
Teve início este sábado, 6 de dezembro, em Campo Maior, o “Jardim de Natal”: o novo evento, promovido pela Câmara Municipal em parceria com a Associação de Empresários e Jovens Empreendedores (AEJE), que promete transformar, por completo, a celebração desta quadra festiva na vila. As flores, não de papel, mas produzidas com um outro material, dão agora outra cor à maior rua de comércio da vila, num evento que se estende até 4 de janeiro.

Pese embora a organização tenha contratado empresas para assegurar a animação deste “Jardim de Natal”, os próprios artistas locais terão oportunidade, ao longo de todo o mês, de se apresentarem ao público no evento, refere Gilberto Carapinha, o presidente da associação empresarial. “Vamos ter muitos artistas locais, mas depois temos o Pai Natal e empresas de fora contratadas também para a animação. Aliás, nós temos todos os dias, durante a semana e ao fim de semana, a animação contratada para a praça e para a rua. Portanto, qualquer dia que queiram vir a Campo Maior e à nossa festa, vai ser bem-vindo e vão-se divertir”, garante.
A festa, sem interrupções até 4 de janeiro, começa “todos os dias antes de almoço”, terminando entre as 20 e as 22 horas, durante a semana. “Aos fins de semana vai ser até mais tarde, mas todos teremos muita animação, com muita bebida, muita comida, com as pessoas a desfrutarem do espaço, que foi para isso que o criámos”, diz ainda o presidente da AEJE.

Esperando que este seja “o primeiro de muitos Jardins de Natal”, o presidente da Câmara, Luís Rosinha, destaca a colaboração e a união entre as associações do concelho na promoção de diferentes momentos de animação do evento. “Nós temos aqui algumas associações que até pediram para participar, porque efetivamente ninguém quer deixar de estar presente em praticamente um mês de atividades. E isso também nos engrandece, engrandece o Município de Campo Maior, porque conjuga-se aqui a vontade de todos, mas engrandece também esta fase inicial da Associação de Empresários campomaiorense, porque também traz a si aquilo que é o fenómeno do associativismo, de uma maneira importante”, assegura.
Dando conta que para além das atuações dos artistas locais, não faltarão momentos de muita animação para os mais novos, Rosinha destaca a importância desta união das associações, “numa altura e num mês muito especial”.
Considerando este o “ano zero” do evento, o presidente da Câmara espera que, já em 2026, o “Jardim de Papel” possa chegar, com as famosas flores, a mais artérias da vila.

















































