A candidata revela que foi com um grande sentido de responsabilidade mas também com muita alegria que aceitou ser candidata pelo distrito de Évora. “É uma honra e é algo mais voltar a ter representação da CDU, uma vez que se notou perfeitamente a diferença com a falta que fez o deputado da CDU do distrito de Évora”.
“O Alentejo já está muito sub-representado na Assembleia da República tendo em conta que, os círculos todos juntos elegem muito poucos deputados” […] “o mais importante é que a representação seja comprometida com os interesses do distrito, com as pessoas que cá vivem e trabalham, para que de facto possa andar para a frente e ter perspectivas de futuro aqui na região”.
Alma Rivera salientou ainda que “há várias questões que são determinantes para o desenvolvimento e consequentemente para uma vida com condições de desenvolvimento, uma delas tem a ver com as acessibilidades e também a mobilidade. Não é possível desenvolver uma região sem dar condições nestas matérias e por isso é também uma das nossas linhas de intervenção e que já motivaram propostas na Assembleia da República”.
“Nós não podemos falar de querer povoar o interior, querer desenvolver o interior e ao mesmo tempo deixar fechar tudo aquilo que fixa população, tudo aquilo que atrai população, tudo aquilo que dá condições para as pessoas terem uma vida digna nos territórios”.
“O hospital central de Évora é uma questão que tem de ser tratada, e para isso tem de haver condições concretas, desde as acessibilidades e Infraestruturas como os esgotos e os próprios equipamentos do hospital. O governo tem de garantir estas condições mínimas para que ele possa funcionar”, rematou.