Associação Freestyle Iceshow de Arronches leva atletas ao Sevilha on Ice

Os atletas da Associação Freestyle Iceshow, de Arronches, estiveram no passado fim de semana, dias 7 e 8 de janeiro, no Sevilha on Ice, um dos maiores mercados de Natal da Europa, onde puderam patinar na pista de gelo e divertir-se nas restantes atividades disponíveis no recinto.

Nesta iniciativa da associação, que juntou 45 elementos entre atletas e familiares, a componente cultural uniu-se à desportiva, pois além de patinar ainda houve tempo para uma pequena visita por alguns dos locais mais icónicos da cidade, tais como o Parque Maria Luísa, Praça de Espanha, Torre do Oro, Las Ventas de Sevilla e Estádio Benito Villamarin.

Portalegre pode ter prova mundial de trail running

Portalegre poderá vir a acolher uma prova mundial de trail running. A informação é avançada à Rádio ELVAS pelo vice-presidente da Câmara de Portalegre, António Casa Nova.

Para além de lembrar que a região tem “propriedades propícias” à realização de grandes competições da modalidade, António Casa Nova revela que a autarquia esteve, recentemente, reunida com uma marca mundial, que esteve a fazer uma “breve prospecção” à Serra de São Mamede, com vista à organização dessa prova de âmbito mundial.

Sem desvendar muito sobre o assunto, António Casa Nova assegura que, a seu tempo, a marca em questão fará a divulgação desse “grande evento mundial” na capital de distrito.

O presidente da Câmara de Portalegre lembra ainda que o trail running é uma modalidade que tem tido “um grande desenvolvimento” em todo o distrito, com provas em localidades como Portalegre, Elvas, Avis, Marvão, Castelo de Vide, Alter do Chão e Arronches, sendo que o Atletismo Clube de Portalegre já foi campeão nacional, estando, novamente, e depois da pandemia, “a desenvolver agora uma grande atividade, a nível deste desporto.

De recordar que Portalegre conta com duas competições importantes, a nível nacional, no que diz respeito ao trail running: o Ultra Trail da Serra de São Mamede e os Trilhos dos Reis.

CCP Freixo promove caminhada em Vila Viçosa

Vila Viçosa acolhe no próximo sábado, dia 14, uma caminhada com passagem por alguns pontos de interesse histórico e religioso, entre os quais o Santuário de Nª Srª Conceição, Ermida do Paraíso, Moinho de Papel, fonte do Vale da Rabaça, Fonte Santa e Quatro Cruzes.

As inscrições são obrigatórias para o e-mail ccpfreixo@gmail.com e têm o custo de cinco euros.

A receção de boas vindas, em frente à Câmara Municipal de Vila Viçosa, está marcada para as 8.30 horas, estando o início da caminhada marcado para as 9 horas.

O fim da caminhada com almoço convívio realiza-se às 13 horas, na Mata Municipal de Vila Viçosa.

A iniciativa é da CCP Freixo com o apoio dos municípios de Redondo e Vila Viçosa.

Pousada da Juventude de Portalegre deve reabrir este ano

A ministra-adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, anunciou a reabertura este ano das pousadas da juventude de Portalegre, Vila Real e Guarda e obras de reabilitação numa outra em Lisboa.

A ministra explicou que será feito um investimento de 1,2 milhões de euros para reabrir as três pousadas (Portalegre, Vila Real e Guarda) e recuperar a de Lisboa, no Parque das Nações, que tem atualmente 30 por cento da sua capacidade encerrada por necessitar de obras.

Revista da Delta já está disponível online e mais próxima de todos

“Um retrato com aroma”, de Carolina Piteira

Com foco no futuro e para estar mais próxima de todos, a revista D de Delta, DDD, assinala a sua 10ª edição com o arranque do projeto em formato online,  disponibilizando agora todos os seus conteúdos em formato online e gratuito, com um design simples e apelativo, chegando assim a um público mais vasto.

A DDD – Dê de Delta (https://dddelta.com/) é a revista de um grupo empresarial, mas não é uma revista autocentrada. Ela pretende dar a conhecer o universo Delta através de diversas histórias e procurando valorizar o melhor que Portugal tem para oferecer.

Com tecnologia responsive para garantir a melhor navegação, um design adaptável aos diversos dispositivos e uma estrutura organizada por secções para uma experiência intuitiva, no site da DDD é possível fazer a consulta dos diversos conteúdos e entrevistas publicadas em revista desde o primeiro número em 2020.

Nesta edição dedicada ao tema “Rituais”, destaca-se a entrevista a Margarida Couto, sócia-fundadora da Vieira de Almeida & Associados. Esta edição é também marcada por efemérides centenárias. Duas pastelarias icónicas do Porto e Lisboa – o Café Majestic e a Pastelaria Versailles – celebraram em novembro os 100 anos a enriquecer o património cultural das duas cidades.

A DDD é um projeto editorial destinado a clientes, parceiros e fornecedores, mas também a todos os leitores que se identificam com os valores e princípios que marcam o Grupo Nabeiro. Uma revista que desafia e promove a inovação, que acredita na excelência, que vive da criatividade, que admira e promove o espírito empreendedor e que pretende ser mais uma ferramenta de ligação com os clientes da marca.

“A recetividade da DDD tem sido muito positiva. O novo site vem responder a uma crescente necessidade digital e reafirmar o nosso compromisso em estarmos cada vez mais próximos de todos em qualquer ponto do país. Pretendemos através da nova plataforma partilhar conhecimento e histórias acerca de diferentes temáticas sempre com um olhar diferente e de futuro”, sublinha Rita Nabeiro, Administradora do Grupo Nabeiro – Delta Cafés.

Vantagens e desvantagens dos biopesticidas na rubrica do InnovPlantProtect

Biopesticidas são substâncias ou organismos que ocorrem naturalmente e que têm a capacidade de inibir, repelir ou até mesmo de matar agentes patogénicos que causam doenças em plantas ou que são considerados uma praga.

Atualmente, existem duas classes de biopesticidas, “os químicos e os microbianos”, de acordo com Cristina Azevedo (na foto), diretora do departamento de Novos Biopesticidas do InnovPlantProtect.

Cristina Azevedo explica as principais diferenças entre biopesticidas e pesticidas convencionais: “em termos de vantagens, os biopesticidas são geralmente menos tóxicos do que os pesticidas convencionais, uma vez que, geralmente, afetam apenas a praga alvo, tendo por isso menos probabilidade de prejudicar outras espécies que também estão no meio ambiente, mas que não causam doenças. Já os pesticidas convencionais têm um espectro muito mais amplo e, por isso, são muito menos seletivos, podendo afetar organismos que são benéficos, como por exemplo as aves, insetos como as abelhas e até mesmo mamíferos”.

O departamento de Novos Biopesticidas do InnovPlantProtect de Elvas tem vindo a trabalhar em alternativas aos produtos de sintéticos, “uma vez quer a União Europeia estabeleceu uma meta para que se reduza o uso dos pesticidas de origem química em 50% até 2030”, referiu ainda Cristina Azevedo.

Os biopesticidas são o tema da edição desta semana do programa do InnovPlantProtect, com Cristina Azevedo, diretora do Departamento de Novos Biopesticidas do laboratório elvense.

Alandroal com orçamento de 19 milhões para obras do Portugal 2020

O ano de 2023 vai ser decisivo para o concelho de Alandroal na conclusão de projetos financiados pelo Portugal 2020, como é o caso da Fortaleza de Juromenha, Escola Básica e Castelo de Alandroal, entre outros.

Nesse sentido, “o orçamento municipal sofreu um aumento de dois milhões de euros, passando de 17 para 19 milhões, sobretudo devido à necessidade de conclusão de obras”, como nos referiu João Grilo, presidente da câmara de Alandroal.

Sem solução ficou a obra do centro comunitário de Alandroal, uma vez que “não foi aprovado pela Assembleia Municipal. Nesse sentido, vamos tentar transferi-lo para o 2030 para que o possamos concluir”.

João Grilo considera que este vai ser “um ano de grandes desafios. Saímos de uma pandemia, estamos a viver uma crise inflacionista e temos um conjunto de condicionantes externas que não controlamos mas, a nível interno, estamos a viver um excelente momento de oportunidade, projetos e novos investidores. Desta forma, temos que tentar encontrar um equilíbrio de, em circunstâncias mais difíceis, e com nas mesmas receitas, conseguir dar resposta a todas as obras que temos em andamento, às que queremos lançar e às necessidades que o concelho apresenta, mas acho que vai correr bem”.

A Câmara Municipal de Alandroal tem orçamento de 19 milhões de euros para este ano, um aumento de dois milhões, sobretudo, devido à necessidade de conclusão de obra.

Descarga baixa um centímetro no nível da Barragem do Caia

O nível da água na Barragem do Caia baixou um centímetros em 24 horas, de terça para quarta-feira, devido à abertura das comportas na descarga de superfície da albufeira.

Na leitura das 9 horas deste dia 11 de janeiro, a Associação de Beneficiários do Caia registou uma cota de 232,59 metros (menos um centímetro), um volume de 186,4 milhões de metros cúbicos (menos 200 mil), a que corresponde 98,1% (menos um décimo de ponto percentual).

Corporação de Campo Maior procura reforçar efetivo com escola de bombeiros

A corporação de Bombeiros de Campo Maior debate-se, há algum tempo, com o problema da falta de efetivos, sendo que, para fazer face a essa situação, tem a funcionar a sua escola, para conseguir angariar novos operacionais.

Este é um dos maiores desejos do recém-eleito presidente da direção da Associação Humanitária campomaiorense, Luís Fava, que há cerca de três anos integra os corpos sociais da corporação, altura em que, como recorda, esta era uma instituição “sem qualquer credibilidade” e com dívidas.

“Quando apanhámos este projeto, tínhamos grandes défices: a credibilidade da nossa instituição era zero e nós, nestes três anos, fizemos sorrir os nossos bombeiros”, assegura Luís Fava. “Pagámos algumas dívidas que tínhamos, não estamos bem, mas continuamos”, acrescenta.

Com cerca de 15 operacionais assalariados, o presidente da associação garante que se tenta “dar o máximo, com esses homens e mulheres, que lutam todos os dias”, a quem Luís Fava agradece a “disponibilidade que têm pela população”.

Perante essa falta de efetivos, era “importante”, através da escola de bombeiros, conseguir-se “angariar mais bombeiros” para a corporação. “O socorro tem de ser sempre assegurado à nossa população de Campo Maior, que é bastante importante”, remata.

Luís Fava foi eleito presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Campo Maior no passado dia 28 de dezembro. O comando da corporação é atualmente liderada pelo comandante em substituição, Nuno Cunha, depois da saída de Paulo Moreiras, a 31 de dezembro.

Euromilhões com jackpot de 65 milhões de euros na sexta-feira

O próximo concurso do Euromilhões prevê um jackpot no valor de 65 milhões de euros uma vez que nenhum apostador acertou ontem, terça-feira, 10 de janeiro, na chave sorteada.

O segundo prémio também não teve totalistas. Já o terceiro prémio, de 145 mil euros, contemplou cinco apostadores, no estrangeiro.

O quarto prémio, no valor de 1.528 euros, saiu a 28 apostadores, cinco com aposta registada em Portugal.

A chave sorteada ontem é composta pelos números 11 – 13 – 34 – 40 – 42 e pelas estrelas 03 e 10.

Esta notícia não dispensa a consulta dos números através do portal dos Jogos Santa Casa.

Rondão responde a Bruno Mocinha: “tanta ignorância com tão pouca idade a gerir o PS de Elvas”

No seguimento da abstenção dos deputados do Partido Socialista (PS), na votação da candidatura ao financiamento da construção de um prédio na Quinta dos Arcos, para rendas acessíveis, em sessão extraordinária da Assembleia Municipal de Elvas (ver aqui), o presidente da Câmara, Rondão Almeida, em declarações à Rádio ELVAS, diz lamentar que o PS, no concelho, “esteja a ser gerido por quatro ou cinco pessoas que acabaram por dividir tudo aquilo que era a estrutura do partido em Elvas”.

“Não estão a respeitar os verdadeiros socialistas e quem vota no PS, em Elvas”, garante o autarca, assegurando que a política de habitação, ao nível de rendas acessíveis, para “aqueles que trabalham, nunca esteve prevista”, no mandato de Nuno Mocinha. “No tempo de Nuno Mocinha, a única coisa que se fez foi assinar um acordo com o IHRU (Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana), no montante de 22 milhões de euros, para dar resposta a mais habitação social para o concelho de Elvas”, alega.

Desses 22 milhões de euros inicialmente previstos, para obras na área social, adianta Rondão Almeida, o município passa para 62 milhões. Entretanto, a Câmara Municipal “quis resolver os problemas daqueles que trabalham e foi isso que esteve em causa na última reunião: foi a construção de 60 fogos para aqueles cujo rendimento não lhes permite pagar rendas altas”. Mas para isso, explica o autarca, a Câmara de Elvas vai precisar de seis milhões e 610 mil euros, tendo agora a possibilidade de contrair um empréstimo, que será pago a 30 anos, que, por sua vez, será amortizado com o valor dessas rendas acessíveis.

Rondão Almeida, por outro lado, considera que as pessoas teriam “alguma razão” quando, erradamente, se pode ter pensado que a construção prevista para a Quinta dos Arcos era destinada a habitação para aqueles que usufruem rendas sociais. “Longe de mim pensar, alguma vez, que quisessem transformar a Quinta dos Arcos no Bairro das Pias. Isso é que estes cinco elementos do PS têm de esclarecer, porque aquilo que foi acordado entre Nuno Mocinha e o IHRU foi precisamente o 1º Direito e o 1º Direito era para rendas sociais”, comenta.

Sobre uma das questões apontadas por Bruno Mocinha (ver aqui), para justificar a abstenção da votação da bancada do PS, na Assembleia Municipal, à candidatura ao financiamento da construção do prédio em causa, alegando que a obra só iria ter início em 2024, dado o suposto “calendário político” do Movimento Cívico por Elvas, Rondão Almeida resume-a a “ignorância” do líder da concelhia do PS: “tanta ignorância, com tão pouca idade a gerir o Partido Socialista em Elvas”.

A obra está “programada”, garante o presidente da Câmara de Elvas, aguardando-se agora apenas que o empréstimo seja aprovado: “por isso é que fizemos uma Assembleia Extraordinária, para aprovar a candidatura para esse empréstimo; se não tivéssemos pressa, não fazíamos uma Assembleia Extraordinária”.

A intenção da autarquia é que no decorrer do primeiro trimestre deste ano, a empreitada possa ser lançada a concurso, sendo uma obra que deverá levar dois anos a ser dada por terminada. A obra, de acordo com Rondão Almeida, deverá arrancar em junho ou julho, “logo que o concurso esteja todo terminado”, e será concluída em meados de 2025. “Aqui também o próprio PS, ao estar a dizer que iniciaríamos a obra em 2024, possivelmente, também fez mal as contas, porque neste caso, na altura das eleições, a obra ainda estaria a meio da execução”, alega.

O autarca diz ainda que não esperava que os deputados, que para si, “não representam” o PS, tivessem coragem de tornar pública a moção que apresentaram na Assembleia Municipal, acusando-os de “destruir a imagem” do Partido Socialista em Elvas. Para além disso, diz ser “caricato” que venham dizer que os 700 mil deixados pelo PS no final do mandato de Nuno Mocinha podiam ser aproveitados para atenuar o valor do empréstimo a contrair para a obra do prédio em questão: “para um empréstimo de seis milhões e 610 mil euros dizem que deixaram cá 700 mil euros. Não brinquem com as pessoas”.

“Querem destruir o partido por si e denegrir a obra que foi feita pelo mesmo partido”, diz ainda Rondão Almeida, não tendo dúvidas de que, “a continuar assim, é muito natural que o Partido Socialista, em Elvas, desapareça”.

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Obra de prédio na Quinta dos Arcos: PS questiona “porque não começa em 2023”

Os deputados do Partido Socialista (PS) na Assembleia Municipal de Elvas abstiveram-se na passada segunda-feira, 9 de janeiro, de votar, em sessão extraordinária deste órgão deliberativo, a candidatura ao financiamento da construção de um prédio na Quinta dos Arcos, para rendas acessíveis (ver mais aqui).

Ainda assim, o presidente da Comissão Concelhia do PS de Elvas, Bruno Mocinha, garante que o partido “nunca votaria contra” este pedido de empréstimo, por considerar que esta obra “é necessária”, uma vez que vem “colmatar uma necessidade” há muito identificada. “Este empréstimo vem mesmo satisfazer um passo para conseguirmos conferir às famílias elvenses arrendamento mais baixo, a preços acessíveis, porque, em boa verdade, hoje em dia, para constituir família é necessário ter uma casa e, em Elvas, ainda falta um segmento, que é para as jovens famílias e para aqueles que querem começar a fixar-se”, começa por dizer.

Considerando esta obra “uma urgência”, Bruno Mocinha, e começando por justificar a abstenção, questiona-se por que motivo a Câmara Municipal pretende iniciá-la só em 2024. “Se esta é uma necessidade identificada, então por que não fazer-se esforços para que a obra se comece já em 2023 e não se atrase para 2024?”, interroga-se.

Não encontrando outra justificação para que a obra não início já este ano, Bruno Mocinha considera existir “uma sobreposição à urgência da intervenção, pela oportunidade colocada pelo calendário eleitoral autárquico”. “Em 2024 iniciar-se-ia esta obra, o que significaria que, em ano de eleições autárquicas, já poderíamos estar num período de apresentação de obra, de resultados, e isso, claro, tem sempre interesse para um executivo camarário”, acrescenta.

Por outro lado, o líder do PS em Elvas questiona a razão para não serem aproveitados os 700 mil euros deixados em final de mandato pelo executivo do Partido Socialista, de forma a atenuar o valor do empréstimo que será contraído, de mais de seis milhões de euros.

Estando em causa “um empréstimo de seis milhões e 610 mil euros, que excede o limite de endividamento do Município, este no valor de cinco milhões e 306 mil euros, apesar da excecionalidade prevista neste contexto, não seria aconselhável fazer uso de parte das disponibilidades do Município, nomeadamente dos 700 mil euros, constituídos como depósitos a prazo, deixados em final de mandato pelo executivo do PS?”, questiona-se ainda.

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Homem de 80 anos morre em despiste no IP2 em Monforte

Um homem com cerca de 80 anos morreu na tarde de ontem, terça-feira, 10 de janeiro, na sequência de um despiste, no veículo em que seguia, no IP2, no concelho de Monforte.

Segundo fonte do Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo, o alerta para a ocorrência foi dado às 15.25 horas e a vítima era a única ocupante da viatura. O corpo do homem foi transportado para a morgue do Hospital Dr. José Maria Grande em Portalegre.

Para o local foram mobilizados os Bombeiros de Monforte, a GNR, o INEM e a VMER de Portalegre, num total de 14 operacionais apoiados por seis viaturas.