Vigília de Polícias em Portalegre

Os agentes da polícia e os militares da GNR continuam a realizar vigílias, tendo-se reunido, desta feita, em Portalegre.

Os polícias e militares, em todo o país, têm realizado vários protestos, exigindo melhores condições salariais e de trabalho. Estas ações tiveram início num movimento que surgiu dentro da PSP contra o suplemento de missão atribuído pelo Governo apenas à Polícia Judiciária.

Trabalhadores da Hutchinson em Campo Maior em greve

Os trabalhadores da fábrica de Campo Maior da  Hutchinson Borrachas de Portugal iniciaram um período de greve de 24 horas.

De acordo com fonte sindical, os trabalhadores procuram um aumento de salário e melhorar as condições de trabalho.

A concentração teve início às 22 horas desta quarta-feira, junto à portaria da fábrica, na entrada do turno desta hora.

Seniores de Borba participam em demonstração de Boccia

Borba recebeu esta quarta-feira, 31 de janeiro, cerca de 40 seniores para uma demonstração de Boccia, realizada no Pavilhão Gimnodesportivo da cidade.

Esta foi uma atividade realizada em parceria com a Fundação INATEL, que pretende incentivar ao envelhecimento ativo, com a prática de atividade física e promovendo o convívio entre pares.

A modalidade em questão é reconhecida, a nível nacional e internacional, como a mais pertinente para praticantes desportivos com deficiências motoras ou neurológicas. No entanto, nos últimos anos tem tido um crescimento significativo da prática por idosos sem qualquer deficiência.

A Liga Boccia Sénior INATEL pretende assim promover uma prática desportiva inclusiva, divulgando esta modalidade como um desporto universal e acessível para todos.

Mês das Migas em Mora com 14 restaurantes aderentes

O Mês das Migas está a chegar a 14 restaurantes do Concelho de Mora. Esta é a 11ª edição do evento gastronómico que vai decorrer durante todo o mês de fevereiro.

Muitos são os que escolhem como destino o concelho de Mora, nesta altura, para degustar as iguarias que os restaurantes colocam nas suas ementas.

Paula Chuço, presidente da Câmara Municipal de Mora, revela que com este evento se pretende “dar a conhecer a gastronomia do concelho”, adiantando que ao longo dos últimos anos “os restaurantes têm aderido e têm apresentado mais variedade de migas, desde as migas de coentros, de cogumelos, de batata, um leque muito grande para apresentar”.

“Mais uma vez as migas vão sair à rua para atrair mais turistas ao concelho, que acabam por degustar as migas acompanhadas com o bom vinho, também aqui da região, e muitos deles aproveitam ainda para conhecer o concelho”, adianta a autarca.

No decorrer da iniciativa gastronómica existirão momentos musicais junto dos restaurantes aderentes. A presidente da autarquia de Mora adianta ainda que no próximo ano tem a “ideia de alargar este evento de uma outra forma, com uma dinâmica diferente”.

Com todas as freguesias representadas, o Mês das Migas conta com a participação dos seguintes restaurantes: “O Poço”, em Brotas; “A Palmeira”, “Os Arcos”, “Solar da Vila” e o “Fluviário”, em Cabeção; “Afonso”, “Sabores de Mora”, “O Alentejano”, “Hélder Ganhão”, “BV Mora” e “O Espanhol”, em Mora; “O Forno” e o “Molh’ó Pão”, em Pavia.

É com sabor a migas que todo o Concelho celebra o mês de fevereiro. Não fossem as migas um dos pratos que mais marca a identidade da cozinha alentejana e que o Município de Mora faz questão de continuar a valorizar e promover.

CAP acorda com Governo reversão de cortes nas ajudas aos agricultores

A Confederação de Agricultores de Portugal (CAP) depois de reunir em Conselho de Presidentes, esta quarta-feira, 31 de janeiro, informa que o Governo vai reverter os cortes aos agricultores no âmbito do PEPAC e pronuncia-se sobre o protesto dos agricultores.

A CAP afirma que hoje foi assumido, pelo primeiro-ministro, “um compromisso de compensar os cortes de 35% e 25% nos montantes a pagar ao abrigo dos Ecoregimes de Agricultura Biológica e de Produção Integrada através da utilização de verbas do Orçamento do Estado”.

Relativamente aos protestos dos agricultores, na União Europeia, a CAP diz entender “a revolta dos agricultores e compreender que possam ter lugar protestos espontâneos, mas toma a posição de não organizar nem participar em ações que condicionem o normal e regular funcionamento do Mercado Único e impeçam a livre circulação de bens agrícolas”. Para a confederação, neste momento, “os agricultores portugueses devem privilegiar a sua atuação como promotores de compromissos concretos com os partidos políticos e não com ações de protesto que apenas contribuem para acrescentar instabilidade a um contexto já de si muito instável”.

O comunicado para ler na íntegra:

“A Confederação de Agricultores de Portugal (CAP) reuniu com carácter de urgência, esta quarta-feira, o Conselho de Presidentes, o seu órgão consultivo máximo, que agrega Presidentes das organizações de agricultores de todo o País, com o objetivo de debater a grave crise que afeta o setor agroflorestal e o vasto conjunto de problemas e dificuldades que se vêm acumulando há anos – cujo último desfecho aconteceu, na semana passada, com a comunicação aos agricultores de inesperados cortes nas verbas que foram apresentadas nas candidaturas no âmbito das medidas agroambientais.

O compromisso assumido pelo Governo e pelo Primeiro-Ministro nas últimas horas, após extensas negociações com CAP, de compensar os cortes de 35% e 25% nos montantes a pagar ao abrigo dos Ecoregimes de Agricultura Biológica e de Produção Integrada através da utilização de verbas do Orçamento do Estado – medida que terá ainda que ser autorizada por Bruxelas – traduz-se no cumprimento das legítimas expetativas dos agricultores e representa a correção de gravosos erros de gestão do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) cometidos por parte do Ministério da Agricultura.

Reconhecendo o papel determinante do Primeiro-Ministro na reversão destes cortes, a CAP apela a que o pedido de autorização para os pagamentos seja efetuado em conformidade com as regras da Política Agrícola Comum e submetido à Comissão Europeia com a maior brevidade possível, para que os pagamentos sejam imediatamente efetuados. Muitos Agricultores, a braços com despesas já efetuadas mediante aquele que seria o expectável calendário de pagamentos e ainda com apoios ao investimento por executar, têm visto a sua situação agravar-se impressivamente nas últimas semanas. Em causa, em muitos casos, está a própria sobrevivência de explorações agroflorestais que tanto têm investido na reconversão e na resposta àqueles que são os grandes pressupostos da Política Agrícola Comum e da Agricultura Europeia. Nesse sentido, a CAP irá encetar uma ronda de contactos com as instituições bancárias com as quais tem protocolado o adiantamento de verbas aos Agricultores para procurar soluções que mitiguem os efeitos negativos dos atrasos.

Na reunião do Conselho de Presidentes da CAP, representantes de muitas dezenas de associações nacionais da Agricultura e da Floresta fizeram ouvir a sua voz para dar conta da situação de enorme gravidade que os seus associados enfrentam, de Norte a Sul do País, resultado da absoluta incompetência e inércia da tutela, cuja incapacidade política e de ação se traduz numa impressionante falta de visão para o desenvolvimento da agricultura nacional.

A urgência de Portugal proceder a uma reprogramação urgente do PEPAC é um dos motivos que leva a que uma comitiva da CAP, liderada por Álvaro Mendonça e Moura, se desloque à capital das instituições comunitárias, nos próximos dias 14 a 16 de fevereiro, para uma intensa ronda de contactos institucionais, que inclui uma audiência com o Comissário Europeu da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Janusz Wojciechowski, um périplo de encontros formais com Eurodeputados portugueses e de outras nacionalidades, assim como uma reunião de trabalho na REPER. Nesses encontros, a CAP defenderá a tão necessária simplificação da PAC e a harmonização do cumprimento das regras ambientais entre produtos alimentares europeus e terceiros. Junto destes interlocutores, a Confederação aproveitará ainda para dar a conhecer o conjunto vasto de temas que preocupam os agricultores portugueses, nomeadamente a deplorável taxa de execução das verbas do PRR, o péssimo PEPAC, a gritante falta de medidas de apoio à produção, aliados a um propositado desmantelamento do Ministério da Agricultura, à perda de competências e à falta de uma visão minimamente estruturada para a Agricultura, para a Floresta e para o Mundo Rural.

O Conselho de Presidentes da CAP analisou também as ações de protesto que têm sido levadas a cabo pelos agricultores em alguns Estados-Membro. Sobre este ponto, sem prejuízo da razão que possa assistir aos seus congéneres para, nos seus países, se manifestarem de forma tão veemente, a CAP salienta que é essencial que se tenha presente que a União Europeia é um espaço de liberdade e que o Mercado Único assenta na livre circulação de bens. A CAP não aceita que o Mercado Único e os pressupostos do seu funcionamento sejam postos em causa através de bloqueios que impedem a circulação de mercadorias, levando à deterioração de produtos e que impõem elevados prejuízos aos produtores, incluindo portugueses.

Compreendendo os motivos dos protestos e solidarizando-se com os seus parceiros europeus, a CAP rejeita, no entanto, qualquer forma de luta que ignore ou desconsidere pressupostos essenciais do funcionamento do Mercado Único.

A CAP entende que o Governo português, apesar de politicamente diminuído no atual contexto, tem de tomar uma posição junto da Comissão Europeia e dos Estados-Membros em defesa dos Agricultores portugueses, devendo condenar de forma inequívoca comportamentos atentatórios de liberdades económicas fundamentais no espaço comunitário como aquelas que respeitam à livre circulação de bens e/ou à destruição de produtos alimentares. As exportações portuguesas de produtos alimentares devem ser defendidas pelo Governo da República. Os agricultores portugueses esperam isso do Governo de Portugal!

Salvaguardando a estabilidade nacional, a CAP não irá realizar qualquer ação de protesto em Portugal enquanto não estiver em funções um novo Governo, que se possa assumir, perante os Agricultores portugueses, como um interlocutor de plenos direitos e deveres, com efetiva capacidade de ação.

De acordo com Álvaro Mendonça e Moura, Presidente da CAP, “os agricultores portugueses têm razões para protestar e para estar descontentes com o estado de total inoperância e incompetência que têm caracterizado o Ministério da Agricultura. Mas enquanto força da sociedade civil, a CAP, entende responsavelmente que este não é o momento para ir para a rua e contribuir para acrescentar instabilidade à enorme instabilidade que já vivemos”.

A CAP não se demite de agir no espaço público e de reivindicar medidas para o desenvolvimento da agricultura portuguesa, como ficou bem patente no ano passado, quando mobilizou milhares de agricultores contra a incompetência de quem governava, mas manifestar-se perante um Governo demitido e uma Assembleia dissolvida não seria útil para o setor.

Na sequência das eleições legislativas, a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) convidou os principais partidos políticos para, no próximo dia 7 de fevereiro pelas 15h00, na sua sede, participarem num debate que pretende elucidar os seus associados sobre as linhas de ação propostas para a Agricultura nos programas de governo de cada partido.

“Acreditamos que, tal como a natureza tem ciclos, a política também os tem. No momento que vivemos, quem deve ter o palco são os partidos políticos, em sede própria de debate e discussão, sem partidarizar qualquer ação de protesto por parte dos agricultores. A CAP é um parceiro social, é membro do Conselho Económico e Social e entende que o atual contexto exige diálogo com os partidos, serenidade e elevação”, esclarece Álvaro Mendonça, presidente da CAP.

Como sempre, a CAP assume-se como um parceiro institucional comprometido e participativo nas decisões que afetam a Agricultura nacional e está a trabalhar no sentido de encontrar soluções que, cumprindo as rigorosas regras comunitárias, permitam responder de forma concreta e útil às necessidades tão prementes dos Agricultores portugueses”.

Ousadia e muita animação dos “Sou Filho Único” no Carnaval de Elvas

O grupo “Sou Filho Único” está de regresso ao Carnaval Internacional de Elvas para, como de costume, levar a habitual ousadia, mas também muita animação, até às ruas do centro histórico da cidade, entre os dias 10 e 13 de fevereiro.

O objetivo do grupo, formado por 12 homens, e aos quais já se vão juntando os filhos, que, por esta ocasião, se vestem de mulheres, explica um dos seus elementos, Pedro Ortiz, é sempre “brincar com temas da atualidade”. “Tentamos fazer uma sátira a um tema que esteja na berra”, assegura, lembrando que, no ano passado, foi precisamente isso que fizeram com as polémicas, na altura, em torno da TAP.

Aos 12 homens do grupo, este ano, juntam-se mais 12 crianças e ainda o DJ, o único que se veste de homem. Sem querer revelar a temática que escolheram para esta edição do Carnaval, António Vinagre, outro dos foliões do grupo, garante que, como é já tradição, não vão faltar os saltos altos, as cabeleiras e todos os acessórios possíveis e imaginários. “Não divulgamos o nosso tema para que as pessoas fiquem mais expectantes”, explica.

Para que “não se perca o conceito” do grupo, revela Pedro Ortiz, e apesar de serem muitos aqueles que, ano após ano, pedem para fazer parte do mesmo, todos esses pedidos têm sido recusados. Os únicos que têm “luz verde” para integrar o grupo são os filhos de cada um dos elementos, até porque um dos objetivos é que os mais novos não deixem morrer o espírito do “Sou Filho Único”.

Pedro Ortiz, através dos microfones da Rádio ELVAS, lança ainda o desafio aos restantes elementos do grupo para que, e à semelhança do que fizeram no ano em que foram os reis do Carnaval, possam apresentar uma coreografia ao público no decorrer da gala no Coliseu. “Temos o convite da Câmara, gostava imenso de repetir e eu batalho muito para irmos outra vez. Tenho uma ideia espetacular para meter aquilo tudo ao rubro, mas há cinco ou seis elementos, aquela casca assim mais dura, que não se deixam influenciar por mim e não querem ir”, revela, garantindo que, numa semana, conseguia meter todo o grupo a dançar.

A entrevista a Pedro Ortiz e António Vinagre para ouvir no podcast abaixo:

Agricultores podem bloquear estradas em Elvas e Campo Maior

Foto ilustrativa

Os agricultores manifestam-se amanhã, quinta-feira, 1 de fevereiro, um pouco por todo o país e o Alentejo não é exceção, podendo mesmo haver bloqueio de estradas, nomeadamente nas zonas de fronteira.

Sob o mote “O nosso fim é a vossa fome”, este protesto foi convocado pelo Movimento Civil Agricultores de Portugal, um movimento “espontâneo e apartidário, que une os agricultores e sociedade civil, na defesa do setor primário”.

Amanhã, a partir das seis da manhã, segundo revela o comunicado, os agricultores vão para as estradas com máquinas agrícolas na luta “pelo direito humano à alimentação adequada, por condições justas e valorização da atividade”.

Em Elvas, os agricultores que se juntarem a este movimento, concentram-se amanhã, pelas 6 horas, na Estrada Nacional (EN) 4, junto ao nó de Varche, de acesso à A6, para iniciarem uma marcha lenta, na EN 4. Este protesto pode bloquear outras estradas na zona de fronteira, como é caso do Caia, Retiro e Ajuda.

Este Movimento Civil exige ao Governo, entre outros, “a reposição imediata das ajudas, assunção dos compromissos contratualizados; a revisão da PEPAC e adequada à realidade portuguesa; políticas agrícolas com diretrizes de médio e longo prazo; dotação orçamental adequada a cada pilar; ecorregimes adequados a cada território; convergência para a média da União Europeia; revisão do calendário de pagamentos; desburocratização dos licenciamentos; reconhecimento dos serviços ambientais; fatores de produção a preços justos e competitivos; e a entrada de produtos agrícolas de países terceiros, sujeitos às mesmas medidas da União Europeia.

FIAPE 2024 com inscrições abertas para expositores

Foto arquivo

A 36.ª edição da FIAPE – Feira Internacional de Agropecuária de Estremoz, em paralelo com a 40.ª edição da Feira de Artesanato de Estremoz, vai decorrer entre os dias 1 e 5 de maio, no Parque de Feiras e Exposições desta cidade.

As inscrições para participar como expositor irão estar abertas a partir desta quarta-feira, dia 31 de janeiro, e até ao dia 8 de março, podendo participar todas as empresas, empresários e instituições, nas diversas áreas e sectores de atividade presentes no certame: atividades comerciais e industriais, artesanato, maquinaria agrícola, automóveis, produtos regionais, restaurantes, bares e similares.

Tratando-se a FIAPE de um dos maiores certames de promoção e valorização económica do Alentejo, pelo que esta é uma excelente oportunidade para as empresas exporem e comercializarem os seus produtos, tendo em conta os milhares de visitantes que anualmente marcam presença no certame. Para além disso, a FIAPE irá contar com um diversificado programa de animação cultural e espetáculos musicais, os quais serão anunciados muito em breve, através das diversas plataformas online do Município.

O Guia do Expositor, Regulamento da FIAPE e a Ficha de Inscrição estão disponíveis no site da FIAPE, pelo que todos os interessados poderão consultar e descarregar os documentos. Depois de preenchidas, as fichas de inscrição deverão ser entregues ou enviadas para os locais indicados no Guia do Expositor ou no site da FIAPE.

Tal como nos anos anteriores, a FIAPE é organizada pelo Município de Estremoz, contando com a parceria da ACORE – Associação de Criadores de Ovinos de Estremoz na organização da exposição pecuária e com o co-financiamento do IEFP na realização da Feira de Artesanato, através do Programa de Promoção de Artes e Ofícios.

Câmara de Arraiolos adquire um conjunto de ajudas técnicas

A Câmara Municipal de Arraiolos adquiriu um conjunto de ajudas técnicas: cadeiras de rodas, andarilhos, canadianas, almofadas anti-escaras, colchões ortopédicos, camas articuladas e outros equipamentos – para utilização pelos munícipes.

De forma a preparar a utilização destas ajudas técnicas a Câmara Municipal de Arraiolos representada pela presidente Sílvia Pinto e pelo vereador João Campos realizou um breve encontro com a coordenadora da USF Matriz, Mónina Ferreira, as técnicas da Câmara Municipal de Arraiolos Beatriz Castor e Susana Agoga e as enfermeiras Cristina Carochinha e Paula Pimpão da Unidade de Cuidados na Comunidade.

Para que cumpram a sua função de apoio a quem necessita destas ajudas irão ser posteriormente divulgadas as condições de cedência.

Almoço convívio esta tarde na APPACDM de Elvas

Um almoço convívio, para utentes, formandos, funcionários e direção tem lugar esta quarta-feira, 31 de janeiro, na APPACDM de Elvas, no âmbito das comemorações dos 35 anos.

Marcado para as 13 horas, este almoço será acompanhado por um momento musical, com Roberto Cabral.

Nível da Barragem do Caia sobe 12 centímetros numa semana

Foto arquivo

O volume de água armazenada na albufeira da Barragem do Caia é, ao dia de hoje, quarta-feira, 31 de janeiro, de 185 milhões e 672 mil metros cúbicos, com o nível da água à cota de 232,55 metros, de acordo com os dados da Associação de Beneficiários do Caia.

Este volume corresponde a 97,72% por cento da capacidade máxima de armazenamento (190 milhões de metros cúbicos).

Numa semana, o nível da água subiu 12 centímetros, e o volume de água armazenada aumentou 2,2 milhões de metros cúbicos, o que corresponde a uma subida de 1.2%.

Três detidos em Alandroal por caça ilegal e posse de arma

Três homens, com idades compreendidas entre os 18 e os 20 anos, foram detidos no passado domingo, dia 28 de janeiro, por caça de espécie não-cinegética e posse ilegal de arma, no concelho de Alandroal, informa o Comando Territorial de Évora da GNR.

“Na sequência de uma denúncia a dar conta de que se encontrava um grupo de indivíduos a efetuar tiros numa embarcação, na albufeira de Alqueva, junto à zona da Ribeira da Asseca, os militares deslocaram-se ao local a fim de verificar os factos. No decorrer das diligências policiais foi possível localizar e intercetar um grupo de indivíduos que se encontravam na posse de armas de fogo e animais recém abatidos”, revela a GNR em nota de imprensa.

No decorrer da ação foram efetuadas revistas pessoais de segurança aos suspeitos, que culminaram na apreensão de duas caçadeiras, não se encontrando uma devidamente registada; 16 munições; 26 cartuchos de calibre, já deflagrados; e três Gansos-do-Egito, ave aquática de espécie-não-cinegética.

Os suspeitos foram detidos e constituídos arguidos e os factos comunicados ao Tribunal Judicial de Redondo.

Luís Dias é cabeça de lista do PS/Évora às legislativas

O PS já definiu os seus candidatos pelo círculo eleitoral de Évora para as próximas eleições legislativas. A lista, aprovada por unanimidade pela Comissão Política Distrital, é liderada pelo atual presidente da Câmara de Vendas Novas, Luís Dias, que referiu ser “uma grande honra enquanto alentejano ter sido convidado, pelo meu partido pelo Pedro Nuno Santos, líder do Partido Socialista para encabeçar aqui no distrito de Évora as listas do PS ás próximas legislativas”.

Salientou ainda que encara “de alguma forma com muito orgulho este convite” que me foi feito, fico muito honrado por  esta confiança que o Partido Socialista deposita na minha pessoa, mas mais do que isso sinto-me responsabilizado também naquela que é a atuação um deputado deve ter na defesa da sua região, na representação dessa região e das suas populações”

“… não vou deixar a minha terra, não vou deixar a minha região, aliás pelo contrário, vou representa-la ao mais alto nível, na casa onde se discute e onde se decide a grande linha política”.

Luís Dias mostrou ainda algumas das preocupações do partido que  passam pela saúde nomeadamente “a construção do novo hospital de Évora, bem como a construção do polo de saúde da cidade museu, com ligação á universidade e a criação do curso de medicina e outros cursos na área da saúde”, refere ainda a questão da “mobilidade sustentável”.

O candidato adianta ainda que as “estradas principais que ligam as cidades, continuam a ser uma preocupação, principalmente o desvio de trânsito de pesados por exemplo dos concelhos de Vendas Novas, Montemor e Estremoz,  que são atravessados diariamente por centenas de veículos pesados de matérias perigosas”, bem como “a habitação”.

Entretanto já foi formalizada a candidatura do Partido Socialista, pelo distrito de Évora, com a entrega das listas em Tribunal.

Funeral de Luís Pires esta quarta-feira às 16 horas

É na tarde desta quarta-feira, 31 de janeiro, que família e amigos se despedem do elvense Luís Pires.

A missa está marcada para as 16 horas, seguida do funeral, no Complexo Funerário de Elvas.

Luís Pires faleceu na tarde de ontem, terça-feira, 30 de janeiro, no Hospital Universitário de Badajoz, onde se encontrava internado (ver notícia aqui).

GNR atropelado em Arraiolos em estado grave

Um militar da GNR foi, ao final da tarde de ontem, 30 de janeiro, atropelado por um automóvel, na Estrada Nacional 4 (EN4), perto de Arraiolos.

O militar, que foi transportado ao hospital de Évora em estado grave, foi atropelado enquanto regularizava o trânsito, devido à presença de um veículo pesado que estava avariado na estrada (ao quilómetro 100).

O alerta para o acidente, segundo o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central, foi dado às 18h26. Para o local, foram mobilizados 21 operacionais, entre bombeiros de Arraiolos, INEM e GNR, apoiados por um total de dez viaturas.

Festival dos Grous começa com atividades para o público escolar

O Festival dos Grous tem início amanhã, quinta-feira, 1 de fevereiro, em Ouguela, no concelho de Campo Maior, para aquela que é a sua sexta edição, numa organização do Grupo de Ecologia e Desportos de Aventura (GEDA).

Esta edição tem como objetivo, à semelhança das anteriores, promover o destino birdwatching e a sua conservação, neste território”, revela João Sanguinho, um dos responsáveis do GEDA.

Esta quinta e sexta-feira, dias 1 e 2  de fevereiro, são dedicadas “a atividades direcionadas para a comunidade escolar e, os dois dias seguintes, nos quais a população em geral pode participar, contam com saídas de campo, observação de aves, percursos pedestres, jornadas técnicas e degustação de produtos regionais”. Este ano, acrescenta João Sanguinho, há uma novidade uma vez que foi estabelecida uma parceria com a AIAR- Associação de Desenvolvimento pela Cultura, “que irá desenvolver uma atividade de desenho de natureza que será apresentada ao longo das jornadas técnicas”.

A temática das jornadas técnicas para este ano está relacionada com a conservação transfronteiriça nas espécies de avifauna, dando especial atenção, explica João Sanguinho, “aquilo que é o trabalho desenvolvido, com bons exemplos do que é feitos dos lados da fronteira, na conservação destas espécies”.

Todas estas atividades vão decorrer em Ouguela. Para o responsável do GEDA é uma forma de “dar a conhecer e dinamizar esta aldeia histórica do concelho de Campo Maior”.

6ª edição do Festival dos Grous que decorre, em Ouguela, entre os dias 1 e 4 de Fevereiro. A programação completa para conhecer no cartaz abaixo:

 

Ministro da Cultura inaugura exposição “Sempre e Nunca Mais”

O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, preside este sábado, 3 de fevereiro, à inauguração da exposição “Sempre e Nunca Mais”, que se vai dividir entre o Paiol de Nossa Senhora da Conceição e o Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE).

De acordo com o comendador António Cachola, esta é uma exposição que se integra no programa nacional das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, através da qual, não se procura contar a história do 25 de Abril, até porque “já foi contada muitas vezes”, mas que, “de alguma maneira”, fala de valores associados à Revolução dos Cravos.

Nesta mostra, adianta o colecionador, serão dadas a conhecer peças de arte contemporânea que estão “associadas aos problemas que se vivem, atualmente, no mundo”, sendo que questões relacionadas com a liberdade, “ou a falta dela”, estarão representadas nas obras em exposição. Ainda que contemple momentos históricos, relacionados com o 25 de Abril, como a guerra colonial, a exposição irá “transportar para os dias de hoje” quem a visitar. “O conflito entre Israel e Palestina, por exemplo, vai estar presente através de um filme da Filipa César e há outras peças que mostram a fragilidade do mundo em que vivemos”, adianta António Cachola.

Muito muito abrangente no que toca à variedade de suportes utilizados na produção de peças de arte contemporânea, “Sempre e Nunca Mais” conta com obras de vídeo, pintura, escultura,  instalação e fotografia”.

São apresentadas nesta exposição, com curadoria de Ana Cristina Cachola e assistência de curadoria de Tiago Candeiras, obras da coleção António Cachola, em depósito no MACE, de mais de 30 artistas, como Adriana Proganó, André Romão, Fábio Colaço, Joana Vasconcelos, João Pedro Vale, Luísa Cunha, Mariana Gomes, Rui Serra e Xavier Almeida.

A inauguração, no sábado, no Paiol, está marcada para as 15 horas. Para já, a data de término da exposição ainda não está definida, sendo que, em junho, Elvas será palco de mais uma “grande festa” da Arte Contemporânea.

Primeiro prémio do Euromilhões sai a dois jogadores no estrangeiro

O primeiro prémio do Euromilhões, relativo ao sorteio de ontem, 30 de janeiro, foi entregue a dois apostadores no estrangeiro, que conquistaram uma quantia de 72 milhões e 274 mil euros.

Os 82 mil euros do segundo prémio contemplam um total de 11 jogadores, um deles com aposta registada em Portugal.

Para Portugal vêm também três terceiros prémios, de 9.600 euros. No total, foram 22 apostadores europeus a alcançar este prémio.

A chave vencedora do sorteio de ontem é composta pelos números 5, 10, 19, 27 e 30 e as estrelas 5 e 6.

A informação apresentada não dispensa a consulta dos resultados oficiais no portal dos Jogos Santa Casa.