A Câmara Municipal do Crato já lançou o concurso público para a construção do Centro de Recolha Oficial de Animais de Companhia.

A empreitada tem um valor base de 175.975 euros e um prazo de execução de nove meses.

Em julho de 2020, foi assinado o contrato de financiamento para a construção deste Centro.

O concelho de Alandroal regista, esta sexta-feira, dia 12, mais três casos de infeção por Covid-19 e também mais seis pessoas recuperaram da doença.

Há, agora, 28 casos ativos, dos 295 confirmados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Alandroal, já recuperaram 264 pessoas e morreram três.

Utentes e funcionários do Lar de Nossa Senhora da Graça de Degolados, em Campo Maior, voltaram ontem, dia 11, a ser testados por teste PCR, sendo que “apenas resultaram cinco utentes positivos à covid-19, tendo todos os demais utentes e todos os funcionários testado negativo”.

“Face a estes resultados mais tranquilizadores, à data de hoje, existem na comunidade residente um total de 24 utentes que testaram negativo à covid-19 e cinco utentes que ainda testaram positivos, dos quais quatro utentes se mantém no lar e um utente se encontra em internamento hospitalar”, faz saber a direção do lar, em comunicado.

Os cinco utentes que testaram positivo, “felizmente, encontram-se estáveis”.

Os profissionais de saúde dos Centros de Respostas Integradas (CRI) do Alentejo, incluindo os de Elvas e Portalegre, não foram ainda vacinados contra a Covid-19, o que acabou por gerou algum descontentamento entre médicos, enfermeiros e psicólogos.

Carla Temudo, enfermeira especialista no CRI de Elvas, explica que foi pedida, pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo, “no final do ano passado, a listagem dos profissionais de saúde envolvidos nos cuidados diretos a utentes, com número de utente e categoria profissional, para que pudesse somar a quantidade de vacinas que estariam disponíveis”.

Quando o plano de vacinação teve início, os mesmos não foram chamados a receber a vacina, e estes profissionais começaram a manifestar dúvidas pela não chamada para a vacinação.

Entretanto, no início de fevereiro, e como explica Carla Temudo, “receberam uma resposta da Administração Regional de Saúde do Alentejo, dizendo que a Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências (DICAD) não se inseria nesta primeira fase de vacinação, e que a ARS questionou a Task Force nacional, estando a aguardar indicações”.

Sem concordar com esta exclusão da primeira fase do plano de vacinação, a DICAD, em que se incluem os Centros de Respostas Integradas, pediu uma justificação à ARS Alentejo, sobretudo depois de profissionais, de outras regiões, já terem sido vacinados. Carla Temudo refere que não suportam a ideia de “não estarem inseridos nesta fase e explica que na norma 2/2021 que saiu a 30 de janeiro consta que seriam inseridos os profissionais de saúde, diretamente envolvidos na prestação de cuidados de doentes, que é o nosso caso, e não entendemos porque a ARS não nos considera nesta fase, como profissionais ativos”.

Entretanto, a ARS comunicou já a estes profissionais que as suas vacinas já foram pedidas, pelo que se prevê que serão vacinados, no decorrer das próximas semanas. Neste momento estão a aguardar que as vacinas para os CRI’s, cheguem à ARS Alentejo.

Os CRI trabalharam diretamente com pessoas toxicodependentes e portadoras de HIV. No caso do Alentejo existem cinco CRI: em Elvas, Portalegre, Évora, Beja e Santiago do Cacém, com mais de 60 profissionais.

Os profissionais do CRI e Évora de Santiago do Cacém foram já vacinadas, segundo a ARS Alentejo, a partir de vacinas sobrantes, de frascos diluídos.

O concelho de Nisa regista esta sexta-feira, dia 12, mais dois casos de infeção por Covid-19, e também mais uma recuperação da doença.

Dos 318 casos confirmados, desde o início da pandemia, 52 estão ativos e 247 já foram dados como recuperados. Há ainda registo, em Nisa de 19 vítimas mortais, devido ao novo coronavírus.

Portugal regista, esta sexta-feira, dia 12, mais 2854 (+0,4%) novos casos de Covid-19 e mais 149 (+1,0%) vítimas mortais. Hoje, registaram-se também mais 7617 doentes recuperados.

A maior parte dos 2854 novos infetados localiza-se em Lisboa e Vale do Tejo (LVT), com 1366 casos, 48% do total nacional. Os 149 óbitos correspondem a 64 residentes em LVT, 35 no Norte, 32 no Centro, dez no Alentejo, sete no Algarve e um na Madeira.

O número de casos ativos voltou a baixar: são 113.450, menos 4912 que ontem. Na situação hospitalar, há, agora, 5230 doentes internados (menos 340 que ontem), dos quais 846 em cuidados intensivos (mais dez de ontem para hoje).

Desde o início da pandemia, já foram reportados, no país, 781.223 casos de infeção, 15.034 óbitos e 652.739 recuperações.

Nos últimos oito dias, em Portugal, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 6916 casos na sexta-feira 5 de fevereiro; 6132 casos no sábado 6 de fevereiro; 3508 casos no domingo 7 de fevereiro; 2505 casos na segunda-feira 8 de fevereiro; 2583 casos na terça 9 de fevereiro; 4387 na quarta-feira 10 de fevereiro; 3480 casos na quinta 11 de fevereiro; e 2854 casos na sexta-feira 12 de fevereiro.

Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.

O Município de Marvão promove, entre hoje, sexta-feira dia 12, e 28 de fevereiro, as “Comidas d’Azeite Online”, através das suas redes sociais.

A campanha, à base de vídeos e entrevistas, pretende divulgar e destacar a importância do olival e do azeite na economia da região, e dar a conhecer os produtos que podem ser desenvolvidos à base de azeite, além da vasta gastronomia.

Assim, até ao final do mês, o município vai dar a conhecer as caraterísticas do olival da região, alguns produtores de Lagares e os segredos mais bem guardados do azeite produzido em Marvão.

“Esta iniciativa prende-se com a necessidade de recordar as Comidas d’Azeite. Um evento que tantas pessoas atraía ao nosso concelho e que é, sem dúvida, um eixo de promoção para a nossa economia local. Este ano, na impossibilidade de nos juntarmos fisicamente, decidimos migrar para o digital e assinalar esta Quinzena Gastronómica, também em homenagem aos nossos produtores, porque são eles, com o seu árduo trabalho anual, que colocam os azeites de Marvão entre os melhores”, frisa Luís Vitorino, presidente da Câmara de Marvão, em comunicado.

Na impossibilidade de realizar a Quinzena Gastronómica nos restaurantes do concelho como era hábito, Marvão assinala a data através de meios online, estabelecendo, desde já, uma ponte com o evento que se realizará em fevereiro de 2022.

O concelho de Arronches regista esta sexta-feira, dia 12, mais um caso de infeção por Covid-19 e também mais uma pessoa recuperou da doença.

Dos 168 casos confirmados, desde o início da pandemia, estão agora 43 ativos e 121 já forma dados como recuperados. Em Arronches, já morreram quatro pessoas, vítimas da covid-19.

O concelho de Borba regista esta sexta-feira, dia 12, mais duas recuperações da Covid-19, num total de 420 pessoas que já recuperaram da doença.

Estão ativos 45 casos de infeção, dos 474 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Borba, já morreram nove pessoas.

O concelho de Estremoz regista, esta sexta-feira, dia 12, mais três casos de infeção por Covid-19 e também mais uma pessoa recuperou da doença.

Dos 1034 casos de infeção, confirmados desde o início da pandemia, 201 estão ativos e 810 já foram dados como recuperados.

Há, ainda, o registo de 23 pessoas que faleceram devido à infeção pelo novo coronavírus

O concelho de Portalegre regista, esta sexta-feira, dia 12, mais sete recuperações da covid-19, num total de 857 pessoas que já recuperaram da doença.

Não se registaram novos casos, pelo que há agora 44 casos ativos, dos 948 confirmados, desde o início da pandemia. Da doença, em Portalegre já morreram 47 pessoas.

A Polícia de Segurança Pública (PSP) e a Guarda Nacional Republicana (GNR) têm vindo a alertar os cidadãos para a necessidade de uma utilização segura e responsável da internet e dos telemóveis, especialmente os mais jovens, através da Campanha Internet Mais Segura 2021.

Esta campanha surge por ocasião do Dia Europeu da Internet Mais Segura, e pretende alertar para os perigos associados à internet que, nesta altura de confinamento, ganham um alcance muito mais vasto, entrando no campo da criminalidade virtual, como explica o tenente-coronel Rogério Copeto, da GNR de Évora.

O objetivo desta campanha é “prevenir e combater o fenómeno do cyberbullyng, tendo em conta que, de acordo com as medidas decretadas, foram encerrados os estabelecimentos escolares e, por esse motivo, o cyberbullyng está presente nesta nova realidade da escola virtual”, acrescenta Rogério Copeto.

Esta campanha, que chega hoje ao fim, relembra as crianças, jovens, encarregados de educação e agentes educativos para questões como o cyberbullying, furto de identidade e privacidade.

O concelho de Campo Maior regista esta sexta-feira, dia 12, mais uma vítima mortal por covid-19, num total de 10 pessoas que já faleceram devido à doença.

Nas últimas 24 horas registou-se mais um caso de infeção e cinco recuperações, pelo que há agora 28 casos ativos, dos 632 confirmados, desde o início da pandemia.

Da infeção pelo novo coronavírus já recuperaram, em Campo Maior, 594 pessoas.

O jornalista João Carrega é o novo presidente do Conselho Geral da Universidade de Évora (UÉ).

O também diretor e fundador do Ensino Magazine revela que este é “um cargo de grande responsabilidade”, garantindo que ficou “bastante surpreendido” com esta eleição. João Carrega pretende agora contribuir para o crescimento daquela instituição de ensino superior, a segunda mais antiga do país.

“É uma decisão que me surpreendeu, mas que irei abraçar, com tudo o melhor de mim, em estreita colaboração com todos os conselheiros, a academia e a reitoria”, diz ainda.

João Carrega, já no anterior ano letivo, a integrar o conselho geral da universidade, foi um dos responsáveis por decisões importantes para a Universidade de Évora, como a revisão dos estatutos e a construção de uma nova escola.

Licenciado em Gestão Financeira, João Carrega é também mestre em Comunicação Educacional e Multimédia e doutorando, na Universidade de Extremadura, em Ciências da Educação. Foi eleito presidente do Conselho Geral da Universidade de Évora a 15 de janeiro.

A DECO comemora hoje 47 anos. A Associação para a defesa do consumidor nasceu a 12 de fevereiro de 1974, num país em ditadura.

Um grupo de voluntários decidiu dar voz aos consumidores portugueses, até então ignorados, por uma sociedade fechada, “traçaram desde logo a missão de defender os direitos e interesses dos consumidores, garantir o respeito pelo cumprimento dos mesmos e contribuir para a resolução dos problemas”, explica Cabral, da DECO. Nestes 47 anos, Graça recorda “as batalhas que resultaram em vitórias para os consumidores, sempre norteados pela independência, rigor e qualidade, cooperação e proximidade”.

“A total independência face aos poderes políticos e económicos marca este quase meio seculo de existência, junto das escolas, universidades, atendimento em estruturas regionais e comunidade no geral”.

Graça Cabral, afirma que “ao longo destes 47 anos a razão de ser da DECO continua ser os consumidores, toda a nossa intervenção é orientada para responder às suas necessidades, preocupações e expetativas, para dar uma resposta adequada e resposta eficaz interagem com todos os interlocutores de forma direta, dinâmica e assertiva, queremos honrar o legado dos nossos fundadores que, perante situações muito difíceis, constituíram uma associação”.

“Queremos continuar a trabalhar para os cidadãos, mesmo em tempos tão difíceis como estes, somos a voz do consumidor”, remata Graça Cabral.

A DECO, a Associação para a defesa do consumidor que assinala hoje 47 anos.

Na impossibilidade de se realizar, este ano, qualquer festa relacionada com o Carnaval,  muitas autarquias e associações, procuram, através dos meios digitais, recordar aquilo que foi a folia de outros anos.

É o caso da Câmara de Campo Maior, que desafia, já a partir desta sexta-feira, 12 de fevereiro, os campomaiorenses a vestirem o seu melhor disfarce, em casa, e a tirar uma foto, que depois podem enviar por mensagem para as redes sociais do município.

“Na impossibilidade de sairmos à rua para brincar ao Carnaval, não quisemos de deixar a assinalar esta data. Pensámos em realizar algumas ações, durante estes dias, mas com o confinamento geral, fomos obrigados, mais uma vez, a refazer os planos”, explica a vereadora Vanda Alegria.

Assim, e partir de hoje, a autarquia recorda, através do Facebook e do Instagram, as imagens da festa de outros anos. “Escolhemos alguns momentos emblemáticos, que todos vão gostar de rever”, garante ainda a vereadora.

Apelando à participação de todos, com a partilha de imagens de uma carnaval em casa e em segurança, Vanda Alegria espera que, no próximo ano, se possa “celebrar esta data da forma que todos desejamos”.

Teriam hoje início, em Elvas e Campo Maior, assim como praticamente em todo o país, os corsos carnavalescos, com a sexta-feira a ser dedicada às crianças das escolas.

Mas, este ano, a máscara é outra. Devido à pandemia, não vai haver qualquer festa relacionada com o Carnaval, com muitas autarquias e associações, a procurar os meios digitais para, dentro do possível, recordar aquilo que foi a folia de outros anos.

Em Portugal, a terça-feira de Carnaval ou o dia de Entrudo, como também é conhecido, é um feriado facultativo, ou seja, não é um feriado oficial, cabendo aos municípios, para os trabalhadores públicos, e às empresas, para trabalhadores do setor privado, decidir se o aplicam.

Do Carnaval até a Páscoa, são 40 dias (47 contando os domingos), os quais a Igreja Católica recorda como o período em que Jesus esteve no deserto e foi tentado pelo demónio. Este é o tempo da Quaresma, que se inicia na Quarta-Feira de Cinzas, dia seguinte ao Carnaval.

No ano que vem, o Carnaval assinala-se, no calendário, a 1 de março.

O concelho de Ponte de Sor registou, nas últimas 24 horas, mais um óbito por covid-19, três novos casos de infeção e cinco recuperações da doença.

Há agora 31 casos ativos, em Ponte de Sor, dos 786 confirmados, desde o início da pandemia.

Da doença, neste concelho, já recuperaram 725 pessoas e morreram 30.

O concelho do Crato registou, nas últimas 24 horas, mais um caso de infeção por Covid-19 e também mais duas pessoas recuperaram da doença.

Há agora três casos ativos, dos 292 confirmados, desde o início da pandemia. Da doença, no Crato, já recuperaram 282 pessoas e morreram sete.

O concelho de Monforte registou, nas últimas 24 horas, mais uma recuperação da covid-19, num total de 179 pessoas que já recuperaram da doença.

Não se verificaram novos casos de infeção, pelo que há agora 11 casos ativos, dos 197 confirmados, desde o início da pandemia. Da doença, em Monforte morreram sete pessoas, devido à infeção pelo novo coronavírus.