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Rondão Almeida diz que é inédito a Câmara de Elvas ter um orçamento de 57 milhões de euros

A Câmara de Elvas aprovou recentemente o orçamento para 2025, no montante de 44 milhões de euros, a que o presidente Rondão Almeida diz que se “irá juntar o saldo positivo de 2024, subindo o orçamento até aos 57 milhões de euros, algo inédito deste o 25 de abril de 74, no concelho de Elvas”.

Para o autarca elvense este “é orçamento em quantidade, porque não esquece nenhum setor da nossa sociedade, começando pela Educação e terminando na área social. Na educação está prevista a requalificação de grande parte do parque predial iniciado no primeiro ciclo, até ao ensino superior com o grande investimento do Instituto Politécnico Portalegre, a quem se fez cedência do antigo Ciclo de Santa Luzia. Também na parte social que é uma área que me apraz registar, sobretudo pelos lares distribuídos por todas as freguesias rurais e que vão ter cerca de quatro milhões de euros para a ampliação destas área de serviço, mais uma vez com preocupação dos idosos no apoio nos medicamentos, onde se vai pagar a 100% da despesa com a farmácia.

Rondão promete uma descida do IMI e no caso dos idosos que sejam reformados e que tenham uma casa e que estejam a pagar a taxa do IMI, o valor vai ser reduzido em termos gerais, mas para os idosos, eles vão ter uma bonificação de 35%”.

A habitação é um sector com grande interesse para o presidente Rondão Almeida que “é um problema existente em todo o nosso país e que temos um projeto que visa atenuar os problemas da habitação no concelho de Elvas, onde se vão investir até 2027 ou 28 qualquer coisa como quase 48 a 50 milhões de euros”.

Outra área a merecer grande destaque para o edil elvense “é a falta de terrenos no parque empresarial, mas já que não temos capacidade para fazer um grande parque empresarial na Herdade da Comenda, começámos a adquirir hectares para alargar a atual zona industrial e neste momento, já contamos com 12 hectares com mais 8 em Vila Boim, ou seja já temos 20 ha disponíveis para começar a fazer as infraestruturas por isso vamos ter espaço disponível para que as empresas não deixem de se instalar no concelho “

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