A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Campo Maior soube, há relativamente pouco tempo, que vai receber um imóvel, que lhe foi deixado em testamento, por uma idosa, recentemente falecida.
Dulce Falcato, que era natural de Beja, mas que vivia há muitos anos em Campo Maior, deixou também aos bombeiros da sua terra natal dois apartamentos e um estabelecimento comercial.
A par do imóvel, esta senhora deixou também, em testamento, algum dinheiro destinado aos Bombeiros de Campo Maior, de acordo com o presidente da direção da associação humanitária, Luís Fava. “Ainda não sabemos os valores. Sabemos que o imóvel já é nosso e não podemos adiantar mais nada, porque, em testamento, diz que o imóvel, só ao fim de um ano, é que é entregue aos bombeiros”, adianta. Não tendo ainda a direção “feito contas à vida”, Luís Fava garante que, a seu tempo, se verá qual o destino do imóvel, no sentido de se perceber o que será melhor para os bombeiros.
Por outro lado, o presidenteda da Associação Humanitária não tem dúvidas de que este tipo de situações só acontece devido ao bom serviço que é prestado pelos bombeiros a toda a população. “Os nossos bombeiros, quando usam os termos ‘união’ e ‘espírito de equipa’, não há ninguém que os vença. A direção e os bombeiros estão muito gratos pelo serviço prestado a essa senhora, Dulce Falcato, e a todos os campomaiorenses”, remata Luís Fava.