, dia 30, às 19 horas, há largada de touros no Largo de Santo António. No dia seguinte, sábado, 31 de agosto, há novamente largada de touros no mesmo local, às 10 horas. Mais tarde, às 16h30, tem lugar uma garraiada na Praça de Touros Joel Felizardo Rosado.
No domingo, dia 1 de setembro, o Largo de Santo António é palco de mais uma largada de touros, pelas 17h30. Já no último dia, segunda-feira, 2 de setembro, há garraiada noturna, na praça de touros da vila.
Neste último dia das Festas de Verão em Honra de Nossa Senhora da Vila Velha, em Fronteira, na parte da tarde haverá Eucaristia na Igreja Matriz, pelas 18 horas, seguida de procissão.
Para as 22 horas, está marcado o espetáculo do grupo 7 Saias. As festas terminam com uma garraiada, à meia-noite.
A partir já deste ano letivo, 2024/2025, o ensino secundário vai integrar um novo projeto piloto de inovação pedagógica (PPIP II), com o objetivo de aumentar o sucesso e a igualdade escolar, o que incluirá uma nova disciplina focada em “literacias”.
O projeto decorre de haver algumas limitações, nas ofertas dos cursos científico humanístico e nos cursos profissionais, pretendendo assim alargar a possibilidade de escolha dos alunos e diversificar os percursos formativos.
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) explica que no projeto não são propostos cursos base, sendo que as matrizes devem integrar uma componente comum e uma componente específica.
Na componente comum estão integradas o português, língua estrangeira, filosofia, educação física, literacia e dados e projeto pessoal. Na componente específica, os alunos devem optar por qualquer uma das disciplinas que a escola ofereça.
Já nos cursos profissionais, o plano curricular estrutura-se em quatro componentes, sociocultural, científica, tecnológica e em contexto de trabalho. Os alunos podem frequentar disciplinas dos cursos científico humanístico, sendo que está sujeito às regras da matriz curricular que é definida pela escola.
De acordo com um despacho publicado na segunda-feira em Diário da República, “é autorizada a realização de projetos-piloto de inovação pedagógica (PPIP) para a oferta de cursos científico-humanísticos e de cursos profissionais do ensino secundário, em regime de experiência pedagógica, durante três anos”.
A medida, a ser concebida por estabelecimentos de ensino público e privado mediante convite da Direção-Geral da Educação, começa a ser aplicada no ano letivo de 2024-2025.
Uma das novidades agregadas pelos PPIP é a criação de uma nova disciplina, integrada na componente de formação geral, comum aos quatro cursos científico-humanísticos, designada “Literacias e Dados”. O MECI esclarece que o currículo da nova disciplina inclui a literacia financeira, sem especificar quaisquer outros detalhes.
Os agrupamentos de escolas n.º3 de Elvas, Alcanena, Caneças, Cristelo, Marinha Grande Poente, o colégio Pedro Arrupe e a escola profissional de Jobra são as sete que vão integrar este projeto.
O Município de Vila Viçosa procedeu à relocalização de alguns contentores subterrâneos, instalados em anos anteriores, na Rua Florbela Espanca.
Esta intervenção pretende valorizar o legado da Poetisa Calipolense Florbela Espanca, retirando da porta do seu Museu, a bateria de contentores erradamente ali instalada.
A instalação dos referidos contentores foi alvo de várias queixas aquando da sua instalação, quer a nível nacional, quer a nível internacional, essa problemática será resolvida, deslocando parte dos contentores para a Rua Dr. Couto Jardim.
Este domingo, 18 de agosto, a noite será de fados na Praça da República de Elvas.
Ao palco, a partir das 21h30, sobem os fadistas Berta Miranda, Carla Isabel, Luis Lourenço, Nelson Cardoso, Silvino Sardo, Vasco Gamelas, Ana Magarreiro, Marlene Mocisso, Ramiro Santos, Rosa Maria Abrunheiro e Toy Faria. Serão acompanhados pelos músicos Nuno Cirilo e Mário Carriço.
O espetáculo insere-se na programação das “Noites de Verão”, organizada pelo Município de Elvas.
Um homem ficou gravemente ferido quando combatia um incêndio que deflagrou na tarde deste sábado em Alía, uma aldeia na província de Cáceres.
Uma descarga de água do hidroavião que combatia o incêndio no local, fez com o homem caísse e sofresse várias lesões.
Apesar dos esforços de socorro, a vítima foi transportada de helicóptero para o Hospital, onde se encontra na Unidade Cuidados Intensivos (UCI) de Cáceres em estado de morte cerebral, de acordo com o jornal diário da Extremadura, “ficando a atividade cerebral destruída de forma completa e irreversível”.
Trata-se de um homem com 80 anos que residia na aldeia onde o fogo de grandes proporções – risco 1 – começou, às 16.26 horas (hora espanhola), na imediações da aldeia e ameaçando as casas da localidade, tendo ardido uma vasta área de pasto e sobreiros junto a quintas e à piscina municipal.
A aldeia tem 800 habitantes e depois do sucedido, as festas da localidade que se realizam este fim de semana, foram canceladas.
A Viola Campaniça é o instrumento de eleição da tradição musical do Baixo Alentejo. Acompanhando o cantar ao desafio, as modas campaniças são hoje uma sonoridade única.
Pedro Mestre, natural da Aldeia da Sete, em Castro Verde, tem dedicado a sua vida à música tradicional alentejana, desenvolvendo vários projetos nesta área, enquanto cantor, tocador e construtor de Viola Campaniça, instrumento que aprendeu a tocar com os mestres Manuel Bento e Francisco António. “Desde muito novo que me tenho preocupado com a salvaguarda do instrumento e fazer com que ele seja tocado é, aos poucos, indo concretizando sonhos, desejos e vontades”, assegura o músico.
Hoje, a partir do Centro de Valorização da Viola Campaniça em S. Marinho das Amoreiras, e da oficina de Daniel Luz, em São Teotónio, o concelho de Odemira está “a construir viola campaniça para o mundo inteiro”. “Esta é uma situação que nos agrada: não só o facto por estarem a ser construídas, mas também por haver gente que as procura, que as compra e que as quer tocar. Para nós é muito agradável perceber que o instrumento está a conseguir o seu lugar, o seu espaço, que é tocado por músicos, por tocadores, curiosos, por estudiosos”, revela Pedro Mestre.
Para este apaixonado pela Viola Campaniça, é nos grandes palcos que este instrumento tradicional e “vivo”, que tem “evoluído ao longo dos últimos anos”, merece estar.
Pedro Mestre tem vindo a contribuir para a salvaguarda e dinamização deste instrumento, junto das escolas, o que permitiu a criação de uma componente de aprendizagem do toque e da construção da Viola Campaniça na Escola Secundária de Castro Verde, cativando toda uma nova geração de tocadores.
Atualmente, a construção e o toque da Viola Campaniça ensinam-se no Centro de Artes e da Viola Campaniça de Castro Verde e em algumas freguesias do concelho de Odemira.
Já o mestre Daniel Luz, que faz violas campaniças deste 1998, já antes produzia outros instrumentos: de cordas, guitarras portuguesas, clássicas e cavaquinhos. “A viola campaniça não fazia porque não tinha oportunidade de ter uma nas minhas mãos para tirar medidas e fotografias para ver como era construída. Foi em 1998 que tive a oportunidade de encontrar o senhor Manuel Bento com uma viola e pedi-lhe para me deixar tirar medidas e fotografias, a partir daí é que comecei a fazer”, conta.
Até ao dia de hoje, Daniel Luz já construiu cerca de 300 exemplares deste instrumento, sendo que vai também passando os seus conhecimentos a quem quer aprender.
A Feira de Santa Maria de Agosto, que vem a animar Campo Maior desde o fim de semana passado, termina este domingo, 18 de agosto, com os artesãos da terra a aproveitarem este último dia para promoverem os seus produtos.
Quem adquirir os produtos bordados à mão por Alexandra Guerra, por exemplo, levará consigo uma lembrança de Campo Maior. “São bordados com dizeres da nossa terra, para se ficarmos com uma recordação de Campo Maior e para guardarmos as nossas coisinhas. São sacos, são bolsas”, adianta.
Mais que divulgar os seus produtos, Alexandra Guerra aproveita a ocasião para, junto dos visitantes, promover Campo Maior. “Quem leva um saquinho, fica com uma recordação de Campo Maior”, garante, revelando ainda que participou, nesta feira, pela primeira vez, no ano passado.
Já a Artesana Cloth tem vindo, no jardim municipal, a dar a conhecer os seus artigos de bebé, até aos três anos, e várias recordações de Campo Maior, como pandeireitas, sempre com “boa disposição e muita alegria”.