Câmara de Vila Viçosa reforça protocolo com a Cáritas

A Cáritas Paroquial de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa é uma das instituições da sociedade civil que é apoiada pela Câmara Municipal de Vila Viçosa. O município, apoia instituições da sociedade civil que prestam apoios sociais aos grupos mais vulneráveis, ao nível da proteção, e que continuam a assegurar não só a satisfação das suas principais necessidades, como também a promoção do bem-estar e da qualidade de vida da comunidade que fazem parte.

Deste modo, o objetivo desta iniciativa reside em fortalecer e assegurar, no futuro, a equidade e a sustentabilidade dos apoios no âmbito da valência de serviços sociais, com impacto direto nos estratos sociais desfavorecidos e na redução das desigualdades e nas assimetrias sociais, principalmente no que cabe ao incremento da prestação de apoios para pequenos arranjos habitacionais.

Posto isto, através da alteração da cláusula I do Protocolo do Acordo p0ara Pequenos Arranjos Habitacionais, celebrado entre o Município de Vila Viçosa e a Cáritas Paroquial de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, a Câmara Municipal reforça a capacidade de resposta local e, que agora contempla incremento da dotação destinada a comparticipar pequenos melhoramentos, ate ao montante de mil euros, por cada obra, com um limite de quinze mil euros, por ano. No caso de titulares do Cartão Municipal de Apoio Social, a comparticipação em obras a realizar em residências próprias aumenta até ao máximo de mil euros, por cada obra.

Bloco de Esquerda sem candidatos no concelho de Elvas

A Assembleia Distrital de Portalegre do Bloco de Esquerda já aprovou as listas concorrentes às Eleições Autárquicas de 26 de setembro, onde não figuram candidatos no concelho de Elvas.

José Carlos Soares é candidato à presidência da Câmara Municipal de Campo Maior, Márcia Cruz à Assembleia Municipal, Fernando Pereira à Assembleia de Freguesia da Expectação, Magda Anjos a São João Baptista e Daniela Sande a Nossa Senhora da Graça de Degolados.

Em Portalegre, António Ricardo é candidato à Câmara Municipal, Rui Cunha à Assembleia Municipal e João Varela à Assembleia de Freguesia da Sé e de São Lourenço.

No que diz respeito a Ponte de Sor, Maria Antónia Frio é candidata à Câmara Municipal, Rui de Sousa à Assembleia Municipal, Hugo Freire à Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Ponte de Sor, Tramaga e Vale de Açor e José Gaspar a Montargil.

Já em Alter do Chão, Ângelo Pereira é candidato à Câmara Municipal, José Monteiro à Assembleia Municipal e Maria Monteiro à Assembleia de Freguesia de Alter do Chão.

 

 

“Memórias” de Victor Cameirão em exposição em Monsaraz

A Igreja de Santiago – Galeria de Arte, em Monsaraz, tem patente até 29 de agosto a exposição “Memórias”, de Victor Cameirão. A mostra integra o ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto e apresenta trabalhos em óleo sobre tela e acrílico que poderão ser apreciados diariamente das 9h30 às 12h30 e entre as 14h e as 18h.

Victor Cameirão nasceu em Santo António do Baldio, no concelho de Reguengos de Monsaraz, é professor aposentado e pintor autodidata desde 1970. O artista tem participado em diversas exposições individuais e coletivas, encontrando-se representado em coleções particulares e institucionais.

Nesta exposição, o pintor faz surgir da sua obra a beleza de Monsaraz e do Alentejo, expresso no colorido e nas formas que traduzem um olhar aguçado sobre a vida e sobre as coisas. A presença da figura humana invoca memórias e sensações bem definidas no texto do poeta Manuel Sérgio: “Expectantes entremos no espaço expositório e olhemos as figuras idóneas, personagens que foram das tradições usanças e costumes neste chão planura avivando-nos a memória.

Num desfile seguro de emoções trazidas à tela por Vitor Cameirão numa sementeira de traços, vivências e tons como um grito d’alma, que ecoa pelo coração da terra abraçando profundamente o solo arável do homem. Pela moldura ecuménica da ceifa, onde as mulheres obstinadas vencem a solidão que os rostos soletram quando o céu de palha abrange os corpos pelas horas que levam à eira o ouro das espigas que em molhos de vida, pão hão-de ser.

Vitor Cameirão leva-nos num concerto de sensibilidade agrária até à suprema beleza dos girassóis quase luz etérea a fugir do retábulo. Sobrevoando o assimétrico casario da urbe com asas de profunda claridade, saímos enriquecidos desta exposição na qual Vitor Cameirão se afirma e nos afirma ser um pintor de referência maior para quem o Alentejo e a secular Monsaraz são o Castelo que debulha a criatividade das formas que nos oferece e nos embala os sentidos”.

Elvas regista três novos casos de Covid-19

O concelho de Elvas regista hoje três novos casos de Covid-19, tendo este domingo, dia 11, 101 casos ativos.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 1524 casos, sendo que 1395 pessoas já recuperaram e 28 perderam a vida.

Estremadura espanhola tem mais 246 casos Covid

A Estremadura espanhola notificou este domingo, dia 11, 246 novos casos de Covid-19, não havendo mortes a lamentar. 36 pessoas foram dadas como recuperadas.

Ao dia de hoje, 23 doentes estão internados, dois em Unidades de Cuidados Intensivos.

Por áreas de saúde: Badajoz, 88; Plasencia, 45; Mérida, 33; Llerena – Zafra, 26; Cáceres, 23; Don Benito, 19; Coria, 8 e Navalmoral de la Mata, 4.

Mais 2323 casos Covid e oito mortes em Portugal

Portugal regista, neste domingo, 11 de julho, mais 2323 casos de Covid-19 e oito óbitos associados à doença, de acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS). Nas últimas 24 horas, registaram-se ainda mais 1019 casos de recuperação.

Os 2323 novos casos das últimas 24 horas, concentram-se 1058 (46%) em Lisboa e Vale do Tejo (LVT), 693 (30%) no Norte, 242 (10%) no Algarve e 226 (10%) no Centro. As oito mortes foram seis em LVT, uma no Algarve e uma no Alentejo.

Em Portugal, a situação nos hospitais agravou-se: há 672 doentes internados (mais 40 que ontem), dos quais 153 em unidades de cuidados intensivos (mais nove, de sábado para domingo), o que constitui o maior número de doentes em UCI há mais de três meses, deste o fim de março. Os casos ativos aumentaram: hoje são 45.302, mais 1296 do que ontem.

Desde o início da pandemia, morreram 17.156 pessoas com Covid-19 em território nacional e foram identificados 907.974 casos de infeção. Ao todo há 845.516 doentes recuperados da doença em Portugal.

Nos últimos oito dias, em Portugal, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 2041 casos no domingo 4 de julho; 1483 na segunda-feira 5 de julho; 2170 na terça 6 de julho; 3285 na quarta-feira 7 de julho; 3269 na quinta 8 de julho; 3194 na sexta-feira 9 de julho; 3162 no sábado 10 de julho; e 2323 no domingo 11 de julho.

Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.

Alentejo tem mais 64 infetados e um óbito Covid

O Alentejo regista, neste domingo, 11 de julho, 64 novos casos de Covid-19 e uma morte, de acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS). Na região, desde março do ano passado, foram registados, 31.790 casos de infeção e 974 óbitos.

Nos últimos oito dias, no Alentejo, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 63 casos no domingo 4 de julho; 24 casos na segunda-feira 5 de julho; 52 casos na terça 6 de julho; 75 casos na quarta-feira 7 de julho; 109 casos na quinta 8 de julho; 108 casos na sexta-feira 9 de julho; 75 casos no sábado 10 de julho; e 64 casos no domingo 11 de julho.

Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.

Campo Maior regista mais um caso de Covid-19

O concelho de Campo Maior regista hoje mais um caso de infeção por Covid-19 pelo que, este domingo, dia 11, tem dois casos ativos.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 657 casos de infeção, sendo que 644 já recuperaram e 11 pessoas morreram.

Requalificação da EB1 de Montemor já teve início

A requalificação da Escola Básica de 1º Ciclo de Montemor-o-Novo e do refeitório escolar já tiveram início, depois de assinado o auto de consignação, entre a Câmara Municipal e a empresa responsável pela obra, no início de março.

Esta é uma obra que tem início “com um ano de atraso”, revela o vereador Gil Porto, que espera que a mesma possa estar concluída no arranque do ano letivo 2022/2023. Para além do edifício da escola, assim como do refeitório, a obra inclui o recreio.

A intervenção, que devia ter arrancado em setembro de 2019, quando os alunos daquela escola foram transferidos para a EB 2,3 São João de Deus, só agora teve início, uma vez que, na altura, não houve qualquer empresa a concorrer ao primeiro procedimento lançado pela Câmara Municipal de Montemor.

A obra está a ser levada a cabo pela empresa de construção Comporto e resulta de um investimento de cerca de um milhão e 200 mil euros, a maioria é de orçamento municipal, apesar de contar com apoio de fundos europeus.

Jaime Carmona diz que trabalho dos alunos é “impactante”

“O que resta é arte” é o nome da instalação artística elaborada pelos alunos do 2º ciclo do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, com recurso a materiais fora de uso.

Este é um projeto inserido Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, num desafio lançado a dez turmas de 5º e 6º anos do agrupamento, num total de 190 alunos envolvidos.

O diretor do agrupamento de escolas de Campo Maior, Jaime Carmona, refere que “como o próprio nome indica aquilo que sobra pode ser transformado em arte”, considerando que “este foi um trabalho muito bem conseguido, sendo que o objetivo foi despertar nos jovens uma certa consciência ambiental, para que muitas vezes o que é desperdício, poder aproveitado e ser transformado em arte”. Esta atividade está associada “ao plano de desenvolvimento pessoal, social, comunitário que se insere no plano nacional de plano de sucesso escolar”. Uma forma é a arte, que “é tão diversa e à qual podemos chegar de formas tão distintas, sendo esta uma delas”.

A pandemia, de certa forma, e como revela Jaime Carmona, afetou o desenrolar do projeto, “quando os alunos ficaram no ensino à distância, mas que será alargado ao próximo ano e a outros anos de escolaridade, considerando que umas das nossas vertentes é promover o sucesso através da arte, deixando a mensagem de que os alunos são criativos e atentos, considerando este um exemplo fantástico”.

Para este projeto foram utilizados diversos materiais, como brinquedos estragados, botões ou mesmo tampas, que foram colados e “deram origem aos painéis em tamanho grande”, que Jaime Carmona considera “impactantes”.

Alunos do 2º ciclo do agrupamento de escolas de Campo Maior que, com recurso a materiais já fora de uso, elaboraram dois painéis de tamanho grande, a que deram o nome de “O que resta é arte”.