Com efeito, o Município do Crato propôs a estas entidades manter a testagem periódica de utentes e funcionários como forma de garantir que existe um controlo das transmissões da doença e como forma de travar a propagação do vírus SARS-COV-2.
“Ainda que estes rastreios sucessivos contribuam para a deteção de mais casos e, com isso, o registo de proporção elevada de contaminados em relação ao número de habitantes”, o presidente da Câmara Municipal do Crato considera “que essa é a única forma de impedir que a doença se propague mais, garantindo maior cuidado, isolamento e resposta mais atempada aos sinais e sintomas dos utentes destas IPSS. Está em questão uma população extremamente fragilizada”, para a qual se deve “olhar com especial cuidado”, como referiu o autarca Joaquim Diogo, na assinatura dos protocolos com os provedores e direções das instituições.
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