Um veículo pesado de mercadorias despistou-se e tombou, na Estrada Nacional 373, entre Elvas e Campo Maior, numa curva após o nó da A6, cerca das 19.30 horas desta sexta-feira, 19 de janeiro.
Não há registo de feridos, apenas danos materiais. A GNR foi chamada ao local.
No próximo dia 27 de janeiro, decorrerá, no tradicional Mercado de Sábado, em Estremoz, a abertura oficial das celebrações dos “50 anos em Liberdade: comemorações do 50.° aniversário da Revolução de Abril de 1974”, organizadas pelo Município.
Neste dia, a partir das 10h30, o Mercado de Sábado receberá os Cabeçudos e muita animação para celebrar o início das comemorações que irão decorrer ao longo de todo o ano.
A animação vai estar a cargo da associação culturam “Do Imaginário”.
A Casa Museu Interativa de Borba recebe, a 9 de março, a 3ª edição das “Pinceladas de
Vinho”.
Em parceria com a USkRaia-Elvas, USkCáceres e USkMéridaExtremadura, o evento de Urban Sketching promete envolver os participantes “na incomparável atmosfera vinícola que Borba preserva”.
O programa inclui sketching pela Casa-Museu de Vinho de Talha e cidade,
seguido de almoço na adega, com gastronomia típica e Cante Alentejano. Aos participantes é oferecida uma mini talha de barro de vinho para pintar.
As inscrições podem ser feitas através de um formulário, que está disponível aqui.
O tenista elvense Miguel Abreu vai estar presente no Masters Veteranos, da Federação Portuguesa de Ténis, na categoria + 45, e que tem início esta sexta-feira, 19 de janeiro, no Complexo de Ténis do Jamor.
“Esta presença, apoiada pelo Município de Elvas, através do Clube Escola Ténis de Elvas, reforça o excelente palmarés conseguido nesta modalidade e que culminou com o 3º lugar, na sua categoria, a nível nacional”, lê-se nas redes sociais da autarquia.
Miguel Abreu será o primeiro a representar a região nesta categoria e nesta competição.
A Câmara Municipal de Portalegre assinou ontem, 18 de janeiro, nos Paços do Concelho, o Contrato Programa de Apoio Financeiro atribuído à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Portalegre (AHBVP), para este ano de 2024, no valor de 210 mil euros.
Presentes nesta assinatura estiveram a presidente da Câmara Municipal de Portalegre, Fermelinda Carvalho, o presidente e o vice-presidente da direção da AHBVP, Mota Lourenço e Nuno Tavares, respetivamente.
Este apoio, “enquadrado nas políticas autárquicas de subsídio à AHBVP, visa o apoio à sua operacionalidade e realização das suas atividades ao nível da segurança, ordem pública e proteção civil na luta contra incêndios que, devido às insuficientes receitas próprias, é fundamental como garante de um melhor serviço em prol da população”, revela a autarquia em nota de imprensa.
“A Associação Humanitária necessita do apoio do Município, sendo para nós uma prioridade fundamental a defesa das populações, e esse apoio nunca poderá ser posto em causa. Referiu também que “a Câmara Municipal de Portalegre estará sempre disposta a ajudar no futuro os Bombeiros Voluntários”, sublinhou Fermelinda Carvalho.
Depois de tornado público que a União Europeia (UE) está a preparar uma medida para proibir certas reparações em carros mais antigos, a Comissão Europeia garante que não “há absolutamente nada na proposta sobre ‘veículos em fim de vida’ que proíba a reparação de veículos com mais de 15 anos (nem de veículos com qualquer outra idade)”.
Se um proprietário quiser reparar o seu automóvel, “isso está perfeitamente de acordo com as regras propostas, independentemente da ‘idade’ do veículo”, lê-se no documento em que consta a clarificação sobre a proposta.
Caso um automóvel “estiver danificado a ponto de não poder ser reparado, deverá será considerado um ‘veículo em fim de vida’ e, nesse caso, aplicar-se-iam as regras do regulamento proposto”, adianta a Comissão Europeia.
A proposta de regulamento “contém critérios sobre a forma de determinar se um automóvel deve ou não ser considerado reparável — mas estes critérios não incluem qualquer limite de idade”.
No passado dia 15 de janeiro, um porta-voz da Comissão Europeia teve a oportunidade de explicar que a proposta em causa visa “exclusivamente abordar o caso de veículos que já atingiram o fim de vida útil. Não existe nada neste regulamento para impedir a reparação de automóveis que podem ser reparados. Só no caso de um carro estar a ser vendido é que existem regras neste regulamento que iriam permitir às autoridades determinar se um carro é realmente um carro, ou se na verdade já não é um carro, mas sim um veículo em fim de vida. E nesse caso, tem de ser tratado de acordo com as regras dos resíduos.”
Os Bombeiros de Elvas foram obrigados a retirar a água que, na manhã desta sexta-feira, 19 de janeiro, encheu o parque de estacionamento da Avenida Garcia de Orta, no centro histórico da cidade.
A água foi retirada com recurso a bombas, segundo o comandante Paulo Moreiras, que adianta que, por algum motivo, os sumidouros do parque de estacionamento deixaram de fazer o escoamento.
Retirada a água em excesso junto das viaturas, cabe agora aos serviços municipais da Câmara de Elvas, explica ainda o comandante, perceber o que está a impedir o escoamento.
Os caudais de várias ribeiras do concelho de Elvas acabaram por transbordar na manhã desta sexta-feira, como é o caso da Ribeira do Cêto, assim como da ribeira que corre junto à linha de ferro, em Santa Eulália.
Devido à altura da água, por debaixo da ponte, o trânsito automóvel acabou mesmo por ter de ser interditado.
A expectativa, de acordo com o comandante dos Bombeiros de Elvas, Paulo Moreiras, é que, tendo em conta a melhoria do estado do tempo, a partir da tarde, e assim que forem restabelecidas as condições de segurança, aquele troço da Estrada Nacional 246 possa reabrir ao trânsito.
O trânsito, no sentido Elvas-Portalegre, foi logo cortado à saída de São Vicente e Ventosa como registado na imagem abaixo:
Devido a inundações nas suas habitações, provocadas pelo mau tempo, seis pessoas ficaram desalojadas no distrito de Évora – quatro em Montemor-o-Novo e duas em Borba -, de acordo com a Proteção Civil.
Em Borba, o casal idoso que ficou desalojado, foi entretanto realojado em casa de familiares.
Já em Montemor, uma mulher de 50 anos, que vive em São Brissos, na freguesia de Santiago do Escoural, foi já realojada em casa de amigos, sendo que o mesmo acontece também com um casal e filha, que habitam no lugar do Moinho da Ana, na União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras.
Ao todo, e até às 11h30 desta sexta-feira, segundo o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central, foram registadas, no distrito de Évora, 26 inundações e cinco movimentos de massa. Para estas ocorrências, foram mobilizados 97 operacionais, apoiados por 44 viaturas, entre Bombeiros, GNR e Infraestruturas de Portugal.
A GNR apreendeu 3.560 quilos de amêijoa japónica (Ruditapes philippinarum), em Estremoz, na passada terça-feira, dia 16 de janeiro.
No âmbito de uma ação de fiscalização aleatória, os militares do Posto de Trânsito de Estremoz “detetaram uma viatura que transportava amêijoa japónica sem a documentação legalmente exigida”, revela o Comando Territorial da GNR de Évora, em comunicado.
Desta ação, resultou a identificação do condutor do veículo, um homem com 33 anos, a elaboração de dois autos de contraordenação, por falta de rastreabilidade e documento de registo, e a apreensão de 3.560 quilos de bivalves.
No seguimento da ação, “os bivalves foram destruídos por terem sido considerados impróprios para consumo pelos Serviços Veterinários do Município de Estremoz”.
A GNR relembra que “a captura, depósito e expedição deste tipo de bivalves, sem que sejam sujeitos a depuração ou ao controlo higiossanitário, pode colocar em causa a saúde pública, caso sejam introduzidas no consumo, devido à possível contaminação com toxinas, sendo o documento comprovativo da origem fundamental para garantir a rastreabilidade dos bivalves”.
A DECO tem sido confrontada com denúncias de consumidores, potenciais arrendatários, que se deparam com a necessidade de apresentar recibos de vencimento e comprovativos de rendimento para visitar uma casa.
Estes documentos são pedidos por mediadoras imobiliárias que alegam estar a assegurar o cumprimento dos contratos de arrendamento junto dos proprietários.
Os consumidores referem que esta exigência é feita mesmo quando ainda não celebraram contratos de mediação imobiliária, sem que exista qualquer relação contratual estabelecida entre si e a empresa intermediária do arrendamento.
Segundo a DECO são cada vez mais as denúncias, bem como as preocupações e dúvidas relacionadas com o pagamento antecipado de rendas e os valores de caução recebidas na Associação.
Tudo para saber sobre este tema na rubrica da DECO, com a jurista da delegação do Alentejo, Ana Sofia Rosa. Para ouvir, na íntegra, no podcast abaixo:
Ainda que “com poucas ou nenhumas ocorrências em habitações”, os Bombeiros de Campo Maior, devido à chuva intensa das últimas horas, têm direcionado os seus esforços para as vias de circulação, sendo que são várias as estradas municipais da vila cortadas ao trânsito.
Cortadas ao trânsito estão a Estrada da Figueira, “parcialmente submersa pela água”, a Estrada do Retiro, que liga Campo Maior a Badajoz, bem como a Estrada Municipal 1316 (da Amoreirinha), que faz a ligação da vila a Elvas, através da “zona e da ponte Dona Joana”.
“Temos também a Estrada 371, que vai para Portalegre, e a 373, que vai para Elvas, condicionadas, devido aos lençóis de água, que temos com alguma quantidade”, adianta o comandante.
Atentos à situação, Pedro Tomé diz ainda que os Bombeiros de Campo Maior vão tentar, ao máximo, “evitar os danos causados pelas águas pluviais”.
O Município de Montemor-o-Novo atribuiu, recentemente, um total de 109 bolsas de estudo a alunos do concelho que frequentam o Ensino Superior. Face ao ano letivo anterior, foram atribuídas mais sete bolsas.
Com este apoio, a autarquia, segundo revela o presidente Olímpio Galvão, procura “dar ferramentas aos jovens para se consigam formar”, na expectativa que também Montemor, no futuro, venha a ganhar com o investimento feito, que desta feita é de “quase cem mil euros”. “Estamos a falar de um apoio da Câmara de 99.900 euros a alunos que reúnam avaliação boa e, ao mesmo tempo, tenham necessidades económicas para estudarem no Ensino Superior”, adianta o autarca.
“A esperança destes apoios é que os jovens se formem, mas depois voltem ao nosso concelho. Estamos a trabalhar, todos os dias também, para trazer empresas para o concelho, para criar mais emprego”, garante Olímpio Galvão.
O autarca dá ainda conta que, desta vez, deram entrada, nos serviços da Câmara Municipal, 135 pedidos de atribuição de bolsa, mais dez do que no ano letivo anterior. Com a atribuição de mais sete bolsas, face ao ano letivo 2022/2023, o investimento é superior em 3.550 euros.
“A Câmara Municipal entendeu, da análise de todos os processos, que estes estudantes estariam nas devidas condições para receber a bolsa e faz este esforço, com todo o gosto, para ajudar os alunos de Montemor-o-Novo”, diz ainda o edil.
Os valores destas bolsas, que são atribuídas por ano letivo, ao longo de dez meses (entre outubro e julho), valores variam, mensalmente, entre os 60 e os 140 euros.
Um desabamento de estrutura em Arronches, uma inundação em Alpalhão, no concelho de Nisa, e a queda de uma árvore, no Gavião, são três das ocorrências registadas, na manhã desta sexta-feira, 19 de janeiro, no distrito de Portalegre, na sequência da chuva intensa das últimas horas.
De acordo com o Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo, até às 10 horas de hoje, e desde a passada terça-feira, em todo o distrito, havia registo de sete inundações.
Já no distrito de Évora, são hoje várias as ocorrências a registar, com destaque para inundações em Borba, Vila Viçosa, Montemor-o-Novo e Évora.
Devido à intensa precipitação das últimas horas, são muitos os lençóis de água nas estradas, como se verifica, por exemplo, na ligação entre Barbacena e Elvas.
Assegurando que, até então, não há ocorrências de maior a registar no concelho, no que toca a inundações ou acidentes, devido à chuva, o comandante dos Bombeiros de Elvas, Paulo Moreiras, apela a cuidados redobrados por parte da população. “As pessoas devem resguardar-se e adaptar a sua condução às condições das estradas. As pessoas que tenham um pouco mais de cuidado naquelas zonas historicamente indundáveis, se tiverem que se deslocar junto a elas e depois, nas suas casas, que tentem manter os algerozes e sumidouros limpos e ir monitorizando a queda de chuva”, aconselha.
Apesar da grande quantidade de chuva que caiu durante a noite e esta manhã, Paulo Moreiras revela que os Bombeiros de Elvas foram chamados para uma “única ocorrência, mas com nada de relevante a registar”. “Temos os nossos operacionais em monitorização, que caso haja algum tipo de ocorrência, consigamos acudir prontamente e dar a respetiva solução”, diz ainda.
A par da estrada de Barbacena, também a Nacional 373, entre Elvas e Campo Maior, está com vários lençóis de água.
De recordar que a previsão de chuva mais intensa, na região, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, está prevista até às 15 horas desta sexta-feira.
A vila de Terena, no concelho de Alandroal, vai ser alvo de um conjunto de obras, no âmbito de um projeto de regeneração urbana.
Com vista potenciar a atração de visitantes, bem como “a dinamização de projetos turísticos, hoteleiros e de animação local” naquela vila histórica, revela o presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo, o objetivo passa por reabilitar alguns imóveis, situados no centro histórico.
“Terena é uma vila histórica, uma das chamadas vilas novas medievais, que tem um centro histórico de elevado interesse e que tem alguns imóveis, nesse centro histórico, que merecem uma reabilitação e uma colocação ao serviço da comunidade e da visitação”, começa por dizer o autarca.
A intervenção a ser feita em Terena, adianta João Grilo, será feita a “três níveis, numa fase inicial”, começando, desde logo, pelo castelo. “O castelo era da propriedade do Estado e passou, através da transferência de competências da cultura para a posse do município”, recorda, sendo que para aquele espaço a autarquia quer desenvolver um projeto de “preservação e de criação de zonas de circulação seguras”. “Em primeiro lugar, queremos tornar seguro o castelo e a sua visitação”, assegura.
Por outro lado, o município pretende recuperar os antigos Paços do Concelho, junto ao castelo de Terna, bem como um edifício da Misericórdia. Estes serão dos edifícios que “podem ser colocados ao serviço da comunidade, em que se podem criar espaços de disposição, residências artísticas e condições de arquivo”.
O objetivo, diz ainda João Grilo, é concluir a intervenção em Terena com a criação de um museu dedicado a Endovélico. “Queremos que o imaginário do Deus Endonvélico, que é originário da freguesia de Terena e do Monte de São Miguel da Mota, possa, de alguma forma, voltar ao concelho de Alandroal, uma vez que, neste momento, está todo em Lisboa, no Museu Nacional de Arqueologia, mas queremos também fazer dele um museu de todo o concelho”, explica ainda o autarca.
Este novo museu virá a ser instalado junto ao castelo, numa zona que ficou “degradada, pela extração de inertes, quando se construiu a Barragem de Lucefécit”. Toda aquela zona será requalificada, com a construção também de um parque verde. “Queremos ter uma nova entrada na vila, que ligue ao centro histórico que, por sua vez, fará a ligação à Capela da Boa Nova, criando-se um circuito de visitação, que convide as pessoas a conhecer uma vila que tem um potencial enorme”, remata João Grilo.
Jorge Goes apresenta-se em espetáculo, esta sexta-feira à noite, 19 de janeiro, no Centro Cultural de Campo Maior, numa atuação que tem como base o seu mais recente álbum, “Essências”.
Este, que é o quarto álbum do músico elvense, conta com 14 temas, que refletem as suas “essências musicais: desde baladas jazzísticas, fado canção, cante alentejano e as saias de Campo Maior”.
Jorge Goes diz ainda que canta, neste álbum, “temas alusivos a Lisboa e também ao Alentejo”. Questionado sobre qual a música que destacaria deste álbum, o músico revela que é “O Alentejo à Mesa”, para dar “valor aquilo que é nosso e porque fala da gastronomia alentejana”.
O espetáculo de Jorge Goes está marcado para hoje, às 21.30 horas, no Centro Cultural de Campo Maior. Os bilhetes estão à venda na Ticketline, no Centro Cultural e no Posto de Turismo e têm um custo de três euros.
Um veículo pesado de mercadorias, ao tentar passar no túnel de Santa Eulália, no concelho de Elvas, ao início da manhã desta sexta-feira, 19 de janeiro, ficou danificado.
A situação é recorrente, apesar dos avisos que se encontram na estrada, para que estas viaturas não passem naquele troço da Nacional 246.
Com vista a angariar novos elementos, a Banda 14 de Janeiro, em Elvas, está prestes a arrancar com uma nova edição da sua escola de música.
Já com dez inscrições, e esperando que esse número possa vir a aumentar, o maestro Jorge Grenho apela a todos aqueles que têm o sonho de aprender música, para que se inscrevam.
“Nós recebemos pessoas de todas as idades. Eu estou a ensinar música há cerca de dez anos na banda e lembro-me que já ensinei pessoas com 60 ou 70 anos, que não quiseram sequer integrar os corpos da banda, mas que tinham o sonho de aprender a tocar um instrumento e saíram dali com esse sonho realizado”, revela o maestro.
Garantindo que é “com todo o gosto” que a banda recebe todos aqueles que queiram aprender música, Jorge Grenho explica que, para os interessados, está disponível um formulário de inscrição (aqui). “Basta inscreverem-se e depois serão contactados, posteriormente, também para que possamos aumentar o nosso efetivo que, neste momento, é de 25 ou 26 elementos”, acrescenta, dando conta que vários músicos de outras bandas da região se juntam, em diversas ocasiões, à filarmónica elvense.
Ainda que as inscrições estejam prestes a encerrar, Jorge Grenho garante “há sempre oportunidade” de, ao longo do ano, serem acolhidos novos elementos. Ainda assim, lembra ser importante existir, desde logo, um “determinado número” de inscritos, para que “haja um mínimo de executantes a aprender, ao mesmo tempo, para que seja mais fácil, em termos de evolução”.
Ainda que muitos músicos já tenham os seus próprios instrumentos, uma vez que alguns frequentam a Academia de Música de Elvas, o maestro revela que, e em caso de necessidade, para quem agora começa, a banda pode ceder os instrumentos.
Trompete, clarinete e flauta transversal são apenas alguns dos instrumentos que se ensinam a tocar nesta Escola de Música, que inclui ainda teoria musical e solfejo, bem como classes de conjunto.
Um homem e uma mulher, de 54 e 55 anos, foram ontem, 18 de janeiro, detidos pela GNR, por alegado furto de azeitona, no concelho de Campo Maior.
“No âmbito de uma denúncia a dar conta da ocorrência de um furto de azeitona, os militares da Guarda deslocaram-se de imediato para o local onde constataram que os suspeitos já tinham encetado uma fuga. Tendo por base a descrição das características do veículo dos indivíduos foram alocadas várias patrulhas, para os localizar. No seguimento da ação foi possível intercetar os suspeitos nas imediações do local dos factos”, revela o Comando Territorial de Portalegre da GNR em comunicado.
No decorrer das diligências policiais os suspeitos foram detidos e foi possível apreender cerca de 180 quilos de azeitona, um veículo ligeiro de mercadorias e duas ferramentas de recolha (ouriços).
Os detidos foram constituídos arguidos e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Elvas.