Hoje é dia de greve geral da função pública, pelo que são esperados constrangimentos em vários serviços, um pouco por todo o país, sobretudo ao nível de escolas e hospitais.
Em Elvas, no Agrupamento de Escolas nº 3, ou seja, a Escola Secundária D. Sancho II e a Escola Básica 2+3 de Vila Boim, e segundo a diretora, Fátima Pinto, não há grandes constrangimentos a registar.
No Agrupamento de Escolas nº 1 de Elvas “os estabelecimentos de ensino estão a funcionar dentro da normalidade, sendo que apenas dois funcionários da escola sede aderiram à greve”, como explica Paula Rondão, diretora do agrupamento, que acrescenta que se regista pouca adesão à mesma. Já no Agrupamento de Escolas nº 2 de Elvas todos os estabelecimentos estão a funcionar, apenas um dos edifícios na Escola Básica de Santa Luzia é que está encerrado, como adianta Brígida Gonçalves, diretora deste agrupamento.
Já em Campo Maior, tanto a Escola Secundária como o Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro estão de portas fechadas, tal como avança o diretor do agrupamento, Jaime Carmona. “As auxiliares, os assistentes operacionais e os professores vão se manter no seu local de trabalho, mas como não temos condições necessários para a abertura, iremos fechar quer a Escola Secundária, quer o Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro”, revela.
Escolas e hospitais serão apenas algumas dos principais estruturas afectadas pela greve. Do lado do ensino, a Fenprof pede que, entre outros, seja reconhecido o tempo de carreira congelado.
