A cerimónia de entrega do prémio “Árvore Portuguesa do Ano 2022” realizou-se nesta terça-feira, dia 15, junto à grande vencedora, a Sobreira Grande, em Vale do Pereiro, no concelho de Arraiolos.

Estiveram presentes a entidade promotora do evento, União da Floresta Mediterrânica, representada pelo seu presidente, António Gonçalves Ferreira, a proprietária da sobreira, Maria Isabel Pinto, e a entidade que apresentou a candidatura ao concurso, a Câmara Municipal de Arraiolos, representada pela presidente Sílvia Pinto.

A cerimónia da entrega do prémio teve a colaboração da União de Freguesias de São Gregório e Santa Justa, contando com a participação do Grupo de Cantares da Casa das Artes de Arraiolos, num tributo à comunidade local e à valorização do montado.

Sílvia Pinto realçou que “esta iniciativa permite a valorização do património e do montado” e enalteceu “o orgulho e a honra” nesta iniciativa por parte da comunidade local, agradecendo a colaboração de todos.

A Sobreira Grande mantém-se agora como uma das finalistas à Árvore Europeia do Ano 2022, em representação de Portugal.

A Guarda Nacional Republicana (GNR), entre os dias 7 e 13 de fevereiro, intensificou a fiscalização aos veículos pesados, com especial incidência no cumprimento das normas inerentes aos tempos de condução e repouso, orientando as ações de fiscalização para as vias mais críticas à sua responsabilidade e onde se verifica um maior volume de tráfego deste tipo de veículos, de modo a promover a segurança rodoviária e a diminuição do risco de ocorrência de acidentes de viação.

Desta forma, os militares dos Comandos Territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito que diariamente estiveram empenhados no patrulhamento rodoviário fiscalizaram  3606 condutores de veículos pesados, registando 2809 contraordenações, destacando-se: 879 relacionadas com tacógrafos, 428 por excesso de peso, 129 excessos de velocidade e 18 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei.

A União de Freguesias de Benavila e Valongo, no concelho de Avis, viu o seu Parque Infantil de Benavila reabilitado e renovado.

Com um novo pavimento amortecedor de impactos, foram implementados novos equipamentos de recreio: combinado misto com torres, escadote simples, escorrega, escada, rede de escalada, jogo do galo, baloiço de dois lugares, balancé sobe-e-desce, jogo de mola duplo Joaninha e de mola individual Moto. Neste espaço, também foram colocados um novo painel informativo, uma papeleira circular abatível e um bebedouro em metal, numa intervenção que incluiu a reparação e manutenção dos bancos de madeira.

Uma obra realizada pelo Município de Avis, no âmbito da beneficiação e remodelação dos parques infantis do concelho, recentemente levada a efeito e que contribui para a criação de melhores condições daquelas instalações e, sobretudo, para a segurança e o bem-estar de todas as crianças que as frequentam.

A Estratégia Nacional de Promoção da Acessibilidade e Inclusão dos Museus, Monumentos e Palácios 2021-2025 (EPAI), na dependência da Direção-Geral do Património Cultural e das quatro Direções Regionais de Cultura já foi publicada. O documento resulta de um trabalho conjunto desenvolvido com a Secretaria de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência.

O despacho foi publicado em Diário da República e assinado pela secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Ferreira, e integra os contributos remetidos pelas diversas entidades consultadas desde 2021.O documento traduz a importância de o património da responsabilidade da Administração Pública dispor de um instrumento estruturador para uma maior promoção da acessibilidade e inclusão de todas as pessoas.

A EPAI compreende 90 medidas, organizadas em torno de cinco eixos estratégicos. Estas medidas contemplam objetivos e metas concretas e têm como objetivo reforçar a qualidade das políticas públicas na promoção da acessibilidade universal, contribuindo, assim, para uma maior coesão social.

A secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Ferreira, afirma que “a EPAI 2021-2025 representa um salto qualitativo, dando resposta a pessoas com graus diferenciados de autonomia e que carecem, por isso, de soluções distintas”.

Para a secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, “é extremamente enriquecedor saber que somos o primeiro estado da União Europeia a ter um documento estratégico que define um conjunto de orientações políticas e de medidas de política estruturadas, organizadas no sentido da sua implementação, com metas temporais definidas de forma coerente e saber que estamos na linha da frente nesta matéria”.

Elvas regista esta quarta-feira, 16 de fevereiro, 56 novos casos de Covid-19, assim como 45 altas.

No concelho, encontram-se ativos, ao dia de hoje, 154 casos de infeção, mais 11 do que ontem.

Desde o início da pandemia, Elvas regista 5635 casos positivos, 39 óbitos e 5442 recuperações.

A prática desportiva da modalidade de andebol está a ser retomada no concelho de Marvão, no âmbito de uma parceira estabelecida entre o Município, a Federação de Andebol de Portugal, o Grupo Desportivo Arenense e o Agrupamento de Escolas do concelho.

Os treinos são dirigidos a crianças entre os seis e os dez anos de idade e realizam-se às terças e quintas-feiras, entre as 17.30 e as 18.25 horas, no Pavilhão Polivalente de Santo António das Areias.

Portugal regista esta quarta-feira, 16 de fevereiro, mais 20.041 casos de Covid-19 e 46 óbitos associados à doença.

Os três maiores números de novos casos da doença localizam-se 6831 em Lisboa e Vale do Tejo (LVT), 5594 no Norte e 3819 no Centro. As 46 mortes ocorreram 16 no Norte, 12 em LVT, 12 no Centro, duas no Alentejo, duas no Algarve e duas na Madeira.

Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 20.347 casos de recuperação, em todo o país. O número de casos ativos da doença é de 536.483, menos 352 que ontem.

Em todo o território nacional, a situação hospitalar melhorou: há 2141 doentes internados, menos 129 do que ontem, dos quais 142 em unidades de cuidados intensivos, menos cinco face ao dia anterior.

A região Alentejo registou, nas últimas 24 horas, 1060 novos casos de Covid-19 e dois óbitos associado à doença.

Desde o início da pandemia, a região conta com 109.416 infetados e 1160 mortes.

A Direção Regional de Cultura do Alentejo e o Plano Nacional das Artes (PNA), em colaboração com a Biblioteca Pública de Évora e a Biblioteca Municipal de Beja José Saramago, organizam dois encontros que têm lugar nos próximos dias 17 e 18 (quinta e sexta-feira), respetivamente, na Biblioteca Pública de Évora e na Biblioteca Municipal de Beja José Saramago, ambos às 16 horas.

Nestas sessões, é apresentado o Plano Nacional das Artes, a forma de adesão ao mesmo, e os detalhes da implementação dos seus programas e medidas, em colaboração com as instituições culturais e artísticas da região.16

Hoje, dia 16 de fevereiro, assinala-se o Dia Internacional da Síndrome de Angelman e o Município de Campo Maior associou-se a esta data, iluminando de azul alguns edifícios públicos, ajudando desta forma a sensibilizar e consciencializar a população para esta condição.

A síndrome de Angelman é uma doença genético-neurológica que se estima que afete um em cada 15 mil bebés. Descoberto em meados da década de 60 pelo médico Harry Angelman, esta síndrome é causada, na maioria dos casos, pela ausência ou imperfeição do cromossoma 15.

Castelo de Vide passou a contar o número de pessoas que entram no burgo medieval (castelo), desde o passado dia 7 de fevereiro, graças à instalação de sensores para o efeito.

Este equipamento permite, de modo objetivo, encontrar uma métrica não apenas da quantidade de pessoas que visitam o berço de Castelo de Vide, como igualmente apurar os fluxos diurnos e noturnos, na medida em que opera diariamente 24 horas por dia.

Este projeto foi implementado no terreno pela empresa Toobraa e é uma iniciativa da Comunidade Intermunicipal do Norte Alentejano, no âmbito do programa Alentejo Feel Nature. O sistema vai permitir dotar o território de equipamentos fundamentais para monitorização dos fluxos turísticos, determinando mais leituras sobre a atividade turística.

As candidaturas ao Sistema de Apoios ao Emprego e ao Empreendedorismo +CO3ESO Emprego Empreendedorismo Social, financiado pelo Fundo Social Europeu (FSE), estão abertas até dia 28 deste mês.

Da responsabilidade da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, o seu presidente, Hugo Hilário, recorda que, desde o início das negociações para o Pacto de Coesão Territorial, em 2014, “a CIMAA e todos os municípios têm abraçado estas prioridades de investimento na ajuda à expansão de pequenas e médias empresas da região”.

Hugo Hilário sublinha a importância deste tipo de apoios, sobretudo depois da chegada da pandemia, uma vez que “torna-se fundamental para a criação de postos de trabalho e na manutenção dos mesmos. O novo programa, adianta, procura, acima de tudo, “estimular aquela que é a nossa produção interna” e caracteriza-se “por uma, cada vez mais desejada, agilidade de procedimentos, pela eficiência na gestão e pela eficácia nos resultados”. “É isso que queremos e é um forte contributo para a nossa retoma económica”, acrescenta.

Integrado no Eixo Prioritário do Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos do Programa Operacional Regional do Alentejo – Alentejo 2020, o sistema destina-se a entidades da economia social nomeadamente cooperativas, associações mutualistas, misericórdias, fundações e IPSS.

A Alma d´Arame estreou uma nova produção no Mercado Municipal de Montemor-o-Novo, fazendo deste local um espaço de cultura. Na manhã do passado sábado, 12 de fevereiro, o Mercado Municipal de Montemor-o-Novo foi invadido pela nova produção da Alma d’Arame: “Bonecos do Mercado (ou a história da humanidade contada por legumes)”.

Miúdos e graúdos foram motivados a juntar-se à iniciativa, em que os intérpretes, marionetas, músicos e bailarinos percorreram o espaço do mercado, interagindo com o público, partilhando a sua visão da história da humanidade em vários atos. O trabalho de criação de “Bonecos do Mercado” começou junto dos vendedores do Mercado Municipal, com os artistas da peça a ouvir muitas das histórias, caraterísticas e funcionamento deste espaço.

Produzido pela Alma d´Arame, com coordenação de Amândio Anastácio, a encenação ficou a cargo de Ricardo Falcão, que também veste o papel de intérprete, juntamente com Rita Roberto e António Bexiga, músico encarregue ainda da direção musical. O espaço cénico, marionetas e figurinos ficam a cargo de Ricardo Falcão e Rita Roberto e a direção técnica é de João Sofio.

Campo Maior regista esta quarta-feira, 16 de fevereiro, 21 novos casos de Covid-19, bem como 42 altas.

No concelho, encontram-se ativos, ao dia de hoje, 111 casos de infeção, menos 21 do que ontem.

Desde o início da pandemia, Campo Maior já registou 2.240 casos positivos, 14 óbitos e 2.115 recuperações.

O Município de Vendas Novas implementou a iniciativa Transporte a Pedido que consiste em viagens comparticipadas para a população da localidade de Piçarras, que se encontra mais isolada da sede do concelho.

Valentino Cunha, vice-presidente da Câmara Municipal de Vendas Novas explica que o Transporte a Pedido tem como objetivo “permitir um transporte mais flexível para uma localidade que nós temos aqui, localidade de Piçarras, que se situa a 13 quilómetros da sede do concelho”, que conta com cerca de 100 habitantes, “geralmente população envelhecida e que tinha esta dificuldade em aceder”, a Vendas Novas, confessa o vice-presidente.

Este transporte que “basicamente é um serviço de táxi, comparticipado pelo município” que, para ser utilizado, deve ser feita “reserva para que o táxi, neste caso a viatura elétrica que nós temos para o serviço de transporte a pedido, se desloque às Piçarras no horário combinado”. Valentino Cunha explica ainda que, “a grande diferença face a um transporte público normal, como um autocarro, é que o Transporte a Pedido apenas vai às Piçarras quando existe uma marcação”.

Por enquanto, nesta fase inicial, o serviço funciona apenas segunda, quarta e sexta, “numa viagem de manhã para as Piçarras e outra à hora de almoço”, sendo objetivo do município “alargar este serviço para todos os dias úteis e posteriormente também a outras localidades do concelho, nomeadamente Marconi”, acrescenta o vice-presidente. Atualmente, o Transporte a Pedido, realiza ainda viagem para Bombel, uma vez que esta localidade se situa entre Piçarras e Vendas Novas.

O vice-presidente informa que as marcações devem ser feitas um dia antes da data em que se realizará o transporte, “dentro dos horários que nós temos”, referindo ainda “a paragem de destino, aqui na cidade de Vendas Novas”, sendo este um serviço protocolado também com os taxistas de Vendas Novas, para que exista rotação.

Neste momento, devido à pandemia tem havido menos procura, no entanto, o município está a trabalhar para promover este serviço colocando “publicidade nas várias paragens que nós temos e a reforçar o projeto junto da população das Piçarras”, revela o vice-presidente.

O Transporte a Pedido é desenvolvido em conjunto com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo e com a Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo (ADRAL).

As comemorações do Dia de São Valentim continuaram durante o dia de ontem, terça-feira, 15 de fevereiro, com a entrega dos corações feitos pelas utentes dos Clubes dos Maiores do Município.

Paralelamente, e durante várias sessões que se prolongam até esta quarta-feira, os alunos do concelho até ao sexto ano assistem à peça de teatro “Apaixonados”, baseado no texto, com o mesmo nome, de Rebecca Dautremer, que conta a história de Salomé, uma menina que descobre as várias formas de amar. Os vereadores Paulo Pinheiro e São Silveirinha estiveram presentes na primeira sessão.

No final de cada sessão, foram entregues lembranças a cada uma das turmas ao mesmo tempo que se lançou um desafio aos alunos, tendo em vista a aproximação do Carnaval.

O Serviço Municipal de Proteção Civil de Arronches está a implementar um plano de proteção para manter, tanto quanto possível, a população em segurança, relativamente às vespas velutinas.

A vespa velutina (vespa velutina nigrithorax) é uma espécie invasora carnívora cuja introdução involuntária em Portugal representa um risco em várias frentes, nomeadamente na apicultura, por ser predadora da abelha, na produção agrícola, pelo efeito indireto pela diminuição da atividade polinizadora das abelhas, para o ambiente, uma vez que pode originar a médio prazo impactos negativos na biodiversidade e, sobretudo, para o bem-estar e a segurança dos cidadãos, uma vez que, no caso de sentir o ninho ameaçado, reage de modo bastante agressivo, podendo encetar uma perseguição durante centenas de metros.

Com base nesta informação, decorreu uma candidatura da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo ao Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos, tendo em vista a implementação de uma estratégia coordenada e deteção e combate da espécie exótica invasora, competindo aos municípios a monitorização, controlo e destruição da espécie através de um Plano de gestão integrada.

Desta forma, o Município de Arronches recebeu um kit de proteção, o qual continha cem armadilhas, junto com oito litros de isco, para monitorização e captura da vespa velutina.

Procurando manter a população em segurança, estas medidas foram de imediato aplicadas, tendo o Serviço Municipal de Proteção Civil procedido à distribuição por vários pontos rurais das três freguesias concelho.

A Câmara Municipal de Campo Maior tem em curso um conjunto de obras, sendo que a da Capela dos Ossos está praticamente concluída.

De acordo com o presidente da Câmara, Luís Rosinha, ficam a faltar apenas as componentes relativas à tecnologia e aos conteúdos, alguns deles disponíveis em vídeo, que irão dotar aquele espaço, sendo que, dentro em breve, será feita a inauguração da obra. “Tudo o que é obra física, está concluída”, garante.

Luís Rosinha explica que, mesmo a tecnologia dará continuidade à história da Capela dos Ossos, sendo que a obra permitiu tornar o acesso àquele espaço mais fácil, sobretudo para quem tem mobilidade reduzida. “O próprio ossário já necessitava, todo ele, de um cuidado, procedemos nesse sentido e achamos que vamos ter ali mais um espaço que nos distingue de todos os outros concelhos”, acrescenta.

O presidente lembra ainda que são poucas as capelas deste género que existem no país, pelo que, até pelo turismo religioso de Campo Maior, o concelho se distingue de tantos outros no país. “Não nos podemos dissociar também daquilo que é o património religioso da primeira Santa portuguesa; temos as nossas magníficas igrejas espalhadas por todo o concelho; e, portanto, este é mais um motivo de visita a Campo Maior”, remata.

Cofinanciado no âmbito do programa Alentejo 2020, este projeto de reabilitação da Capela dos Ossos da Igreja Matriz de Campo Maior e Beneficiação dos Espaços Anexos tem um custo total de 231 mil euros, dos quais 173 mil euros comparticipados pelo FEDER.

A antiga Lusiberia, encerrada, depois de declarada falência à empresa que geria os destinos do parque aquático de Badajoz, devido às dívidas acumuladas nos últimos anos, será explorada por uma empresa pacense. E já começou a contagem decrescente para a sua reabertura.

Ainda no decorrer desta semana, a Escola Estremenha de Formação Multiprofissional, nome empresarial que está por detrás dos conhecidos empresários da Salones Murano, em Badajoz, vai começar a limpar o exterior do parque, que lhe foi atribuído em novembro do ano passado.

Apesar da vontade de arrancar, o quanto antes, com todos os trabalhos de requalificação daquele equipamento, os procedimentos, em tribunal, estão a causar atrasos e a impedir os responsáveis da empresa de entrar nas instalações.

Enquanto toda a burocracia não estiver tratada em tribunal, a Salones Murano não será dona oficial da Lusiberia. Uma vez o processo desbloqueado nos tribunais, e sabendo que a administração local não vai causar problemas, Paco Vicente, gerente da empresa, acredita que, ainda esta semana, poderão começar com a poda e outros pequenos trabalhos.

A intenção é abrir o parque já este verão e, se possível, até na primavera. Ainda assim, os meses de março e abril estão descartados. Antes de maio, garante Paco Vicente, “será impossível ter isto em condições”. “Vamos ter de correr muito”, diz ainda, em declarações ao El Periódico Extremadura.

Por esta altura, a empresa tem estado a receber bastantes currículos de interessados em trabalhar na antiga Lusiberia, sobretudo de nadadores-salvadores e animadores. De acordo com Paco Vicente, o arranque do parque vai resultar na criação de mais de 50 postos de trabalho, na época alta.

Contudo, a Salones Murano quer aproveitar todas as potencialidades do espaço, dado a existência, entre outros, de uma parede de escalada e de uma pista de karts, querendo ainda apostar numa discoteca de verão. A ideia é manter o parque aberto durante todo o ano.

Neste projeto, a Salones Murano será acompanhada pelo Grupo Río, por Pepe Carballo Jr. e Enmusa.