Ovinos e caprinos têm de ser declarados em janeiro

Os criadores de ovinos e caprinos estão obrigados a declarar os seus animais em janeiro, caso contrário perdem o direito de emissão de guias de circulação e ficam sujeitos a uma coima mínima de 100 euros, indicou a Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV). Durante o mês de janeiro de 2022, todos os criadores de ovinos e caprinos ficam obrigados a declarar os animais detidos por marca de exploração a 31 de dezembro de 2021”, lê-se num aviso da DGAV.

A declaração pode ser efetuada através do portal do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), num departamento dos Serviços de Alimentação e Veterinária Regionais ou nas entidades protocoladas pelo IFAP, através da aplicação SNIRA/iDigital. Caso não procedam à declaração de existências, os criadores perdem o direito de emissão de guias de circulação para a exploração e para o detentor, ficando ainda sujeitos a uma coima mínima de 100 euros.

Câmara de Elvas deseja um Ano Novo cheio de saúde

Nesta transição para o próximo ano, a Câmara Municipal de Elvas deseja muita saúde e felicidade a todos os residentes no concelho.

“Temos consciência que os próximos tempos ainda não serão fáceis, devido às restrições impostas pela pandemia, mas a Câmara de Elvas está atenta aos problemas”, garante o município.

“Numa altura de alegria, em que muitos naturais do concelho regressam a casa, a Câmara Municipal de Elvas deseja uns dias passados, em convívio saudável com familiares e amigos”, diz ainda autarquia.

Bombeiros de Elvas alertam condutores para excessos de fim do ano

Os Bombeiros Voluntários de Elvas estão, neste último dia do ano e à semelhança do que vem a acontecer desde o passado dia 23, a promover uma ação de sensibilização junto dos automobilistas, alertando-os para os perigos dos excessos: quer ao volante, como à mesa, neste caso, por ocasião das festas de passagem de ano.

Hoje, 31 de dezembro, os soldados da paz elvenses encontram-se na Estrada Nacional 373, que liga Elvas a Campo Maior, junto à Estação de Olivicultura, como documenta a fotografia publicada ao lado.

De recordar que, no decorrer da iniciativa, também a PSP e a Proteção Civil têm colaboração nesta ação.

Elvas com 88 novos casos Covid, maior número diário de infeções

Elvas regista, esta sexta-feira, 31 de dezembro, 88 novos casos de Covid-19 e também mais 25 recuperações da doença.

O valor registado nas últimas 24 horas é o mais elevado da pandemia, ultrapassando o máximo anterior, que era de 55 e foi registado ontem, 30 de dezembro. O máximo anterior estava em 44, verificado a 9 de janeiro deste ano.

No concelho, encontram-se, agora, ativos 249 casos de infeção, mais 63 que ontem. Desde o início da pandemia, Elvas registou 2209 casos positivos, 34 óbitos e 1926 altas.

Alentejo com mais 911 casos Covid e um óbito

O Alentejo regista esta sexta-feira, 31 de dezembro, mais 911 casos de Covid-19 e uma morte associada à doença.

Desde o início da pandemia, no Alentejo, foram reportados 48.821 casos de infeção e 1.088 óbitos.

Portugal acima de 30 mil casos de Covid em 24 horas

Portugal regista, naquele que é o último dia do ano, 31 de dezembro, um novo máximo de novos casos de Covid-19, em 24 horas.

Hoje, são reportados, pela Direção-Geral da Saúde, mais 30.829 casos de infeção no país e 18 óbitos associados à doença. São também hoje reportadas 10.523 recuperações.

Com 14.903 novos casos, Lisboa e Vale do Tejo é a região que reportou o maior número de infeções diárias. Segue-se a região Norte com 9.435 casos positivos, a região Centro com 3.340, o Algarve com 978 e o Alentejo com 911. A Madeira reportou 914 infeções e os Açores 348.

Nos hospitais do país, encontram-se internados 1.024 doentes, menos dez que ontem, 145 em Unidades de Cuidados Intensivos, mais um que na véspera.

Encontram-se agora ativos 178.712 casos de infeção no país, mais 20.288 que ontem.

Desde o início da pandemia, Portugal regista 1.389.646 casos de infeção, 18.955 óbitos e 1.191.979 altas.

Maior alegria e gratidão a receber Símbolos da Jornada Mundial da Juventude

A propósito da visita dos Símbolos da Jornada Mundial da Juventude, que passarão, entre hoje, 31 de dezembro, e 30 de janeiro, pelas várias paróquias da Arquidiocese de Évora, o arcebispo, D. Francisco Senra Coelho, recorda que os mesmos são “sinal de comunhão com o Papa, a Igreja Universal e todos os jovens do mundo”.

“Vamos dar o nosso melhor e fazer o possível para que a sua presença desperte em todos, sinal de paz e solidariedade, diz ainda o arcebispo de Évora, numa nota de imprensa.

A mensagem do arcebispo 

“Reverendos Presbíteros, estimados Diáconos, caros cristãos e amados jovens saúdo-vos com a Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo na alegria de sermos Sua Igreja nas nossas terras Alentejanas e Ribatejanas.

É com a maior alegria, e gratidão à Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, que recebemos os Símbolos da Jornada Mundial da Juventude, a decorrer, querendo Deus, em Lisboa no próximo ano de 2023 de 1 a 6 de agosto. Eis-nos de coração aberto e disponível a receber e levar os símbolos da JMJ a todos.

1.A Direcção da Pastoral e Eventos Centrais, propõe-nos um itinerário de aprofundamento da Fé a partir do verbo “levantar-se”: «jovem eu te digo, levanta-te!» (Lc 7, 14); «Levanta-te! Eu te constituo testemunha do que viste!» (Act 26, 16); «Maria levantou-se e partiu apressadamente!» (Lc 1, 39). Rezo para que neste mês de janeiro, previsivelmente preocupante devido à evolução da pandemia Covid-19, consigamos valorizar a qualidade dos nossos encontros para superar o melhor possível aquilo que a distância protetora nos vai exigir e impor. Apesar de todas as limitações previsíveis, exorto-vos a viver este Tempo de Graça com a Alegria Cristã fundamentada na certeza que o Senhor Jesus está connosco. Assim, aliemos a nossa Esperança e Confiança ao cumprimento rigoroso das normas de segurança emanados pelas autoridades competentes: a Conferência Episcopal Portuguesa e a Direcção Geral da Saúde. Sejam Bem Vindos os Símbolos da J.M.J.! Eles são para nós sinal de comunhão com o Papa, a Igreja Universal e todos os jovens do mundo. Vamos dar o nosso melhor e fazer o possível para que a sua presença desperte em todos, sinal de paz e solidariedade.

2.Nas “Orientações Pastorais para a Celebração da JMJ nas Igrejas Particulares”, Vaticano 2021, o Papa Francisco reafirmou que as Jornadas Mundiais da Juventude constituem um impulso missionário de extraordinária força para toda a Igreja e, em particular, para as novas gerações. Poucos meses após a sua eleição, inaugurou o seu pontificado com a JMJ do Rio de Janeiro em julho de 2013, ao término da qual disse que aquela JMJ tinha sido: «uma nova etapa na peregrinação dos jovens através dos continentes com a Cruz de Cristo. Nunca podemos esquecer – explicou – que as Jornadas Mundiais da Juventude não são ‘fogos de artifício’, momentos de entusiasmo com a finalidade em si mesmos; trata-se de etapas de um longo caminho, encetado em 1985, por iniciativa do Papa João Paulo II».E depois esclareceu um ponto central: «Recordemos sempre: os jovens não seguem o Papa, seguem Jesus Cristo, carregando a sua Cruz. E o Papa guia-os e acompanha-os ao longo deste caminho de fé e de esperança».

3.Apoiando-me nas decisivas formações sinodais que o Padre Rossano Sala, SDB, trouxe a Portugal por iniciativa da Comissão Episcopal do Laicado e Família, utilizo a sua publicação“Acompanhar os jovens” editada em Portugal com o apoio de D. Nuno Almeida, Bispo Auxiliar de Braga.

Diz o Padre Rossano Sala que o ponto central da Pastoral Juvenil é partirmos da certeza de que Deus está presente e operante na vida dos jovens. Deus ama os jovens, Jesus nunca se afasta deles, o Espírito Santo atua na sua vida. Como o Papa Francisco nos convida a fazer, defendamo-nos da grande tentação:elaborar uma lista de desastres, de defeitos da juventude atual. Não é este o caminho, pois os jovens têm necessidade antes de tudo de pessoas que tenham confiança neles, que saibam identificar as sementes de bem presentes na sua vida, que procurem, sem descanso, os espaços de escuta e de diálogo com eles. No fundo, pessoas cujo olhar seja o olhar de Deus.

Para a obra “Acompanhar os jovens”, o problema muitas vezes não são os jovens, mas somos nós: adultos muito ‘adulterados’ e muito ‘adultescentes’, por isso insignificantes; cristãos demasiado diluídos, muito pós-cristãos e pouco discípulos de Jesus; Igreja demasiado aparelho burocrático, capaz de dizer a todos o que devem fazer, mas pouco família de Deus em condições de caminhar com alegria, reconhecendo antes de tudo as próprias fragilidades. Tantos jovens se afastaram de nós adultos, de nós cristãos, de nós Igreja porque não entraram em contacto com uma santidade viva, com uma vida boa, bela e verdadeira. E, portanto, atraente e fascinante. A clarividência de quem foi chamado a ser pai, pastor ou guia dos jovens consiste em encontrar a pequena chama que continua a arder, a cana que parece quebrar-se (cf. Is 42, 3) mas ainda não partiu. É a capacidade de identificar percursos onde outros só vêm muros, é saber reconhecer possibilidades onde outros só vêm perigos e dificuldades. Assim é o olhar de Deus Pai, capaz de valorizar e nutrir os germes de bem semeados no coração dos jovens. Por isso o coração de cada jovem deve ser considerado «terra sagrada», diante da qual nos devemos «descalçar» para poder aproximar-nos e penetrar no Mistério(Christus vivit, nn 66-67).

4.A disponibilidade para o acompanhamento é a atitude fundamental da reforma e conversão pastoral que, segundo o Papa Francisco, torna as comunidades cristãs sinodais e samaritanas, ou seja, “Igreja em saída”, decididamente missionárias.

Porém, escolher a via do acompanhamento, como perspetiva fundamental da acção pastoral, comporta uma conversão de mentalidade e de metodologia. O Papa Francisco ensina-nos que: «A Igreja deverá iniciar os seus membros – sacerdotes, religiosos e leigos – nesta ‘arte do acompanhamento’, para que todos aprendam a descalçar sempre as sandálias diante da terra sagrada (cf. Ex 3, 5). Devemos dar ao nosso caminhar o ritmo salutar da proximidade, com um olhar respeitoso e cheio de compaixão, mas que ao mesmo tempo cure, liberte e anime a amadurecer na vida cristã» (EG 169).

Segundo as “Orientações pastorais para a celebração da JMJ nas Igrejas particulares”, p. 29: «É necessário ter a coragem de envolver e confiar papéis ativos aos jovens, tanto aqueles que vêm das diferentes realidades pastorais presentes na diocese quanto aqueles que não pertencem a nenhuma comunidade, grupo de jovens, associação ou movimento. A JMJ diocesana/paroquial pode ser uma bela oportunidade para destacar a riqueza da Igreja local, evitando que os jovens menos presentes e menos “ativos” nas estruturas pastorais estabelecidas se sintam excluídos. Todos devem se sentir “convidados especiais”, todos devem se sentir esperados e bem-vindos, em sua singularidade irrepetível e riqueza humana e espiritual. O evento diocesano/paroquial, portanto, pode ser uma ocasião propicia para estimular e acolher todos aqueles jovens que talvez estejam procurando o seu lugar na Igreja, e ainda não o encontraram».

Entrego ao coração de cada jovem, aos movimentos e grupos eclesiais de jovens, o êxito pastoral desta peregrinação missionária, desta convocatória comprometedora dos Símbolos da JMJ à Arquidiocese de Évora. Que no SIM de Maria, reforcemos a nossa audácia, criatividade, empreendedorismo e fidelidade. Rezo convosco e acompanho-vos em cada momento com a disponibilidade possível. Contai comigo! Eu conto com a unidade de todos os jovens, sem exceção.

+ Francisco José Senra Coelho

Arcebispo de Évora”

Campo Maior com 48 novos casos de Covid-19

Campo Maior regista esta sexta-feira, 31 de dezembro, 48 novos casos de Covid-19 e oito recuperações da doença.

No concelho, encontram-se ativos 190 casos de infeção, mais 40 que ontem.

Desde o início da pandemia, Campo Maior regista 1.081 casos de infeção, 14 óbitos e 877 altas.

“2022 é um ano de desafios” para o presidente da Câmara de Alandroal

Com o ano de 2021 a chegar ao fim, João Grilo (na foto), presidente da Câmara Municipal de Alandroal, refere que 2022 vai ser “um ano de muito trabalho”.

“Vamos assumir várias competências, como a área da saúde, ação social e educação o que se traduz em mais um desafio”, revela o autarca.

Por outro lado, segundo o presidente, há “vários projetos do Portugal 2020 para executar ainda”. A autarquia está “o PRR e o 2030”, por isso, são grandes as expetativas para o próximo ano.

“Se a pandemia nos deixar vamos ainda retomar os nossos eventos, sendo um ano de preparação de muitas iniciativas novas”, refere ainda João Grilo.

Rondão pede aos elvenses que “aproveitem o dia a dia” em 2022

Rondão Almeida

Rondão Almeida (na foto), presidente da Câmara Municipal de Elvas, deseja que, em 2022, todos os elvenses “aproveitem o seu dia-a-dia porque basta vir um inimigo invisível, como é o caso da pandemia, para eliminar todos os projetos definidos”.

“Esta experiência da pandemia ensina-nos que devemos abrandar os nossos projetos, as nossas ambições e mesmo aquilo que são as relações entre os seres humanos. Elvenses, aproveitem o dia a dia. Evitem as discussões entre uns e outros e aproximem-se mais com amor, principalmente junto daqueles que mais precisam do nosso apoio”, sublinhou o autarca.

Rondão Almeida espera ainda que “um dia, todos possamos dizer que temos uma habitação e uma refeição condigna e que os nossos filhos e os nossos netos possam ter um emprego junto dos familiares. É precisamente o que eu desejo para 2022”.