À medida que a inflação assalta a carteira dos portugueses das mais variadas formas e feitios, parece existir cada vez menos ordenado levando a que muitos consumidores deixem de comprar o que mais falta lhes faz de modo a poderem poupar para o pagamento das faturas de eletricidade, gás ou telecomunicações.
Outra das, importantíssimas, repercussões desta falta de liquidez das famílias portuguesas é, sem sombra de dúvida, a maior dificuldade em cumprirem com o plano mensal de pagamento de créditos pessoais e créditos habitação.
Quando a taxa de esforço (Encargos financeiros com as prestações de crédito / Rendimento Líquido Total do Agregado x 100) se aproxima ou ultrapassa os 50%, de acordo com o BdP, isto é um sinal de alarme, já que esta taxa diz-nos com quanto dinheiro fica um determinado agregado até ao final do mês depois de pagar os encargos com as prestações de crédito.
Com menor orçamento disponível, é inevitável que uma família nestas condições se pergunte se será melhor pagar a prestação ou colocar comida na mesa.
Crédito Consolidado: juntar todos os créditos num só!
Contudo, esta pergunta pode ser evitada. Para além da possibilidade consagrada na lei de renegociar os seus créditos junto das instituições bancárias, existe uma solução financeira que, de uma penada, elimina todos os seus créditos, estende o prazo de pagamento e, caso precise, ainda lhe oferece a hipótese de pedir um financiamento extra.
Esta solução dá pelo nome de crédito consolidado e, na prática, corresponde a uma ferramenta de reorganização financeira das famílias com créditos pessoais ou à habitação às costas que permite eliminar todos os valores em dívida decorrentes de créditos ao consumo contraídos anteriormente e ficar com apenas uma prestação mensal (com uma taxa de juro mais baixo do que a média dos créditos anteriores) e um prazo de pagamento mais prolongado perante uma só instituição de crédito.
Como resultado desta reestruturação com auxílio do crédito consolidado, as famílias vão ver a sua taxa de esforço baixar através da poupança com prestações de crédito ficando com mais dinheiro disponível ao longo do mês. Em muitos casos, a poupança com prestações pode chegar aos 60%.
Seguindo o mesmo caminho de outras soluções financeiras, hoje em dia já é possível pedir um crédito consolidado online tornando todo o processo de consolidação de créditos mais rápido e menos burocrático.
A instituição financeira credora irá liquidar os outros créditos que tem a pagar acabando por ficar com apenas uma mensalidade, com uma menor taxa de juro do que a média dos créditos que detinha anteriormente e um prazo de pagamento maior.
Juntar todos os créditos num só é, assim, uma forma fácil, rápida e eficiente de reestruturar a sua vida financeira e ganhar folga no seu orçamento mensal, como veremos com o exemplo prático da família Silva Pais.
Crédito Consolidado – Exemplo prático*
O agregado familiar Silva Pais, constituída pelo pai Joaquim, pela mãe Constança e pela filha Joana, têm um rendimento mensal líquido total de 3000 euros, mas, com o investimento num crédito pessoal para a remodelação da sua habitação e dois outros para a compra de carros novos, os seus encargos financeiros mensais com prestações de crédito atinge os 1900 euros para um total de empréstimos que ronda os 50 mil euros.
Apesar de já ter que cortar em alguns gastos para continuar a pagar as prestações todos os meses, após o cálculo da taxa de esforço (Encargos financeiros / Rendimento Líquido Total do Agregado) x 100), a mãe Constança fica a saber que o seu agregado familiar detém, no momento, uma taxa de esforço de 63,3%, uma percentagem que indica possíveis dificuldades financeiras futuras e um maior risco de incumprimento.
De modo a fazer face a esta situação, depois de uma reunião em família, todos concordaram em procurar um crédito consolidado online não só pela comodidade, mas também pela maior rapidez na resposta.
Após uma pesquisa online, a mãe Constança acaba por escolher a solução de crédito consolidado do UNIBANCO, marca da UNICRE – Instituição Financeira de Crédito, S.A., com um longo e notável percurso no mercado financeiro português e que a Constança tinha visto numa análise financeira comparativa de créditos consolidados no mercado português.
Após clicar, a mãe Constança encontra, imediatamente, um simulador de crédito consolidado que lhe vai permitir calcular o valor de mensalidade a pagar em função de montantes de crédito que variam entre os 5 mil e os 75 mil euros para prazos de pagamento de 24 a 84 meses.
Neste simulador, a família Silva Pais irá pedir um crédito consolidado de 50 mil euros a pagar em 84 meses, isto é, o valor exato em divida. Esta foi a escolha da família, mas, se quisesse, poderia ter pedido 55 mil ou 75 mil euros ficando, dessa forma, com um financiamento extra para gastar onde bem entendesse.
Calculada a mensalidade em função de um financiamento de 50 mil euros a pagar em 84 meses, a família irá obter o valor mensal de 874,63 euros que, em termos de taxa de esforço, significa que com o crédito consolidado do UNIBANCO, os Silva Pais irão passar dos 63,3% para os 29,1% e ficar com uma margem orçamental mais folgada ao longo do mês.
* A simulação apresentada diz respeito a um financiamento de €50.000 a pagar em 84 mensalidades de €874,63. TAN 11,250% e TAEG 13,0%. MTIC €74,349.61.