Quando se fala das especialidades médicas, “a obstetrícia, a anestesiologia e a ortopedia lideram a lista da falta de médicos na região”, segundo José Robalo, diretor da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo.
O responsável garante que “esta carência deve-se ao facto de serem especialidade estruturais e não de ponta. E é estas que nós queremos reforçar”.
No início do ano, segundo o Sindicato Independente dos Médicos, os atrasos nas consultas de especialidade deviam-se a que cerca de metade do horário normal de trabalho dos especialistas seja dedicado ao serviço de urgências.