A Unidade Nacional de Combate à Corrupçãp da Policia Judiciária (PJ) deteve pai, filho e a companheira deste, por se dedicarem ao fabrico e venda de dinheiro.
Os detalhes do negócio são revelados na edição deste sábado do jornal “Correio da Manhã” (CM), que refere o facto da família detida usar equipamentos simples como impressoras e software, tinham ainda cunhos de notas de vários montantes.
Os detidos tem idades compreendias entres o 55 e o 25 anos e o homem já possui antecedentes. A Rádio ELVAS sabe ainda que durante o interrogatório da PJ terão queimado o monte onde residiam.
O CM explica que no esquema organizado a família produzia e vendia as notas falsas a clientes que introduziam o dinheiro no mercado.
Segundo a PJ, a investigação durava há seis meses, resultaram em nove buscas e na apreensão de 1131 notas de “razoável qualidade” de 20 euros, 401 de 50 euros e 49 de 500 euros, num total superior a 67 mil euros.
A proximidade de Elvas com Espanha terá permitido a passagem das notas falsas a diversos países como a Alemanha, França, Itália entre outros.
