O espetáculo “Nau Nau Maria”, do Teatro Nacional D. Maria II, vai ser apresentado em Borba, esta sexta-feira e sábado, dias 20 e 21 de outubro.
O espetáculo, uma criação de Alice Azevedo, a partir da adaptação da História Trágico-Marítima (editada no séc. XVIII por Bernardo Gomes de Brito), propõe-se como uma viagem atribulada por esta que foi a mais magna desventura portuguesa.
Promovido no âmbito da iniciativa “Odisseia Nacional”, o espetáculo será apresentado aos alunos de 9º ano do Agrupamento de Escolas de Borba, na sexta-feira, e ao público em geral, no sábado, pelas 21 horas, no auditório do pavilhão Multiusos da Aldeia Social da Misericórdia de Borba.
Devido às condições atmosféricas adversas sentidas esta quinta-feira, 19 de outubro, a Estrada Municipal 506, que faz a ligação entre São Domingos e Orada, no concelho de Estremoz, encontra-se cortada ao trânsito.
De acordo com a Câmara Municipal de Estremoz, “estão a decorrer os trabalhos de resolução do problema, não havendo ainda previsão para a retoma da circulação na via”.
Fronteira assinala esta sexta-feira, 20 de outubro, o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza e da Exclusão Social e também Dia Muncipal da Igualdade.
Estes dois dias são assinaldos no Centro Cultural de Fronteira, a partir das 14.30 horas.
Diversas ocorrências foram registadas esta tarde de quinta-feira no concelho de Elvas, consequência da Depressão “Aline” que originou chuva intensa e persistente e ventos fortes.
O comandante dos Bombeiros de Elvas, Paulo Moreiras, revelou que “houve situações de perigo de vida para algumas pessoas com mobilidade reduzida, que viram o nível da água subir, dentro das suas casas”.
Durante o dia registaram várias quedas de árvores e algumas estruturas que voaram.
Paulo Moreiras deu ainda conta de algumas zonas que ficaram inundadas, nomeadamente: Rua de Campo Maior, no Bairro da Boa-Fé, rotunda do Tribunal (no lado do jardim) e rotunda dos Arcos da Amoreira também registou alguns constrangimentos na circulação.
Paulo Moreiras disse ainda que “todos os meios dos bombeiros estiveram na rua”, para dar resposta às várias ocorrências registadas.
A água voltou a correr com grande força no ribeiro que se encontra junto à Estrada Nacional 373, que liga Elvas a Campo Maior, devido às fortes chuvas desta quinta-feira, 19 de outubro.
Parte do muro de contenção que se encontra na ribeira e que tinha sido derrubada aquando das cheias de dezembro do ano passado, acabou mesmo por voltar a cair.
Sem outros estragos maiores, esta tarde, com recurso a uma retroescavadora, procurou-se “desentupir” aquela zona para evitar que o nível da água subisse, com a retirada de canas e dejetos, sobretudo.
Foi precisamente neste troço da Nacional 373, em dezembro, que tiveram origem os estragos que levaram ao corte do trânsito, durante cerca de um mês, entre Elvas e Campo Maior, e à necessidade de obras para a sua reabertura.
A estrada da Alentisca, que faz a ligação entre Barbacena e São Vicente, encontra-se cortada ao trânsito, devido às chuvas fortes que se fizeram sentir esta tarde de quainta-feira, 19 de outubro, confirmou à Rádio ELVAS o comandante dos Bombeiros de Elvas, Paulo Moreiras.
Já a circulação na EN 246 que liga Elvas a São Vicente está a ser “avaliada”, para perceber se será interdita ao trânsito ou não.
No que diz respeito à EN 373, que liga Elvas a Campo Maior, o comandante referiu que se “aguarda confirmação”, para perceber se há também necessidade de se proceder ao corte de trânsito.
O despiste de uma viatura ligeira de passageiros, na Estrada Nacional 4, entre Vila Boim e Terrugem, no concelho de Elvas, na tarde desta quinta-feira, 19 de outubro, resultou em quatro feridos, sendo que um deles teve de ser desencarcerado.
O acidente deu-se junto ao cruzamento para Vila Fernando, sendo que a viatura acabou mesmo por capotar. Segundo o comandante dos Bombeiros de Elvas, Paulo Moreiras, nenhum dos feridos é considerado grave, sendo que todos foram transportados ao Hospital de Santa Luzia, em Elvas.
O alerta para a ocorrência foi dado por volta das 14h30, sendo que para o local foram mobilizados um total de 18 operacionais e sete viaturas, entre os Bombeiros de Elvas e Borba, a SIV de Elvas, INEM e GNR.
A exposição Jose Manuel Ballester-Godofredo Ortega Muños. Paisajes Pensados” abre ao público no sábado, 21 de outubro, no MEIAC, em Badajoz.
A mostra foi organizada e produzida pela Fundação Ortega Muñoz, o Comissariado de Javier González de Durana e estará patente até dia 31 de março de 2024.
Nos últimos dois séculos, numerosos artistas, sem deixar de lado as peculiaridades das suas linguagens criativas, interpretaram obras de outros artistas que os precederam no tempo. Com isso, prestaram homenagem àqueles cujo trabalho admiraram, considerando, no processo, a resolução dos mesmos problemas de temática, composição, cor, que interessavam aos antigos mestres, mas de épocas, estilos, sensibilidades e concepções diferentes da vida.
A criação destas obras de arte não implica uma limitação para os seus autores, mas sim um desafio. José Manuel Ballester assumiu a tarefa de traduzir Godofredo Ortega Muñoz do presente. Apesar de ter passado pouco mais de meio século entre as obras dos dois artistas, as diferenças são tão grandes quanto evidentes as suas coincidências. O fotógrafo não tentou em nenhum caso “copiar” o pintor, mas procurou compreender a natureza da sua pintura e o significado da paisagem que lhe interessava, com o recurso da memória.
Tal como Ortega Muñoz pintava relembrando aspectos essenciais dos territórios que tinha visto, Ballester, pensando nas pinturas do Extremadura, partiu para fotografar os campos da Extremadura, Castela, Andaluzia, La Rioja e Lanzarote.
A exposição “relaciona pinturas de Ortega Muñoz feitas há algumas décadas com fotografias atuais tiradas por Ballester. Tendo em mente a iconografia da Extremadura, Ballester aceitou o convite da Fundação e, lançado a percorrer caminhos semelhantes e a contemplar territórios semelhantes, só que impregnado do espírito do pintor, olhou para o território e sentiu uma emoção semelhante.
O Município de Vila Viçosa irá realizar Uma Palestra sobre Sistemas de Informação Geográfica (SIG), aberta ao público em geral, organizada pelo município de Vila Viçosa tem lugar no Salão Nobre dos Paços do Concelho, na sexta-feira, 20 de outubro, pelas 10 horas.
Na referida palestra, proferida por Travanca Lopes, serão abordados temas como sistemas de Informação Geográfica – SIG, quais os objetivos e vantagens da sua utilização; informação Georreferenciada na base de um SIG; componentes do SIG e suas funções; dados geoespaciais, características principais e a maneira como são geridos num sua gestão em ambiente SIG; georreferenciação de dados geográficos; e o SIG como técnica multidisciplinar e suas principais áreas de atuação.
A ligação rodoviária entre Campo Maior e Badajoz, pela Estrada do Retiro, encontra-se cortada, devido à chuva intensa que tem caído nas últimas horas.
A informação foi confirmada à Rádio Elvas, pelo comandante dos Bombeiros de Campo Maior, Pedro Tomé, que adianta que, não havendo estragos maiores provocados pela chuva, aquela estrada fica intransitável.
Desta forma, os interessados em fazer a ligação entre Campo Maior e Badajoz devem escolher percursos alternativos, nomeadamente a A6, pela fronteira do Caia.
O Município de Campo Maior, em parceria com os de Elvas e Arronches, e a associação Coração Delta, promove este sábado, 21 de outubro, uma ação de limpeza e conservação da Barragem do Caia.
Os interessados em participar, devem fazer a sua inscrição, até amanhã, sexta-feira, dia 20 de outubro, através de um formulário, que está disponível aqui.
No sábado, os participantes devem concentrar-se, às 9h30, no parque de estacionamento da Barragem, junto ao início do paredão, no sentido Campo Maior – Santa Eulália.
Foi no passado domingo, 15 de outubro, que a Secção Regional do Alentejo da Ordem dos Arquitectos fez a entrega do Prémio “Arquitetura no Alentejo”, na categoria de Reabilitação, ao arquiteto Victor Mestre, autor do projeto de recuperação da Fortificação Abaluartada de Campo Maior.
Para o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, este reconhecimento é “demasiadamente justo”, recordando a obra feita, em mais de 1.600 metros de extensão, “cumprindo sempre, escrupulosamente, o tratado militar”. “Foi um reconhecimento em Campo Maior, com uma singela homenagem ao arquiteto Victor Mestre, o grande responsável, mas também a toda a uma equipa que, por trás deste projeto, vingou”, assegura o autarca.
Deixando uma palavra de apreço à Direção Regional de Cultura do Alentejo, na pessoa da sua diretora, Ana Paula Amendoeira, Luís Rosinha não esquece também os técnicos municipais, sobretudo da Divisão de Obras e Urbanismo, que “sempre colaboraram numa obra que foi aquela com maior envergadura dos últimos anos em Campo Maior”.
“Temos neste momento mais um motivo de visita a Campo Maior, para que se perceba por que razão é que esta obra foi reconhecida pela Ordem dos Arquitectos”, remata.
A placa evocativa da atribuição deste prémio encontra-se na receção do Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada (CIFA), onde está patente, até ao próximo dia 15 de novembro, uma exposição das obras candidatas.
Mais de dez ocorrências foram registadas até às 13 horas desta quinta-feira, 19 de outubro, em Elvas, entre quedas de árvores, uma delas numa viatura, beirais de casas que estão a ceder e, as estradas, nomeadamente a Avenida de Badajoz têm vários detritos, informou à Rádio ELVAS, o comandante dos Bombeiros de Elvas, Paulo Moreiras.
O comandante apelou a cuidados redobrados por parte da população devido à Depressão “Aline” que está a afetar o país e, consequentemente, a região, pelo menos até às 18 horas, altura em que se prevê que as condições meteorológicas melhorem.
De entre as recomendações, Paulo Moreiras apela a que “evitem deslocações desnecessárias, não estacionem as viaturas de próximas de árvores ou estruturas que possam ser derrubadas, mantenham uma atitude defensiva, não se coloquem em locais que sejam inundáveis e, também os condutores deverão ter muita precaução na condução, devido aos lençóis de água e detritos na via, reduzir velocidade e manter a distância entre veículos para evitar males maiores”.
A corporação de Bombeiros de Elvas tem espalhadas pela cidade e freguesias rurais diversas equipas para dar resposta a estas ocorrências, consequência dos ventos e chuva fortes que segundo comandante “são mais elevados e intensos que o normal”.
Elvas recebe, pela primeira vez, a iniciativa “Portugal a Dançar”, entre amanhã, 20 de outubro, e domingo, dia 22, com a final local a decorrer no Cineteatro Municipal.
De acordo com Cláudio Monteiro, vereador na Câmara de Elvas, após a fase de seleção, na cidade, que irá incluir workshops de dança, abertos à população, o concurso terá a sua grande final em Portimão. “Durante o fim de semana, o objetivo da Câmara Municipal de Elvas é ter na Praça da República workshops de dança para todos”, assegura ainda.
O programa do evento contempla, para além da competição de dança, três workshops gratuitos: de Latin Fusion, com Vadim Potapov, de Jazz Comercial, com Ana Carina Rodriguez, e de Bollywood, com Mafalda Carvalhinho.
Amanhã, sexta-feira, decorre a primeira eliminatória do concurso. No sábado, dia 21, para além da segunda eliminatória, decorrem os três workshops. No domingo, a partir das 16 horas, o Cineteatro Municipal de Elvas acolhe a final da competição.
A Câmara Municipal de Elvas promove esta quinta-feira, 19 de outubro, uma sessão de esclarecimento sobre a Estratégia Local de Habitação, no Auditório São Mateus.
A sessão, para a qual o município “convida toda a população”, está marcada para as 20 horas, no Auditório São Mateus.
“Tendo em conta as informações que têm circulado, o Município de Elvas pretende esclarecer todas as dúvidas sobre a construção de habitações no concelho”, revela a autarquia.
“Venha assistir a esta sessão para tirar todas as dúvidas sobre este importante investimento na habitação no concelho”, diz ainda o município.
Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco, venceu recentemente o prémio de melhor bio distrito biológico, na segunda edição dos Prémios Europeus de Produção Biológica.
Idanha-a-Nova é a ecorregião portuguesa com a maior área agrícola de agricultura biológica e tem vindo a apoiar projetos que reforçam as cadeias de abastecimento curtas e aumentam a oferta de produtos biológicos, contribuindo assim para o desenvolvimento sustentável do território.
Entre os projetos inovadores promovidos pela ecorregião, encontra-se uma Incubadora de Empresas de Base Rural, a funcionar em 800 hectares que são explorados por 55 empresas, das quais mais de 90% em modo de produção biológico, o que permitiu criar a maior área de produção de mirtilos da Europa.
Para além de Idanha-a-Nova, enquanto bio distrito, foram ainda distinguidas, nestes prémios, a região de Burgenland e a cidade de Viena, ambas na Áustria.
Estes prémios são organizados conjuntamente pela Comissão Europeia, o Comité das Regiões Europeu, o Comité Económico e Social Europeu, o COPA-COGECA e a IFOAM Organics Europe, com o apoio do Parlamento Europeu e do Conselho.
Este é o tema desta semana do programa “Espaço Europa”, com Ana Pereira do Europe Direct Alto Alentejo. O programa, para ouvir ouvir na íntegra, no podcast abaixo:
Até ao meio-dia, o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo, devido à chuva e aos ventos fortes, tinha já registado, esta quinta-feira, 19 de outubro, em Elvas, duas quedas de árvores, duas inundações e uma queda de estrutura de construção edificada.
Uma destas quedas de árvores registou-se no parque de estacionamento da Praça de Armas, no centro histórico da cidade, tendo os bombeiros de Elvas sido chamados ao local para retirar os ramos e parte do tronco dessa árvore que caiu em cima de um automóvel.
A outra queda, para a qual também os soldados da paz elvense foram chamadas, registou-se junto ao Continente. Neste caso, a árvore em questão, não tendo atingindo nenhuma viatura, não provou danos maiores.
Em todo o distrito, de acordo com a mesma fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo, até ao meio-dia, tinham já sido registadas 30 quedas de árvores, seis inundações, duas quedas de estruturas e um movimento de massas.
A Câmara Municipal de Elvas convida toda a população para uma sessão de esclarecimento sobre a Estratégia Local de Habitação.
Hoje, quinta-feira, pelas 20h00, no Auditório São Mateus venha conhecer o projeto e colocar as suas questões e tirar todas as dúvidas sobre a construção de habitações no concelho.
Venha assistir a esta sessão para tirar todas as dúvidas sobre este importante investimento na habitação no concelho.
As inscrições para a Feira de Natal, inserida na iniciativa “Elvas Cidade Nata”, encontram-se a decorrer até dia 30 de outubro.
A iniciativa vai decorrer de 30 de novembro de 2023 a 7 de janeiro de 2024, e promete, segundo a autarquia, “animar esta quadra festiva”.
A programação da Elvas Cidade Natal, na qual se inclui a Feira de Natal, contempla várias iniciativas, aliando a tradição da quadra com a diversão para todas as idades.
O “Guia de Regras e Boas Práticas na Restauração”, elaborado pela Direção-Geral do Consumidor (DGC) e pela Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) tem gerado alguma polémica, devido ao facto de nele constarem algumas informações sobre medidas que, o restaurante, pode aplicar, se assim o entender, como a possível cobrança de copos de água, pela utilização das casas de banho ou a recusa da partilha de doses ou de pratos e talheres.
Sobre este assunto, António Canhoto, proprietário do restaurante “O Girassol”, em Elvas, afirma que estas informações têm de ser ponderadas, mas sem que isso traga prejuízo para o restaurante ou para o próprio cliente. “Tudo o que seja para ajudar as empresas, que estão sobrecarregadas de impostos e encargos, sem tirar nada ao cliente, tem de ser ponderado e, se alguma medida ajudar o empresário, sem prejudicar o cliente, pode ser ponderada, porque as despesas cada vez são mais”.
Questionado sobre se pensa cobrar por copos de água ou idas à casa de banho, a pessoas que não consumam no estabelecimento, António Canhoto diz que só o faria em casos excecionais. “Se me aparecer uma ou duas pessoas a pedir copos de água eu não tenho cara para cobrar nada, agora só num caso extremo é que chegaria a esse ponto, porque está completamente fora de questão, já as idas à casa de banho é uma questão a ponderar, mas também, tal como referi em relação aos copos de água, só em casos excecionais”, esclarece.
Já em relação à cobrança de um valor extra, pela partilha de doses, este empresário considera que é uma recomendação mais justa, mas não pensa aplicá-la no restaurante. “Nós, nos estabelecimentos, muitas vezes temos que olhar a determinadas situações, porque vem um grupo de três ou quatro pessoas, pede uma dose e suja três ou quatro pratos, acho mais justo cobrar do que, por exemplo, o copo de água, mas não penso implementá-la”, garante.
Quanto aos recipientes e sacos do take-away, António Canhoto adianta: “os preços que cobramos pelas doses, para já, são suficientes para imputar esse valor aos clientes”.
António Canhoto refere ainda que “se nós andamos a fazer contas, os clientes também, portanto temos de ser facilitados uns dos outros, mas lógico que há casos excecionais para determinadas situações, em que têm de existir essas normas, para salvaguardar ambos os casos, desde que afixadas o empresário aplica-as ou não, caso não estejam o restaurante não pode cobrar, por isso tem de ser tudo claro e em função da consciência de cada empresário”.
Quer seja a jogar no casino online, apostar ou até mesmo a investir, a realidade é que a dicotomia entre risco e recompensa deverá ser sempre bem avaliada. Ao ponto de ter uma resposta à seguinte pergunta: dá prioridade à adrenalina e diversão ou então ao retorno? Avaliando até a componente química e psicológica que levam a que jogos com jackpot sejam os mais procurados pelos jogadores nacionais, este conhecimento também será essencial para que possa tomar as melhores decisões na sua sessão de jogo.
Bastará perceber o adrenalina significado, uma resposta neurológica a um ou vários estímulos externos, para se entender como os jogos de casino online são tão apelativos para essa mesma resposta humana. Tratam-se de jogos conectados e de resultado imprevisível, levando a que a adrenalina e noradrenalina sejam das primeiras respostas do seu corpo à possibilidade de estar a jogar pelos maiores prémios. Até porque no mercado de casino online Portugal, a afluência a esses jogos de casino online com jackpots são uma clara atração. Mas será que, mais do que apostar com bónus, o que o atrai é mesmo essa adrenalina, que por vezes nem se explica?
Adrenalina para que serve e o que é?
Antes de mais, saiba que epinefrina é adrenalina, tratando-se de um hormônio do stress que as suas glândulas supra-renais enviam pela corrente sanguínea. Portanto, quando você fica assustado, excitado ou stressado de repente, a adrenalina é rapidamente enviada para o seu corpo. Isso é comumente conhecido como adrenalina porque acontece muito rápido. Rapidamente notará a adrenalina a subir de forma radical, sempre que uma situação de perigo ou incerteza surja na sua vida.
Dessa forma, a adrenalina é produzida nessas glândulas, que libertam adrenalina no corpo em momentos de stress, incerteza ou perigo. Ao ponto de poderem acontecer alguns destes sintomas totalmente normais:
O seu coração bate mais rápido.
Irá respirar mais rapidamente
A sua digestão fica mais lenta para que outros músculos possam usar o sangue que os órgãos digestivos normalmente usariam
Estará em maior alerta
Irá estar totalmente focado no que está a acontecer à sua frente.
Como os casinos online são catalisadores de “shots” de adrenalina?
De facto, quer seja ao jogar nos jogos de casino físico, mas também jogado num casino online num computador, está comprovado que esses pontos extremos de adrenalina são um dos motivos para que esses títulos sejam tão procurados. Funcionando como uma clara distração – por isso é que é popular após o trabalho – estes jogos de casino online atribuem momentos de enorme foco. Ao mesmo tempo que oferecem a possibilidade de ser recompensado por isso mesmo.
Numa fase em que as rodadas grátis e girar sem riscos são algumas das estratégias de marketing desses casinos online, é natural que a atração para experimentar jogos como blackjack ou roleta estão mais presentes do que nunca. Porém, o ideal é que possa ter uma relação saudável com todos os jogos de casino online, compreendendo que não só a procura da adrenalina terá de estar presente. Acima de tudo, deverá jogar com responsabilidade, até para que possa ter esses pontos de adrenalina de forma mais prolongada e até regular.
Jogos de casino são alguns dos exemplos de extremos de adrenalina
Já pensou porque é que os desportos e experiências radicais têm tanta procura? Tal acontece porque, precisamente, durante um determinado período de tempo, terá uma “injeção” natural de adrenalina que, se não tivesse numa situação extrema ou fora da sua zona de conforto, conseguiria. Sensações diferentes são as que também acontecem ao jogar no casino online. Tendo a sensação de que estará a arriscar algo, para ter um proveito maior.
Eis alguns desportos e experiências que, comprovadamente, irão elevar os seus níveis de adrenalina, algo que é um claro atrativo para muitas pessoas:
Escalada
Snowboard
Tiro
Saldo de paraquedas
Uma experiência assustadora
Jogar para grandes prémios
E muito mais.
Melhores decisões serão feitas com adrenalina?
Uma vez que a adrenalina leva a que possa entrar num estado momentâneo de adrenalina e na qual as emoções poderão prevalecer, o melhor será acalmar-se, antes de tomar uma decisão. Tal tanto serve para situações de risco, como também ao realizar um investimento – que sente que é uma grande oportunidade – ou até mesmo para jogar nalguns dos seus jogos de casino online favoritos.
Para tal, calcular sempre o benefício e o risco assumidos será algo que vai contribuir para que a razão esteja à frente da emoção, no caso a adrenalina. Avalie sempre esses dois elementos, para aumentar também as suas chances de sucesso.
Medidas como a cobrança de copos de água, pela utilização das casas de banho e a recusa da partilha de doses ou de pratos e talheres nos restaurantes, apresentadas no “Guia de Regras e Boas Práticas na Restauração”, são, para o proprietário da Taberna “O Ministro”, em Campo Maior, “exageradas”.
Para João Paulo Borrega, o Governo está, com isto, a tentar que os restaurantes tenham um “encaixe de dinheiro supérfluo”. “Há gente que passa pela rua e precisa de ir a uma casa de banho e eu não posso dizer que não: nem eu, nem os meus colaboradores”, garante.
“Se alguém entrar a pedir um copo de água, é sinal que essa pessoa tem necessidade de beber um copo de água e esse copo de água tem de ser servido e não vamos aplicar custos, porque esse copo de água não tem custos, até porque nós não temos um preço para os metros de água que gastamos da Aqualia”, comenta o empresário.
Garantindo que nenhuma das medidas mais polémicas apresentadas no guia, divulgado recentemente pelo Governo, vai ser implementada no seu estabelecimento, João Paulo Borrega lembra que, nos quase 40 anos que já leva dedicados à hotelaria, sempre se lembra de os clientes dividirem “um doce, um prato ou uma dose de comida”. “Os nossos governantes querem que nós possamos ir buscar dinheiro, dessa forma, às pessoas, para combater um pouco o exagero de impostos que temos”, acrescenta.
Considerando que não é por se cobrar, por exemplo, o uso de um talher a mais que um restaurante pode sair de uma crise financeira, o também chefe de cozinha aconselha ainda todos os colegas do setor a não aplicarem estas medidas nos seus estabelecimentos. O empresário campomaiorense não tem dúvidas que, quem o vier a fazer, vai dar uma imagem, não de bom serviço, mas de “cinismo”, de que “só estamos cá para ganhar dinheiro”.
Possível cobrança de copos de água, pela utilização das casas de banho ou a recusa da partilha de doses ou de pratos e talheres são algumas informações sobre medidas que os restaurantes podem aplicar, se assim o entenderem, e que constam do “Guia de Regras e Boas Práticas na Restauração”, elaborado pela Direção-Geral do Consumidor (DGC) e pela Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP).
Para Ana Cobra, proprietária do restaurante “Benedetto”, estas normas “não têm lógica e não fazem sentido nenhum”, garantindo que não irá aplicar nenhuma dessas medidas, no seu estabelecimento.
Relativamente à cobrança de um valor extra pela partilha de doses, Ana Cobra considera que também “não faz sentido cobrar por mais um prato ou menos um prato, porque nos dias que correm, não há necessidade, não podemos exigir isso e não há mal nenhum em as pessoas dividirem uma dose”. Já quanto ao pagamento dos sacos e recipientes para take-away, este estabelecimento já cobra um valor extra, porque segundo explica “nós também o pagamos e por isso também temos de o cobrar aos clientes”.
Este guia refere que, se o restaurante entender, pode cobrar a quem não está a consumir no estabelecimento, para utilizar a casa de banho. Sobre esta medida, Ana Cobra afirma “uma ida à casa banho, por vezes, pode trazer benefícios ao restaurante e, sinceramente, não vou cobrar por isso”. No “Benedetto”, segundo conta a proprietária, um certo dia, “um autocarro parou nas imediações do restaurante, para que as pessoas pudessem utilizar a casa de banho e nós permitimos, o que é certo é que, no dia seguinte fomos contactados pelo motorista para fazer o almoço para cerca de 50 pessoas, ou seja, até nos trouxe benefícios”.
O Crédito Agrícola anuncia alterações, com uma nova actualização das taxas de juro de diversos produtos de depósito a prazo. Esta variação vem reforçar as ofertas diferenciadoras e melhorar a atractividade das soluções de poupança disponíveis para os Clientes do Banco.
Com uma oferta diferenciadora, e entre as várias alternativas disponibilizadas pelo Banco, destaque para o DP Net Super com uma taxa de 3,750%, atualmente a taxa de depósito mais alta do mercado, a partir de um montante mínimo de 500€ e máximo de 15.000€. Esta é uma oferta exclusiva para novos clientes dos canais digitais (CA Mobile e CA Online). Além desta oferta, o Grupo Crédito Agrícola também aumentou a taxa de DP Net para 3,500%, estando esta oferta também acessível a todos os clientes do Banco com acesso aos canais digitais.
Outra solução que o Crédito Agrícola está a disponibilizar aos seus clientes é o DP Rende Já que garante o capital investido e paga os juros na data da constituição. Esta solução, mais tradicional e realizada nas agências, oferece uma taxa única de 3,000%, com um montante mínimo de constituição de 500 euros e sem montante máximo de constituição.
A par destas ofertas, o Crédito Agrícola revisitou toda a oferta de depósitos a prazo oferecendo vantagens para todos os clientes do Grupo. Toda a informação pode ser consultada em www.creditoagricola.pt ou nas Agências do Crédito Agrícola.
O Governo divulgou, recentemente, um “Guia de Regras e Boas Práticas na Restauração”, elaborado pela Direção-Geral do Consumidor (DGC) e pela Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), que inclui algumas medidas que devem ser seguidas pelos estabelecimentos do setor.
Algumas dessas regras, como a possível cobrança de copos de água e pela utilização das casas de banho, ou a recusa da partilha de doses ou de pratos e talheres, têm estado na origem de algumas polémicas e críticas, até mesmo por parte dos próprios empresários da restauração.
Este guia, explica a secretária-geral da ARESPH, Ana Jacinto, surge para esclarecer, “não só os empresários, mas também os consumidores”, sendo a intenção da associação, com esta ferramenta, “criar autorregulação do setor”. O guia foi elaborado também na sequência de muitas dúvidas que foram surgindo, por parte da própria imprensa e de muitos consumidores, que consideravam ilegais algumas práticas levadas a cabo nos restaurantes.
Lembrando a “muita perturbação” em torno de práticas como a obrigação de pagamento de copos de água, gelo ou até mesmo de loiça, Ana Jacinto garante que estas práticas não são ilegais, “desde que haja informação ao consumidor, para que o consumidor saiba quais são as regras que se aplicam naquele estabelecimento”. “Por via dessa desinformação toda que circulava, achámos por bem elaborar este guia”, justifica.
Por força da lei nº 52/2021, de 10 de agosto, adianta Ana Jacinto, “não é possível cobrar copos de água aos clientes, isto é, esta lei tornou obrigatório manter à disposição dos clientes um recipiente com água da torneira e copos não descartáveis, higienizados, para consumo no local, de forma gratuita, não podendo haver cobrança, desde que estejamos a falar de clientes, não de pessoas que entram de propósito no estabelecimento para ir beber água”.
No que toca a questões como a cobrança pelo uso pratos ou talheres extra e a recusa da partilha de doses, a secretária-geral da ARESPH explica que isso pode ser feito, mas apenas no caso de o consumidor estar informado dessa situação de antemão. “São questões que o proprietário do estabelecimento pode optar por fazer, desde que haja informação, a afixação dessa informação e a publicitação dessa informação, ou seja, o cliente tem de saber, de antemão, com que regras é que aquele estabelecimento se rege, para que possa escolher e optar se quer ou não quer usufruir dos serviços daquele estabelecimento”, esclarece.
Recordando a polémica em torno dos bolos de aniversário, que os clientes levam para os restaurantes, Ana Jacinto garante que, se o proprietário do estabelecimento assim o entender, e caso essa informação seja disponibilizada, vai poder cobrar por um serviço extra, uma vez que vai ter de “disponibilizar talheres, pratos, copos e vai ter de lavar tudo isto no fim”. “Há aqui a prestação de um serviço. Agora, cabe ao proprietário decidir se isso deve ser cobrado ou se deve ser uma regalia que dá ao seu cliente”, explica.
O que não pode acontecer, diz ainda a responsável, é os clientes serem surpreendidos, a meio de uma refeição, “com a novidade de valores adicionais”, quando não sabiam que iriam pagar mais por, por exemplo, usarem talheres ou pratos extra.
Este “Guia de Regras e Boas Práticas na Restauração”, com um total de 25 recomendações e que está disponível para consulta aqui, procura ainda, e segundo o Governo, responder e esclarecer dúvidas recorrentes como, por exemplo, ao nível da gratificação, os métodos de pagamento, a lotação dos espaços e o consumo mínimo nos estabelecimentos de restauração e bebidas.
Algumas ruas de Elvas e de Campo Maior ficaram inundadas, nesta madrugada de quinta-feira, 19 de outubro, sendo que os Bombeiros das corporações das duas localidades rapidamente escoaram a água das zonas afetadas.
Segundo o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo em Elvas estas situações foram registadas na Avenida Rui de Melo e na Rua dos Azevedos; já em Campo Maior as ocorrências tiveram lugar na Rua Heróis do Ultramar, na Estrada Nacional 373, que chegou a estar condicionada, Rua Salgueiro Maia e na Fábrica da Hutchinson.
De recordar que o distrito hoje está em alerta laranja pelo que a Proteção Civil apela a cuidados redobrados por parte da população, uma vez que há o risco de cheias e inundações, devido à chuva persistente e ventos fortes.