Os prédios inseridos em centros históricos, paisagens culturais e conjuntos classificados como monumentos nacionais, bem como os imóveis individualmente considerados como de interesse público ou de interesse municipal vão, afinal, manter a atual isenção de IMI.
“O Governo chegou a apresentar uma proposta que fazia os Centros Históricos perder a isenção do IMI, mas a mesma não foi aprovada e, em Elvas, à semelhança do restante território nacional, as isenções que estavam previstas mantém-se”, como nos referiu Nuno Mocinha, presidente da câmara municipal.
“Com o objetivo de proporcionar habitação para jovens no Centro Histórico e, ao mesmo tempo, dinamizar esta zona da cidade, a câmara lançou um concurso de arrendamento jovem”, referiu o autarca.
Recorde-se que o site da Assembleia da República chegou a dar como aprovada a proposta do Governo, inscrita no Orçamento do Estado para este ano, que fazia os Centros Históricos perder a isenção do IMI, mas uma coligação negativa chumbou a medida.
