Livro “Quero Ser Polícia” apresentado na PSP de Elvas

“Quero Ser Polícia” é o nome do livro que foi apresentado esta tarde de terça-feira, 24 de outubro, aos representantes dos agrupamentos de escolas nº1 e nº2 e do Colégio Luso-Britânico, na PSP de Elvas.

A redação da história coube aos alunos da Escola Superior de Educação João de Deus e a ilustração ao aluno Baltasar Pessanha, de 7 anos, e dos alunos da Faculdade de Arquitetura da Universidade Lusíada, em Lisboa.

Como revela o Comissário Rui Massaneiro, comandante da PSP de Elvas, este livro assume-se como “uma ferramenta, sobre esta profissão, que possa ser usada durante as ações que PSP desenvolve, junto dos alunos de 1º ciclo, no âmbito do Modelo Integrado do Policiamento de Proximidade, das equipas do Programa Escola Segura”.

Esta temática será abordada nos diversos anos letivos, no Plano Curricular sobre as profissões e, para o Comissário, “esta escolha foi bastante pertinente porque é mais uma ferramenta para fazer chegar a PSP a mais jovens do 1º ciclo”.

O comissário Rui Massaneiro explica ainda que, este livro, “fala sobre dúvidas de uma criança, de sete anos, em escolher a sua profissão e, depois de equacionar várias profissões e de um contacto positivo com a PSP que lhe despertou a curiosidade, contou aos pais que, no futuro iria optar por ser polícia”.

Para além de ser abordada a vontade de uma criança em querer ser polícia, este livro assume-se também como “uma estratégia de marketing a este força de segurança”, revela ainda o Comissário Rui Massaneiro, porque “ser polícia atualmente não é fácil, mas é bastante aliciante, já o foi no passado e acredito que será no futuro, e este livro pretende assim também incutir nos miúdos o que é ser polícia para, quem sabe, os despertar, de forma consciente, por esta profissão”.

Entrega simbólica do livro “Quero Ser Polícia” a representantes dos agrupamentos de escolas, da área de responsabilidade da PSP de Elvas, que decorreu esta tarde, sendo que posteriormente será feita a entrega de mais exemplares aos respetivos estabelecimentos de ensino.

Este livro foi criado pelos polícias do Comando Metropolitano de Lisboa, com o apoio da Fundação Minerva, da Universidade Lusíada e da Fundação Champalimaud.