Obra de 155 autores associados a Sousel é apresentada dia 21

A mais recente obra “155 autores de conteúdos escritos associados ao concelho de Sousel – Cinco séculos de escritas”, do autor João Richau, vai ser apresentada no auditório da Biblioteca Municipal Dr. António Garção, em Sousel.

A obra consiste em cartas, poemas, crónicas, contos, incluindo ainda estilos de escrita e está dividida em dois livros e com um total de 900 páginas, homenageando a vida de 155 autores associados ao concelho de Sousel.

Com introdução de Afonso Cruz, o livro é dedicado a Marianna Angelica d’Andrade, poetisa de Casa Branca, e é apresentado no próximo dia 21, sexta-feira, às 17 horas, no auditório da Biblioteca Municipal, em Sousel.

Festas do Senhor dos Aflitos em agosto em Borba

As Festas em Honra do Nosso Senhor dos Aflitos vão decorrer em Borba no mês de agosto, entre os dias 14 a 21.

A festa vai ter abertura com o Folclore Internacional no dia 14, em colaboração com o “Festival Folklórico Pueblos del Mundo”, da Extremadura, começando com danças de vários países tais como Argentina e Uzbequistão, tendo como anfitrião o Rancho Folclórico Cravos e Rosas do Alentejo, da Orada, concelho de Borba.

O município divulgou já que no dia 15 haverá noite de fados com os fadistas do concelho de Borba, às 21.30 horas; no dia 16 à mesma hora há dança jovem; no dia 17, no Largo da Fonte das Bicas atuam as Glossy, uma nova girlsband portuguesa.

Universidade Sénior de Elvas abre incrições

Já se encontram abertas as inscrições para a Universidade Sénior de Elvas, para o ano letivo 2023/2024.

Para quem tenciona ingressar na Universidade, é crucial ter idade igual ou superior a 50 anos; não pode sofrer de doenças ou perturbações mentais que prejudiquem o regular funcionamento da Universidade; terá de aceitar os princípios e normas de funcionamento da Universidade Sénior assim como é necessário ter gosto e vontade de aprender.

As inscrições para os interessados são efetuadas no Balcão Único do Município de Elvas e nas Juntas de Freguesias, caso resida nas freguesias rurais.

Quem frequenta autoestradas sem Via Verde paga taxas acrescentadas

Ao passar por uma portagem eletrónica, quem não têm Via Verde não só paga mais, como se torna mais difícil de o fazer.

Para responder à onda de indignação dos milhares de cidadãos que estavam a ser confrontados com pesadas dívidas fiscais por falta de pagamento de portagens eletrónicas, o Parlamento aprovou alterações aos valores máximos das coimas.

A DECO já havia classificado o sistema de cobrança de portagens eletrónicas de “injusto e absurdo”, que inclui os pórticos das antigas SCUT e das novas autoestradas que foram construídas nos últimos anos.

Quem frequenta autoestradas nota, afixado o valor da taxa das portagens, mas esta não é a informação toda; os condutores que não têm Via Verde têm mais desvantagens, pois existem taxas acrescidas de custos administrativos.

No caso de circular numa autoestrada como as antigas SCUT, existem dois métodos para quem não tem o sistema de pagamento automático: através dos CTT ou num estabelecimento com Payshop. Mas estas informações assim como o prazo limite de pagamento não estão visíveis.

Os condutores que circulem numa autoestrada SCUT terão um prazo limite de 15 dias úteis para efetuar este pagamento; caso não o façam, recebem um aviso da concessionaria da autoestrada, com limite de 30 dias para efetuar o pagamento ou invocar que não era o condutor da viatura.

Se não pagar a portagem cobrada pela concessionária da autoestrada, o processo segue para a Autoridade Tributária e será aplicada uma respetiva coima, que corresponde a, no mínimo, cinco vezes o valor da taxa da portagem e, no máximo, dez vezes o valor da taxa.

Se pagar a coima no prazo de dez dias, o valor é reduzido para metade; caso contrario, ultrapassado esse prazo, o infrator recebe uma segunda notificação para pagamento da coima na totalidade. Nessa momento, dispõe de 15 dias para pagar; expirado esse prazo, o processo segue para execução fiscal, com provável penhora de bens.

Peças de caça e guerra do neolítico patente no Museu Militar

“Peças de Guerra e Caça do período Neolítico (3.000 a.C.) – A Anta 2 da Mitra” é o nome da exposição que está patente, no Museu Militar de Elvas.

O Coronel Nuno Duarte, diretor do Museu Militar de Elvas revela que esta exposição, que resulta de uma parceria com o Departamento de Arqueologia, da Universidade de Évora, pretende mostrar “artefactos arqueológicos ligados à caça e à guerra, e este ano optámos por este tipo de exposição para diversificar a oferta ao público”.

O Coronel Nuno Duarte explica ainda que a ligação entre estas peças e a guerra, se prende com o facto de “os mesmos utensílios que serviam para caçar animais, naquele período, eram os mesmos utilizados para a defesa”.

O professor Jorge de Oliveira, da Universidade de Évora, afirma que “é um privilégio expor estas peças arqueológicas pela primeira vez e em Elvas, de um dólmen, propriedade da Universidade de Évora, que resultam de escavações desde há 20 anos, e como temos uma grande riqueza, sobretudo, de pontas de seta, machados, que estão relacionados com a caça e a guerra e fizemos aqui um casamento simpático, entre materiais pré-históricos, neste espaço de excelência militar”. Para tal proferiu esta palestra que pretendeu, acima de tudo, “explicar o contexto ritual e os mitos que estão subjacentes aos fenómenos megalíticos, do Norte Alentejano, a zona de maior concentração deste tipo de monumentos da Península Ibérica”.

A exposição com peças de caça e guerra do período neolítico fica patente até dia 10 de setembro, no Museu Militar de Elvas.

Roteiro Musical dos Castelos este domingo em Alandroal

Roteiro Musical dos Castelos é uma organização da Fundação Inatel com uma parceria da Câmara Municipal de Alandroal, que se encontra marcada para este domingo, dia 16, às 18 horas, no castelo da vila.

Para o espetáculo, anunciam-se as presenças de duas bandas: Banda Filarmónica da Casa do Povo de Nossa Senhora de Machede, do concelho de Évora, e Banda Filarmónica do Centro Cultural de Alandroal.

Este espetáculo está integrado nas comemorações dos 41 anos da Banda Filarmónica do Centro Cultural, iniciadas no passado dia 1.

Évora quer ser Capital Europeia da Cultura “diferente das outras”

A Câmara Municipal de Évora tem vindo, nos últimos tempos, a receber e a reunir com várias delegações, de outros países, num conjunto de iniciativas que se inserem no âmbito da estratégia de promoção da cidade, enquanto Capital Europeia da Cultura, em 2027.

O presidente da Câmara, Carlos Pinto de Sá, explica que a Capital Europeia da Cultura, em 2027, será “uma proposta diferente” de todas as outras que já existiram. Segundo o autarca, é uma proposta que “faz uma rotura com aquilo que eram as Capitais Europeias da Cultura e que, constrói, a partir de agora, e até 2027, os projetos”. A ideia, adianta, é, não de compra, mas de construção de espetáculos, que acontecerá a partir deste ano e até 2027.

Para já, explica ainda Carlos Pinto de Sá, a autarquia está a preparar a análise do plano de ação, bem como o protocolo que será assinado com o Governo, para fazer face ao financiamento que o município irá receber. Esse financiamento, diz ainda, não será apenas proveniente do Estado, mas também “dos fundos da União Europeia e do fundo de Turismo”.

Câmara de Campo Maior assina protocolo para apoiar vítimas das cheias

O município de Campo Maior assinou, recentemente, um protocolo de colaboração com a Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, com o objetivo de apoiar, financeiramente, as vítimas das cheias, que assolaram a vila, em dezembro do ano passado.

O presidente da Câmara Municipal, Luís Rosinha, revela que “o município foi acompanhando os apoios do Estado facultava para os lesados, houve um apoio direto à agricultura e empresários e, falta um apoio aos particulares que ainda é um número significativo, por isso, desenvolvemos uma forma mais ágil, através deste protocolo, onde colocámos à disposição das famílias afetadas uma verba de 85 mil euros, que não damos como fechada, porque se houve necessidade faremos o devido reforço”.

Para a obtenção deste apoio será criada uma comissão de acompanhamento entre a Santa Casa e elementos da Câmara, para aferir as necessidades de cada pessoa, ao nível de bens de primeira necessidade e conservação das habitações. Esta, para Luís Rosinha, “é uma forma de o município olhar para aqueles que perderam tudo e estar, de forma atenta, ao lado das pessoas e tentar ajudar”.

Esta Comissão irá, posteriormente, “analisar os processos, de forma individual, disponibilizando os meios, consoante o critério de avaliação e o dinheiro será disponibilizado diretamente às famílias”. Luís Rosinha adianta ainda que quem teve apoio dos seguros, não poderá beneficiar deste apoio, mas esta comissão

O Município de Campo Maior vai ajudar as famílias afetadas pelas cheias de dezembro passado, num total de 85 mil euros, no âmbito de um protocolo estabelecido com a Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior.

Tributo aos Queen pela Banda Euterpe encerra FAE em Arronches

A Feira de Atividades Económicas termina este domingo, 16 de julho, depois de quatro dias a dar destaque a vários setores económicos.

Neste último dia o programa conta às 10 horas com um leilão de Ovinos e Caprinos e a entrega de prémios ao melhor expositor “Rebanhos da Nossa Terra”.

Durante a tarde, pelas 17 horas tem lugar o 10º concurso do rafeiro alentejano e às 20 horas há animação infantil.

Pelas 22 horas há um espetáculo de Tributo aos Queen pela Banda Euterpe, com a participação especial de FF, Ricardo Gordo, Luís Zagalo, Vítor Miranda e o Coro InMezzo, acompanhado de fogo de artifício.

Sete Sóis Sete Luas: gastronomia italiana servida na Praça da República

Os laboratórios gastronómicos, inseridos no Festival Sete Sóis Sete Luas, prosseguiram ontem, sábado, 15 de julho, na cozinha do Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE), com a chef italiana, Flavia Guardia.

Uma das pessoas que já há muito tempo que apoia neste tipo de iniciativa é Sandra Cardeira. Aos nossos microfones explica que “acompanha a chef, na parte logística, explicando também os pratos que são preparados, para depois ser feita a degustação na Praça da República”.

Sandra Cardeira revela ainda que estas iniciativas são positivas para que as pessoas “possam conhecer pratos de outros países e de outras culturas”, adiantando que “o feedback tem sido muito positivo”.

Uma das participantes neste laboratório foi Elina Santana, que afirma que participa sempre, porque gosta “muito de aprender a cozinhar pratos de outros países”, pelo considera a iniciativa “ótima”.

Depois deste laboratório seguiu-se uma degustação dos pratos italianos confecionados, na Praça da República, onde também decorreu o espetáculo do Grupo Ombligo.