
Mário Lopes apresenta-se esta sexta-feira, 11 de abril, em concerto, no 10º ArtJazz Festival de Elvas, no Auditório São Mateus, pelas 21h30.
O jovem baterista e compositor de origem alentejana vai, neste segundo dia do festival, apresentar o seu primeiro disco, “Quimera”. Trata-se de um disco de fusão instrumental onde se pode compreender o variado leque de influências sonoras do artista – que vão desde Tigran Hamasyan, a Snarky Puppy e Dream Theater – resultando “nesta criatura multifacetada com várias cabeças, como o nome indica”, explica Jorge Goes, o diretor artístico do evento.
O álbum, formado por oito temas, contempla uma fusão de estilos que abarca sonoridades de rock progressivo, metal, jazz, música cubana, brasileira, do médio oriente e também dos Balcãs, resultando “numa paisagem sonora de cariz cinematográfico”. Esta paisagem sonora pretende transmitir uma história de vários animais que, após sofrerem às mãos da humanidade, se unem formando esta “Quimera”, que irá levar a cabo um ajuste de contas. Estão, desta forma, associados a este objeto artístico, valores ecológicos e de proteção e preservação animal. Com este espetáculo, Mário Lopes leva ao público uma poderosa e energética experiência, atestada de ritmos desafiantes e compassos compostos, característicos da sua música.
Já amanhã, sábado, 12 de abril, no terceiro e último dia do ArtJazz Festival de Elvas, atua o flautista, compositor, educador e investigador Rodrigo Parejo.
Os bilhetes, com o custo de cinco euros, estão disponíveis na Ticketline ou no Auditório São Mateus meia hora antes de cada concerto.