“Pequena Sereia” é o filme que está em exibição este domingo, 18 de junho, no auditório São Mateus, às 16 horas.
Sinopse: “Ariel é uma bela e corajosa jovem sereia com sede de aventura. Ela é a mais nova das filhas do Rei Tritão e a mais desafiadora, anseia por descobrir mais sobre o mundo além-mar e, enquanto visita a superfície, apaixona-se pelo belo Príncipe Eric. Como as sereias estão proibidas de interagir com humanos, Ariel deve seguir o seu coração. Ela faz um acordo com a malvada bruxa do mar, Úrsula, que lhe dá a hipótese de experimentar a vida em terra, mas acaba por colocar a sua vida – e a coroa do seu pai – em perigo”.
Os bilhetes podem ser adquiridos em ticketline.pt ou meia hora antes da sessão, no Auditório São Mateus.
O cineteatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo, volta este sábado, 17 de junho, a ser palco de mais uma Noite Nacional de Folclore, organizada pelo Rancho Folclórico e Etnográfico Montemorense.
O evento, que é já “uma tradição”, conta com a participação de quatro grupos convidados, de “diferentes regiões do país”, revela o presidente da direção do rancho de Montemor, Luís Henriques.
Participam no evento, para além do Rancho Folclórico e Etnográfico Montemorense, o Rancho Folclórico do Calvário (Algarve), o Rancho Folclórico Recreativo “Os Ceifeiros de Liteiros” (Alto Ribatejo), o Rancho Folclórico do Centro Beira Mondego de Santo Varão (Beira Litoral) e o Rancho Folclórico Ceifeiras e Campinos de Azambuja (Ribatejo).
Lembrando que os ranchos folclóricos não são apenas grupos de dança e canto, Luís Henriques garante que, no caso do Rancho Montemorense, que assinala este ano o seu 38º aniversário, tem-se procurado “sempre preservar todas as tradições” deixadas pelos antepassados. “Preservar o nosso passado é conservar também o nosso presente e o nosso futuro, porque só conseguimos perceber o nosso futuro se conseguirmos entender o nosso passado e é isso que o Rancho Folclórico e Etnográfico Montemorense tem vindo a tentar fazer, aos longo destes anos de atividade”, acrescenta.
Garantindo ainda que os ranchos folclóricos e etnográficos continuam sem ver o seu valor reconhecido, Luís Henriques adianta que, no caso de Montemor-o-Novo, tem-se, mesmo assim, conseguido cativar os jovens, uma tarefa que nem sempre se revela fácil. “O nosso grupo é constituído essencialmente por gente ainda relativamente jovem e temos conseguido cativar essas pessoas. Fácil não é, mas depois de perceberem a responsabilidade e aquilo que estão a representar e a defender, torna-se um trabalho muito mais facilitado”, remata.
O início desta Noite Nacional de Folclore no cineteatro Curvo Semedo está marcado para as 21h30. As entradas são gratuitas.
A Sociedade Recreativa de Varche organiza, este sábado, 17 de junho, uma sardinhada de Santo António.
Com um elevado número de interessados em participar nesta festa, a organização, segundo revela o presidente da coletividade, Bruno Belchior, já não está a aceitar mais inscrições.
Satisfeito por este ser mais um evento com muita adesão, Bruno Belchior assegura que, “quando o serviço é bom”, as pessoas associam-se às iniciativas. “O feedback que as pessoas nos têm dado tem sido muito bom, desde 2015, que estamos nesta direção. Desde que tomámos conta da sociedade, temos tido sempre muita adesão”, garante. Para isso, contribui “a simpatia” da equipa e “a qualidade” das refeições servidas.
E porque a sardinhada será feita em espaço exterior, Bruno Belchior espera que o estado do tempo colabore. “Neste momento, já não conseguimos meter ninguém dentro do Centro Cultural, porque temos cerca de 150 pessoas inscritas”, remata.
O início desta sardinhada, que será animada pelo conjunto musical João Carlos, está marcado para as 20 horas.
O Centro de Recreio Popular (CRP) da Boa-Fé celebra os Santos Populares com três bailes, o primeiro, dedicado a Santo António, marcado já para a noite deste sábado, 17 de junho.
Com estes bailes, onde não vai faltar animação musical, bem como as habituais sardinhas e bifanas, revela o presidente da coletividade, João Rondão Almeida, procura-se, sobretudo, “recordar tempos antigos”.
O baile deste sábado é animado por Marta Ferreira. No próximo dia 24, num segundo baile dedicado a São João, a festa será abrilhantada por um duo musical. Este conjunto de bailes de Santos Populares termina no dia 1 de julho. Este último, de comemoração de São Pedro, contará com a música do grupo AR Musical.
Estes bailes, abertos a toda a comunidade, têm início marcado para as 21 horas.
António Brinquete apresenta o seu novo livro, “Sonhos e Outras Histórias”, este sábado, 17 de junho, na Piscina Municipal da Terrugem.
Esta, que é já a sua terceira obra, explica o autor, resulta de vários sonhos que foi tendo, ao longo dos últimos tempos, muitos escritos durante a madrugada. “Já há algum tempo que comecei com a ideia de escrever os sonhos e andei cerca de quatro anos a escrevê-los. Conforme me lembrava, às duas, três da manhã, tinha sempre papel e caneta à mão, e escrevi a maior parte deles assim. Se a pessoa não vai logo escrever, esquece-se, porque os sonhos são uma coisa muito fugaz”, começa por contar.
Este livro é também, revela ainda, sobre as vivências, sobre a sua mocidade, os amigos, os sonhos que “gostaria de ter” e das coisas pelas quais foi passando, ao longo da vida.
O grupo de cantares Alentejanice, do qual António Brinquete faz parte, vai animar esta sessão de apresentação do livro, segundo diz, para dar “outro colorido” ao momento.
Com algum material já em carteira, o autor tenciona, em breve, lançar um quarto livro, dedicado à música e às viagens. O objetivo é completar uma trilogia, que teve início com “Versos à Aldeia” e “Versos às Escondidas”.
O início da sessão da apresentação de “Sonhos e Outras Histórias” está marcado para as 18h30.
O II Festival de Fado de Estremoz, por onde já passou Mariza e por ainda vai passar Sara Correia, no próximo dia 24, conta, na tarde deste sábado, 17 de junho, a partir das 15 horas, com um espetáculo dedicado aos fadistas amadores da região, no Teatro Bernardim Ribeiro.
Ao todo, segundo revela o diretor artístico do evento, José Gonçalez, são 12 os fadistas a participar nesta iniciativa, acompanhados pelos músicos profissionais do festival. Com a perspetiva de que se possam descobrir novos talentos, o também fadista explica que a ideia de, este ano, se organizar este espetáculo, surge do interesse demonstrado por muita gente, no decorrer da primeira edição do festival, em querer cantar.
“O Alentejo é uma região onde há muitos fadistas e muita gente que gosta de fado. No ano passado, apercebemo-nos, durante a tal edição de estreia e de experiência, que em quase todas as freguesias, chegavam pessoas, amigos e amigas, que perguntavam se podiam cantar também”, revela José Gonçalez. Foi a partir daí que decidiram “criar uma própria, só para quem se quisesse inscrever”. As inscrições para esta tarde de fado foram “completadas num dia”.
Também este sábado, a partir das 20 horas, o fadista Pedro Calado atua no terreiro da Igreja de São Bento do Cortiço.
Este é apenas um dos muitos espetáculos que, desde o início do festival, decorrem nas freguesias do concelho de Estremoz. O objetivo, garante José Gonçalez, é descentralizar a arte e a cultura.
No dia 23 de junho, na envolvente da Junta de Freguesia de Evoramonte, às 21 horas, atua Miguel Moura. No dia seguinte, na Praça de Touros de Estremoz, pelas 21 horas, é José Leal quem apresenta o seu espetáculo, antes de Sara Correia (22 horas). A 30 de junho, Maritina atua na envolvente da Junta de Freguesia de São Domingos, pelas 20 horas.
Os espetáculos deste II Festival de Fado de Estremoz, nas freguesias rurais, têm à guitarra José Manuel Neto, José Geadas, Miguel Ramos e Bernardo Saldanha e festa popular associada. A entrada é gratuita.
A programação deste festival de fado termina a 1 de julho, com a gravação do programa da RTP “Em Casa d’Amália”, apresentado por José Gonçalez, sendo a primeira parte do espetáculo realizada pelo fadista Silvino Sardo. Participam ainda Paulo de Carvalho, Ricardo Ribeiro, FF, Jorge Fernando e José Manuel Neto.
Os 358 anos da Batalha de Montes Claros assinalam-se este sábado, 17 de junho.
Para tal o município preparou uma cerimónia de evocação desta batalha, travada em solo borbense, que terá início às 11 horas, junto ao padrão de Montes Claros.
Para além desta cerimónia e inseridos nas comemorações decorrem várias atividades no concelho de Borba, e nos dias 17 e 18 de junho, a “Recriação histórica-Montes Claros 1665”.
Os grupos Duo Cubalibre e Acetre atuam hoje, sábado, 17 de junho, no jardim municipal de Campo Maior, no âmbito da segunda edição do Festival “Outros Sons”.
O grupo Duo Cubalibre “tem influências da música cubana e o grupo ACETRE, vai animar os presentes com música folk, espanhola e portuguesa”, revela a vereadora São Silveirinha.
São Silveirinha apela às pessoas para que “se associem a esta iniciativa e desfrutem deste que é dos poucos festivais de músicas do mundo, em Portugal”.
O Duo Cubalibre atua às 18.30 horas, no jardim municipal, já pelas 21.30 horas, e no mesmo local, é a vez do Grupo ACETRE.
O Museu Militar de Elvas volta a promover a iniciativa “Blindados a rolar” já este sábado, 17 de junho, numa iniciativa gratuita e aberta a todos.
O Coronel Nuno Duarte, diretor do Museu Militar revela que “serão quatro viaturas blindadas, que estarão ao dispor da população que podem entrar nas viaturas e fazer um percurso dentro do museu”.
Tendo em conta que a iniciativa o ano passado foi um sucesso Nuno Duarte espera que, este ano sejam também “muitas as pessoas a desfrutar desta atividade”, convidando toda a população para que compareçam nesta iniciativa.
A iniciativa “Blindados a rolar” decorre hoje, no Museu Militar de Elvas às 10 horas e às 15 horas e não necessita de inscrição.