GNR detém 12 pessoas numa semana

O Comando Territorial da Guarda Nacional republicana (GNR) de Portalegre, deteve 12 pessoas, entre 12 e 18 de abril, dos quais quatro por condução sem habilitação legal; quatro por condução sob influência do álcool; e dois por tráfico de estupefacientes.

Foram apreendidas 567 doses de anfetaminas; 492 doses de liamba; onze plantas de canábis; dois quilos de tabaco em folha triturado; 20 sementes de canábis; 2 890 euros em numerário; diverso material relacionado com a preparação, tráfico e cultivo de estupefacientes; uma espingarda caçadeira de calibre 12; uma arma de ar comprimido de calibre .22; oito munições de diversos calibres; nove telemóveis e outros dispositivos eletrónicos.

Ao nível de trânsito foram detetadas 101 infrações, das quais dez por falta de inspeção periódica obrigatória; quatro por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças; duas por deficiência ou falta de uso de iluminação; uma por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório. A GNR registou ainda dez acidentes de viação dos quais resultaram cinco feridos leves.

Foram ainda realizadas 157 ações de sensibilização no âmbito do programa “Idosos em Segurança”, tendo sido sensibilizados 603 idosos; 127 no âmbito do programa “Comércio Seguro”, tendo sido sensibilizados 163 comerciantes; e 75 no âmbito do programa “Escola Segura”, tendo sido sensibilizadas 906 pessoas da comunidade escolar.

Sessão Solene assinala 47 anos do 25 de Abril em Borba

A Assembleia Municipal de Borba assinala no próximo domingo, dia 25 de Abril, os 47 anos da Revolução dos Cravos com uma sessão extraordinária, a decorrer no Pavilhão de Eventos da cidade, às 10.30 horas.

O uso de máscara nesta sessão é obrigatório e o acesso do público ao espaço onde vai decorrer pode ser limitado, total ou parcialmente, de modo a assegda Direção Geral de Saúde (DGS).

Campomaiorense testa atletas à Covid na retoma da atividade

Tendo em conta que a partir de hoje, segunda-feira, dia 19, a prática de modalidades de médio risco foram retomadas, de acordo com a terceira fase do plano de desconfinamento, delineado pelo Governo.

Desta forma, em Campo Maior, os atletas das modalidades de futebol e natação, do Sporting Clube Campomaiorense foram testados este fim de semana à covid-19, num total de 150 testes. Todos os testes tiveram resultado negativo.

Os testes foram realizados no espaço drive-thru do Município, junto ao Complexo de Piscinas Cobertas da Fonte Nova, e foram realizados por uma equipa de profissionais de saúde de forma voluntária.

Câmara de Elvas limpa espaços verdes

Os funcionários da Câmara Municipal de Elvas estão a proceder à limpeza de espaços verdes, bermas e valetas do concelho.

Também na zona das muralhas está a ser feito o corte de ervas, como se pode ver na imagem.

João Tinoco: reabertura da Adega Regional era “muito esperada”

Os restaurantes, tendo em conta a terceira fase do plano de desconfinamento, tiveram ordem para reabrir hoje ao público, no interior, com um máximo de quatro pessoas por mesa.

Um dos restaurantes que já reabriram em Elvas foi a Adega Regional. Para o proprietário João Tinoco, esta era uma reabertura “muito esperada e muito ansiada, sabia-se que não seria nada de extraordinário, até porque o confinamento levou a que as pessoas estivessem desesperadas para começar a trabalhar”.

Para o primeiro dia, foram já “alguns os clientes” que foram à Adega Regional, no entanto, João Tinoco assume que esta “será uma retoma lenta”, até porque a grande afluência era ao fim de semana e, para já, o estabelecimento vai manter-se encerrado aos fins de semana, uma vez que apenas é permitido abrir até às 13 horas, algo que para o proprietário, não compensa, “não tem lógica, porque essa era a hora a que começávamos a trabalhar”.

Para esta reabertura, não foram necessárias grandes adaptações, uma vez que já no ano passado tinham adaptado o espaço, com todas as normas de segurança e exigidas pela DGS, como distância entre mesas. Esta foi uma reabertura “sem alterações de maior”, neste momento, João Tinoco garante que “as pessoas podem vir à vontade, porque há espaço suficiente para que se sintam calmas e seguras”.

Para além deste regresso ser ansiado, João Tinoco explica que “a perspetiva é que no mês de maio já possamos abrir ao fim de semana, com horários alargados, na esperança que não voltemos a um novo confinamento”. Se as fronteiras reabrirem, “junta-se o útil ao agradável, e estes primeiros dias servem para nos ambientarmos ao ritmo de trabalho, aos poucos”.

Adega Regional, em Elvas, que reabriu hoje ao público, depois de mais de três meses encerrada, devido à pandemia. A Adega Regional funciona, para já de segunda a sexta-feira, até às 22.30 horas.

Elvas tem mais duas recuperações de Covid

O concelho de Elvas não regista, esta segunda-feira, dia 19 de abril, novos casos de infeção por Covid-19. É o décimo dia seguido em que não se verificam novos casos da doença em Elvas.

Nas últimas 24 horas, dois doentes foram dados como recuperados, havendo agora oito casos ativos no concelho.

Dos 1367 casos registados, desde o início da pandemia, no concelho, 1331 pessoas já recuperaram e 28 perderam a vida.

Mais nove casos positivos Covid no Alentejo

A região Alentejo regista, esta segunda-feira, 19 de abril, mais nove casos positivos de Covid-19, de acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Nas últimas 24 horas, à semelhança do que vem a acontecer, ao longo das últimas semanas, não há vítimas mortais associadas à doença, a lamentar.

Desde o início da pandemia, o Alentejo registou 29.568 casos de infeção e 970 mortes.

Nos últimos oito dias, no Alentejo, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 52 casos na segunda-feira 12 de abril; e 24 casos na terça 13 de abril; 43 casos na quarta-feira 14 de abril; 21 casos na quinta 15 de abril; 25 casos na sexta-feira 16 de abril; 43 casos no sábado 17 de abril; cinco casos no domingo 18 de abril; e nove casos na segunda-feira 19 de abril.

Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.

Mais 220 casos Covid e um óbito em Portugal

Portugal regista, esta segunda-feira, 19 de abril, 220 novos casos de Covid-19 e mais um óbito associado à doença, que ocorreu nos Açores. Hoje, registaram-se também 547 casos de recuperação.

Dos 220 novos casos, 97 (44%) ocorreram no Norte, 56 (25%) em Lisboa e Vale do Tejo (LVT), 24 no Centro, 15 na Madeira, 14 nos Açores, nove no Alentejo e cinco no Algarve.

Em todo o território nacional, há 454 doentes internados (mais 26 que ontem), dos quais 112 em unidades de cuidados intensivos (mais três). Existem agora 25.059 casos ativos da infeção em Portugal, menos 328 que ontem.

Desde o início da pandemia, Portugal registou 16.946 mortes associadas à Covid-19, 831.221 casos de infeção e 789.216 casos de recuperação.

Nos últimos oito dias, em Portugal, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 271 casos na segunda-feira 12 de abril; 408 casos na terça 13 de abril; 684 casos na quarta-feira 14 de abril; 501 casos na quinta 15 de abril; 553 casos na sexta-feira 16 de abril; 649 casos no sábado 17 de abril; 441 no domingo 18 de abril; e 220 casos na segunda-feira dia 19.

Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.

Campo Maior permanece sem casos ativos de Covid-19

Sem registo de novos casos de Covid-19, nas últimas 24 horas, o concelho de Campo Maior continua, esta segunda-feira, 19 de abril, sem qualquer caso ativo de infeção.

De recordar que, em Campo Maior, foram registados 641 casos positivos de Covid-19, dos quais 630 recuperaram. 11 pessoas, no concelho, não resistiram à doença.

96% da população chamada, foi vacinada em Cáceres

Noventa e seis por cento da população de Cáceres chamada para ser vacinada contra a Covid-19, compareceu no Palácio de Congressos. Na primeira semana de funcionamento do Auditório como local dedicado à vacinação, 5725 pessoas, das 5995 convocadas, receberam a sua dose da vacina contra a Covid-19.

Segundo os dados do Serviço Estremenho de Saúde (SES), do total de pessoas convocadas, 270 não se apresentaram para que lhes fosse administrada a sua dose da vacina, um número que corresponde a quatro por cento.

Neste novo centro de vacinação, eleito como substituto do Hospital Universitário com o propósito de agilizar a administração das vacinas, o SES alternou, entre o horário da manhã e da tarde as convocatórias para as pessoas com idades compreendidas entre os 60 e 69 anos e para mais de 70.

Para estas pessoas foram administradas as vacinas da Pfizer e AstraZeneca.

Durante o primeiro dia, na segunda-feira, apenas foram convocadas 150 pessoas como “prova piloto”, de forma a por em prática a maquinaria e comprovar no dispositivo. Até sexta-feira, de forma diária, as instalações receberam um mil habitantes de Cáceres e de localidades vizinhas, para que lhes fosse administrada a dose da vacina. Embora o cronograma seja dividido em duas faixas e vá do início ao fim da tarde, na terça-feira, mil doses foram administradas em menos de seis horas.

A previsão do SES é que até à próxima semana sejam contactadas mais 5.500 pessoas.

Lebróptica, em Elvas, há 30 anos ao serviço da população

A Lebróptica, localizada na Rua de Olivença, em Elvas é a empresa em destaque esta segunda-feira, dia 19, no programa “Retoma da Economia”.

Com 30 anos de atividade, a Lebróptica, foi criada por Alberto Lebre, pai de António José Lebre, atual proprietário. Inicialmente a empresa estava localizada na Rua da Feira e, há cerca de quatro anos, mudou a sua localização para a Rua de Olivença, “por uma questão estratégica”, revela António José Lebre.

O proprietário explica que a Lebróptica surge na experiência que o seu pai tinha” com os chamados oculistas” e também pela necessidade da sua antiga profissão ter obrigado, de certa forma, António José Lebre, “a enveredar por este ramo, uma vez que estava ligada às antigas fronteiras, tendo sido ajudante despachante, e por via da transformação ao nível alfandegário deu seguimento a uma atividade”, que a seu ver, “fazia todo o sentido”, revela.

António José Lebre trabalha sozinho na Lebróptica, chegou a ter dois funcionários, mas de certa forma adianta, “antevi esta situação, o que viria a acontecer”, referindo-se à pandemia. Ao nível dos serviços prestados, estando a Lebróptica ligada ao ramo ocular, dedica-se à venda de armações, receituário de lentes, lentes contacto, contando ainda com um Gabinete de optometria e contactologia.

Questionado soabre qual o tipo de cliente que o procura, António José Lebre afirma que, “por incrível que pareça vendo a muitas pessoas que não são da cidade”, exemplificando que ainda esta semana, um alemão se dirigiu à sua óptica, o que lhe leva a crer que “Elvas tem tido mais pessoas, para além dos nossos”, acreditando que possa, quem sabe, “ser fruto q da elevação de Elvas a Património Mundial da UNESCO, todos eles tem uma historia para contar”, refere. “Revejo-me na massificação da oferta, é bom para todos e há que procurar outra ofertas e outros nichos e eles estão cá, alguns até de visita”, adianta António José Lebre.

Considerado como um serviço essencial, a pandemia não foi muito notória, e em parte, “ajudou a regular as situações”, ou seja, “com o facto serem obrigatórias as marcações e estando sozinho foi possível dar atenção às pessoas e conseguir atender uma de cada vez, em devido tempo, houve assim uma gestão apropriada, ao facto de estar sozinho”.

Sobre a pandemia e o impacto causado no seu negócio António Lebre afirma que não sentiu qualquer impacto, em virtude de nunca ter encerrado, considerando que “a pandemia traz a todos os empresários, um problema transversal, e temos que olhar para a questão com olhos bem abertos, porque nada irá ser como antes”.

Através do que se esta a passar, este problema comum a todos que é a pandemia, António José Lebre afirma que “este é o momento de tentarmos pensar em virar a página, porque Elvas importa e Elvas pesa, tem um património uma riqueza extraordinária, e se cada um fizer por isso, possamos oferecer um bom atendimento e hospitalidade, os problemas poderão ser ultrapassados. Caso contrário, se virmos o muro difícil de ultrapassar, será mais difícil”.

O proprietário da Lebróptica faz ainda um apelo para que “os elvenses e aqueles que residam consumam aqui, não façam da Covid o expoente para publicitar a comprar agora, quando depois temos o resto do ano e não temos Covid, é tempo de pormos em prática a mesma postura, com os olho no que temos, os preços serão iguais, unas mais baixos e outros mais elevados, mas as pessoas têm opção de escolha, e estamos cá!”.

O programa “Retoma da Economia”, na Rádio ELVAS, conta com o apoio da Câmara Municipal de Elvas.

Pode ouvir a entrevista na íntegra aqui: