Skip to content

Viana do Alentejo: “grande obra do mandato” está quase pronta

A Câmara Municipal de Viana do Alentejo tem vindo a realizar um vasto conjunto de obras, em todo o concelho, tendo vários projetos delineados para 2025.

“Neste momento, estamos a caminhar a passos largos para a conclusão da grande obra do mandato, que é a requalificação da Escola Isidoro de Sousa. Quando digo que é a grande obra do mandato, é porque é uma obra que custa perto de quatro milhões de euros e porque já vai fazer dois anos que a começámos”, começa por dizer o presidente da Câmara, Luís Miguel Duarte.

Por outro lado, será, muito em breve, lançada a concurso a empreitada de ampliação do Centro de Saúde de Viana do Alentejo, sendo que já tiveram início as obras das extensões de saúde de Alcáçovas e de Aguiar. “Estamos a começar estes dois polos de saúde, que pensamos que vão resolver também, um pouco, o problema da falta dos médicos”, assegura o autarca, dando conta que prevê que estejam concluídos até meio de 2025.

A obra de ampliação do Centro de Saúde de Viana do Alentejo resultará de um investimento a rondar os 900 mil euros. “Esta obra vai trazer mais-valias para o Centro de Saúde, como é a fisioterapia, uma boa sala de fisioterapia, dentista, Raio-X e é mais uma coisa apelativa para os médicos virem para o concelho de Viana”, acrescenta.

“Vamos também finalizar a obra da Área de Serviço de Autocaravanas – está a dois meses, mais ou menos, do final da obra -, obra que também acreditamos que vai trazer muitos turistas e autocaravanistas ao concelho de Viana. Vamos lançar a requalificação do mercado de Alcáçovas, que vamos transformar um pouco num ninho de empresas. Temos também o projeto zona industrial de Aguiar, que é uma obra também bastante importante devido à proximidade que tem com Évora, acreditamos que vai rapidamente encher de empresas”, revela Luís Miguel Duarte.

Outra “grande obra” também a ter início em breve é a da requalificação do bairro pré-fabricado de Aguiar. “Não vamos conseguir acabar (neste mandato), obviamente, mas vamos dar início. É uma obra desejada há muitos anos. Aquelas casas pré-fabricadas têm mais de 40 anos, já não têm condições de habitabilidade e é uma obra muito desejada pela população”, remata o presidente da Câmara Municipal.

Compartilhe este artigo: