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Vendedores de garrafas de gás corrigiram preços

Os vendedores de garrafas de gás corrigiram os preços que não cumpriam o estipulado por um diploma do Governo, que limitou estes valores, segundo a Entidade Nacional para o Setor Energético (ENSE), que voltou a fiscalizar a atividade.

Com “estas ações, constatou-se, na generalidade, a correção dos preços não conformes, nomeadamente no que respeitava aos valores excessivos cobrados em vários hipermercados da mesma marca”, referiu.

“Estas constatações, por si só, validam a atuação da ENSE e, a ação das suas equipas de fiscalização junto do mercado, no que respeita aos preços de venda das garrafas de GPL das tipologias T3 e T5”, sublinhou a ENSE.

“Constataram-se ainda algumas irregularidades em postos de combustível e no comércio a retalho, embora com valores substancialmente inferiores aos valores indicados anteriormente”, disse a ENSE.

Os preços máximos da botija de gás de petróleo liquefeito (GPL), fixados pelo Governo, representam uma poupança de quase 3,2 euros por garrafa de butano de 13 quilos. O Governo voltou a fixar preços máximos para o gás engarrafado, determinando que uma garrafa de butano de 13 quilos tem como valor máximo 29,47 euros, enquanto as garrafas de 12,5 quilos vão custar até 28,34 euros, segundo os números da ERSE.

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