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Luís Rosinha: Campo Maior vive “momento difícil” numa altura em que se quer “estar em paz”

Num momento difícil para o concelho de Campo Maior, após os estragos provocados pelas cheias, o presidente da Câmara, Luís Rosinha, assegura que os danos “vêm penalizar o natal de alguns campomaiorenses”, não deixando de desejar um feliz natal a todos, “em família e em paz”, e um 2023 melhor que este ano que se aproxima do fim.

“Esta é uma mensagem que eu não pensava que fosse tão difícil de dar, mas o nosso povo tem uma grande capacidade de resiliência. É desejar que o ano de 2023 termine de nos pregar este tipo de partidas, sobretudo o São Pedro, que tem sido, um tanto ou quanto, injusto, naquilo que tem sido a gestão da nossa Câmara”, assegura o autarca.

A esperança de Luís Rosinha é que, também no novo ano, campomaiorenses e autarquia continuem unidos, em prol do concelho, da mesma forma que essa união ficou evidente na semana passada, depois das inundações. “Isto será apenas uma pedra no sapato e que uma forma de mostrar que o povo campomaiorense se consegue reerguer em todas as situações”, diz ainda o autarca.

“Foi um contratempo e penso que, em 2023, vamos poder olhar para trás, ficar tristes pelo acontecimento, mas já felizes por o termos superado. É um momento difícil para o concelho, numa altura em que todos queremos estar em paz”, remata Luís Rosinha.

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