Com a chegada do tempo frio começa a ser essencial, não só aquecer a casa de forma a criar um ambiente mais confortável e acolhedor, como também ter em atenção os gastos que o uso constante de equipamentos de aquecimento podem ter na vida financeira dos consumidores.
Esta semana, na rubrica da Deco, Maria Inês Alvarenga, jurista na delegação do Alentejo da Associação para a Defesa do Consumidor, explica que “poupar na carteira, apesar do investimento, o que poupam na utilização acaba por compensar, e poupar no ambiente, porque como sabemos, quando consumimos mais energia para aquecer as nossas casas, estamos a gastar mais recursos ao planeta”, acrescentando que “também temos aqui uma questão ligada à saúde porque nós temos conhecimento que em Portugal, muitas famílias não conseguem atingir um conforto energético nas suas habitações, o que está relacionado muitas vezes com problemas de saúde, com asma, etc.”.
A jurista explica que “o grande paradigma é a recuperação do investimento” e que a compra destes produtos podem ter benefícios a longo prazo, acrescentando que “posso vir a recuperar esse investimento na fatura da energia, o que acaba por ser muito bom”.
As vantagens da troca para equipamentos mais eficientes é o tema em destaque desta semana da rubrica da Deco na Rádio ELVAS, com Maria Inês Alvarenga, jurista na Deco Alentejo.
