Lares de idosos, bem como centros de apoio social e similares, foram alvo, recentemente, de furtos na zona norte e Centro, do nosso país.
Tentámos perceber junto de alguns lares do concelho, de que forma se protegem, ao nível da segurança, para combater este tipo de crimes.
O Lar Júlio Alcântara Botelho e como explica Paulo Pires, funcionário da instituição, ainda não houve qualquer problema. “Nós temos um serviço de videovigilância 24 sob 24 horas e temos também funcionários e vigilantes, que fazem rondas, durante esse período, ou seja, dentro daquilo que é possível a vigilância está assegurada, e sempre que há algum tipo de movimentação que nos chama a atenção, avisamos a polícia”.
Até à data, adianta Paulo Pires, “nunca tivemos esse tipo de problema, mas não sabemos se daqui para a frente vão acontecer algumas situações desse género, mas esperamos que não”.
Esta foi a forma encontrada, há já alguns anos, para proteção, não só dos utentes, mas da própria instituição e dos seus funcionários, considerando que “a cidade, aparentemente, é segura”, mas sabe “que ninguém está livre de uma situação destas”.
Lares do concelho que, tomam as medidas possíveis, para evitarem qualquer assalto ou furto no seu interior.
