Os militares espanhóis da Unidade Militar de Emergências, em conjunto com a Brigada Extremadura XI, retiraram do leito do rio Guadiana mais de 55 mil toneladas, de um total de 170 mil que já se conseguiram capturar, durante a execução do plano de emergência delineado para o rio.
Os militares e a Confederação Hidrográfica do Guadiana e a Tragsa, um grupo empresarial público destinado ao desenvolvimento rural e à conservação da natureza, realizaram trabalhos desde outubro último.
Os troços do rio infestados por esta planta invasora foram distribuídos por estas três entidades e a zona adstrita aos militares já foi concluída. Esta zona de trabalho dos militares espanhóis era de grande importância já que procurava impedir a colonização da Barragem do Alqueva.
Os trabalhos vão continuar a ser coordenadas pela Confederação Hidrográfica do Guadiana noutras zonas do Guadiana durante as próximas semanas, até março, quando está prevista a finalização da intervenção no rio que liga os dois países ibéricos.