O Cante Alentejano está de volta ao palco do Cineteatro Curvo Semedo, em Montemor, num espetáculo comemorativo do Grupo Coral Fora D’oras  do seu 12º aniversário este sábado, dia 15 de abril, pelas 15 horas,  juntamente com o Grupo de Cante Os Lagoias, de Portalegre, e o Grupo “Os Cá de Cima”  de Alter do Chão.

O Grupo Coral Fora D’oras traz consigo quatro convidados: o Grupo de Cante Os Lagoias (Portalegre), o Grupo de Cantares Alentejano “Os Cá de Cima” (Alter do Chão), a Tuna da Universidade Sénior do Grupo dos Amigos de Montemor – Museu e o Rancho Coral Feminino “Papoilas do Enxoé” (Vale de Vargo, Serpa).

Os bilhetes estão disponíveis no Posto de Turismo de Montemor e na BOL do Município.

A Rádio Elvas esteve à conversa com José Grulha, membro do Grupo Coral Fora D’oras, que explicou a história destes 12 anos do Grupo Coral Fora D’oras e a programação deste dia, para ouvir no podcast abaixo:

O Comando Territorial de Portalegre da GNR, através do Posto Territorial de Nisa, constituiu arguidos, na quarta-feira, dia 12 de abril, oito homens e três mulheres, com idades compreendidas entre os 22 e 62 anos, por furto de cortiça, na localidade de Montalvão, no concelho de Nisa.

Na sequência de uma denúncia de furto de cortiça, os militares da Guarda deslocaram-se ao local, “onde foi possível apurar que os suspeitos recolheram a cortiça sem a legítima autorização do proprietário”, revela a GNR em comunicado.

No decorrer das diligências policiais, “os militares da Guarda conseguiram intercetar cinco veículos que transportavam a cortiça, onde seguiam os 11 suspeitos que se encontravam em fuga do local do furto”, ainda aquela força de segurança.

No seguimento das diligências policiais, a GNR apreendeu 2.800 quilos de cortiça; dez machados para extração de cortiça; oito pares de luvas de trabalho; e cinco veículos.

Os suspeitos foram constituídos arguidos e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Portalegre.

A ação contou com o reforço do Posto Territorial de Castelo de Vide e do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Nisa.

A discussão sobre os jogos online é de longa data e tem vários tópicos a serem abordados.

A indústria dos jogos e seu crescimento, o potencial de futuro, como os jogos ajudam no desenvolvimento de habilidades e o raciocínio e até a violência nos jogos. Mas um aspecto ainda pouco pensado pelo público em geral é como os jogos online ajudam a socializar.

No começo da popularização desse tipo de entretenimento, era comum ouvir de pais e adultos como esses jogos tinham justamente um efeito contrário. E a visão, mesmo que errada, tinha uma razão: por exigirem muita concentração, técnica e prestar atenção a uma tela, não a outra pessoa (como alguns desportos), a ideia de isolamento estava presente.

Mas quem joga sabe que é justamente o contrário. Uma partida de Counter Strike: Global Offensive pode envolver muitas pessoas, inclusive atravessando fronteiras e oceanos. Essa é uma das razões para a popularidade dos campeonatos de csgo, que são eventos globais com prêmios multimilionários e grande movimentação em sites de apostas como a Parimatch.

Seja em grandes competições ou até em jogos descontraídos e sem prêmios, os jogos online são grandes aliados para algo tão importante como a socialização.

Como a socialização funciona nos jogos online

No começo dos jogos online, a forma de socializar com outros jogadores é uma muito conhecida dos usuários de internet mais old school: os chats. Eles ainda são muito importantes porque permitem conversar ao mesmo tempo que se joga.

Aos poucos os chats foram ganhando mais ferramentas, desde a capacidade de enviar fotos, audios, criar uma cultura de memes e mais. Os fóruns também foram crescendo de forma enorme, criando verdadeiras comunidades de jogadores. Até expressões idiomáticas próprias, especialmente por abreviações e com o uso da língua inglesa foram sendo criadas, como gg para good game (bom jogo).

Mais recentemente plataformas como o Discord e a Twitch levaram isso a outro nível. Hoje é perfeitamente possível e até normal jogar e estar conversando com seus amigos, adversários ou até pessoas que você não conhece enquanto joga.

As plataformas do Playstation e do Xbox também permitem conversar com outras pessoas enquanto você joga online, usando alguns equipamentos específicos.

Vantagens e desvantagens

As vantagens são evidentes. Entre elas:

• Trazer ainda mais entretenimento
• Compartilhar experiências
• Conhecer novas pessoas
• Conhecer novas culturas e experiências, até melhorar um idioma

A possibilidade de jogar com amigos e conhecidos pode estreitar relações de amizades e no momento que novas pessoas são adicionadas, com um mesmo interesse dá para se aprofundar e vivenciar novas experiências.

Quem sabe até saber mais sobre a cultura de pessoas de outros estados e países e assim ter um grande ganho intelectual.

Quando envolve amigos, ela pode criar laços que duram para a vida toda, porque ali está um ambiente em que todos estão envolvidos, prestando atenção e querendo melhorar. Updates, novos personagens, novos jogos e até conteúdo similar (filmes, música) podem virar assuntos intermináveis que fazem essas interações serem muito produtivas.

É claro que isso não pode substituir o contato físico que a escola e os encontros em locais públicos (shoppings, parques, eventos) oferecem. Em um mundo cada vez mais digital, saber se comunicar e comportar ao vivo ainda faz toda a diferença, mas uma coisa não exclui a outra. Ainda mais porque todos os jovens hoje estão no mundo digital e tirar isso de um adolescente pode promover um isolamento que não é benéfico.

Especialmente para crianças ou até adultos mais introvertidos, os jogos online podem ser uma porta de entrada para entender sua identidade, seus gostos e achar o seu grupo de amigos por um interesse em comum. A contribuição disso para cada pessoa pode ser imensurável.

Entre as desvantagens, infelizmente, são numerosos os casos de ataques virtuais, bullying e comentários preconceituosos.

Assim como na internet, pessoas se escondem atrás do anonimato para cometer crimes e compartilhar ódio, algo que as plataformas estão cada vez mais atentas e tentando impedir. Por isso é preciso jogar em plataformas sérias, com termos e condições transparentes e mecanismos de segurança que criem ambientes protegidos e legais.

A chance de conhecer novas pessoas ou até se divertir com seus amigos tem tudo para ser muito positiva. Cabe aos envolvidos, mas também pais e responsáveis no caso dos menores de idade, ensinar quais são as vantagens e desvantagens e como se preparar para essa experiência, inclusive impedindo que atitudes negativas estraguem a diversão. Além de ditar regras claras, especialmente sobre a idade mínima para começar a jogar online.

Como aproveitar a socialização da melhor forma

Cada jogador pode decidir como aproveitar essa socialização da melhor forma. Alguns gostam de jogar apenas com amigos, outros não se opõem a conversar com qualquer adversário, inclusive quando jogam online em grandes plataformas.

Não há um jeito certo ou errado para isso, mas é preciso tomar cuidados no mundo virtual, porque assim como no mundo real nem todas as pessoas estão com as melhores intenções.

Primeiro de tudo, limite bastante as informações pessoais que você compartilha. Alguns preferem nem dividir o nome, usando nicknames, o que não é visto como um problema nesse mundo.

Como há um interesse em comum, a comunicação pode se iniciar de forma fácil com conversas sobre o jogo. A regra é usar a mesma noção que existe em interações pessoais no mundo virtual: tome cuidados com comentários que podem ser entendidos da forma errada, trate os outros com respeito e é provável que sua experiência será excelente.

Atitudes negativas e comportamento inadequado provavelmente será algo punido pela plataforma e assim deve ser, especialmente quando envolve menores de idade.

Conclusão

A socialização nos jogos online é algo que deve ser aproveitado, ainda mais com a evolução das plataformas e sua capacidade de denunciar e proibir comportamentos inadequados. Ainda há muito a evoluir e melhorar, mas a experiência já pode ser positiva.

Vários grandes projetos solares receberam do Instituto de Conservação da Natureza e da Floresta (ICNF) autorização para o abate de 3.775 sobreiros e azinheiras. Os grupos ambientalistas apontam para o triplo das árvores abatidas.

O ICNF indicou ao jornal Expresso que entre 2020 e 2022 autorizou o abate de 3376 sobreiros e 399 azinheiras em três centrais solares (em Penamacor, Gavião e Santa Maria da Feira).

A verificação do cumprimento dos abates é feita pelos elementos do serviço de proteção da natureza da GNR que fazem a fiscalização aleatoriamente e o ICNF só vai verificar no terreno se houver queixas. Estas 3.775 árvores protegidas por lei correspondem a perto de um terço do número estimado pelo Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA) com base na análise dos estudos de impacte ambiental (EIA) de 13 grandes projetos de energia solar fotovoltaica no país.

A contagem feita pelos ambientalistas aponta para o abate de 15.800 sobreiros e azinheiras e mais de 1,5 milhões de eucaliptos.

Em Gavião, o projeto Margalha da Akuo Renováveis, uma empresa francesa com sede em Paris, do setor da energia renovável, presente nas áreas de energia solar, eólica, biomassa, hidráulica e armazenamento, conta com mais de quinze sites, para uma capacidade instalada e em construção de 1,3  GW, no final de 2020. Conta com mais de 350 colaboradores e registou um volume de negócios de 288 milhões de euros em 2020. A energia foto voltaica é segunda fonte de produção da Akuo Energy, gerando 30% das vendas totais de energia do grupo.

Segundo o Expresso, a Akuo tem licença para abater 1079 sobreiros e 4 azinheiras, além de milhares de eucaliptos. Terá uma potência de 144 megawatts (MW). A empresa sublinha a existência de “fortes medidas de compensação”, incluindo a plantação de 80 hectares de sobreiros.

A Câmara Municipal de Borba promove, nos próximos dias 15 e 22, um total de quatro sessões de esclarecimento, junto da população das freguesias rurais do concelho, relativas à segunda revisão do Plano Diretor Municipal (PDM).

Estas sessões acontecem nas Casas do Povo de Orada, pelas 10 horas, e Rio de Moinhos, às 16 horas, no dia 15, e no Palacete dos Melos, no dia 22, para as freguesias da Matriz, pelas 10 horas, e de São Bartolomeu, às 15 horas.

De acordo com a vereadora na Câmara de Borba, Sofia Dias, na reta final da revisão do PDM, a autarquia, ainda que não esteja obrigada a tal, quer estar junto das freguesias para apresentar, de forma “pormenorizada”, o plano.

Para ouvir e esclarecer as dúvidas dos munícipes, estas sessões, explica ainda Sofia Dias, contarão com uma apresentação “mais global de toda” a revisão do PDM, para depois se centrarem nas particularidades de cada freguesia.

As inscrições para o piquenique, promovido pela Academia Sénior da CURPI de Campo Maior, estão abertas até terça-feira, dia 18 de abril.

Esta atividade “é destinada aos alunos da Academia Sénior, no entanto, é também aberta a qualquer associado que se queira inscrever” e vai decorrer no dia 20 deste mês, como revela Anselmina Caldeirão, chefe de serviço na instituição.

Anselmina Caldeirão acrescenta que neste piquenique, que tem lugar na Ermida de São Joãozinho, a partir das 10.30 horas, “os participantes levam um lanche, mas o almoço é oferecido pela instituição, já durante a tarde, há diversas atividades promovidas pelas alunas da Academia, sendo este um dia diferente e, acima de tudo, de convívio”.

Piquenique na Ermida de São Joãozinho, em Campo Maior, promovido pela Academia Sénior da CURPI que vai decorrer dia 20 deste mês.