Lar de Vila Boim reforça “sistema de segurança” para prevenir furtos

Lares de idosos, bem como centros de apoio social e similares, foram alvo, recentemente, de furtos na zona norte e Centro, do nosso país.

Tentámos perceber junto de alguns lares do concelho, de que forma se protegem, ao nível da segurança, para combater este tipo de crimes.

Na Associação de Assistência de Vila Boim, o sistema de segurança foi reforçado com a nova direção, como revela o presidente José Eurico Malhado, adiantando que esta foi uma prioridade, quer para proteção dos utentes, quer dos funcionários. “Desde que tomámos posse, em 2016, desde inúmeras situações que resolvemos, a prioritária foi a segurança de quem vive permanentemente na instituição, assim como dos funcionários, pelo que instalámos câmaras de videovigilância, temos pessoas em turnos durante 24 horas, e nunca existe apenas uma funcionária sozinha, no mínimo duas e no máximo quatro, no período noturno”.

Os membros da direção, aleatoriamente e ocasionalmente, fazem rondas junto à instituição. “Damos uma volta todas as noites e, mesmo antes de todo o alarmismo sobre assaltos a lares, solicitámos à GNR para fazer uma ronda pela rua do lar, porque sempre é mais visível a sua passagem por ali”, adianta José Eurico Malhado.

O presidente da Associação de Assistência de Vila Boim explica que há uns meses tiveram a tentativa de abertura de uma porta, tendo sido “foi algo leve, mas o suficiente para alertar ainda mais para este tipo de situações”, no entanto afirma que, “em princípio não nos tem ocorrido casos de maior gravidade”.

José Eurico Malhado reforça que a GNR faz rondas, assim como membros da direção, as luzes estão acesas, e o sistema alarme e de videovigilância funcionam de acordo com a proteção de dados, no entanto sente que “todo o cuidado é pouco”, mas fazem os possíveis para “zelar pela segurança de todos aqueles que fazem parte da instituição”.