Surto dos Cucos não fecha Escola de Santa Luzia

Uma das crianças do Centro de Acolhimento Temporário “Os Cucos”, onde se verifica um surto de Covid-19, de acordo com o que a Rádio ELVAS apurou, encontrava-se a frequentar as aulas na Escola Básica do 1º Ciclo de Santa Luzia, pelo que a alguns encarregados de educação foi pedido que fossem, já esta tarde, buscar os educandos àquele estabelecimento de ensino.

Apenas as crianças em contacto com a criança infetado vão ficar, preventivamente, em casa, segundo esclareceu a diretora do Agrupamento de Escolas nº 2 de Elvas, Brígida Gonçalves.

Esta é uma das escolas de acolhimento, em Elvas, abertas para os filhos de profissionais de primeira linha e alunos sem condições em casa para o ensino à distância, assim como para crianças com necessidades especiais.

PSP deteve duas pessoas no distrito que conduziam sem carta

O Comando Distrital de Portalegre da PSP, entre os dias 15 e 21 de fevereiro, deteve três pessoas com idades compreendidas entre os 21 e os 43 anos: duas por condução de veículo automóvel sem habilitação legal e uma por condução de veículo apreendido.

A PSP, no mesmo período, realizou uma ação de visibilidade em zonas de maior aglomeração de pessoas e artérias de maior intensidade de tráfego e sinistralidade rodoviária; cinco ações de vigilância/fiscalização no âmbito da prevenção de incêndios rurais; e 15 operações de fiscalização das normas previstas no Estado de Emergência em vigor, das quais resultou a elaboração de 15 autos de notícia por contraordenação.

No decorrer de 16 operações de fiscalização rodoviária, com cerca de 3200 veículos controlados, foram levantados 16 autos de notícia por contraordenação por falta de inspeção periódica obrigatória, quatro pela não utilização do cinto de segurança durante a condução, quatro por utilização do telemóvel no exercício da condução e 45 por condução em excesso de velocidade.

A PSP registou ainda três acidentes de viação nas cidades de Portalegre e Elvas, apenas com danos materiais nas viaturas intervenientes.

Surto nos Cucos: cinco utentes e quatro funcionários têm Covid

Cinco utentes e quatro funcionários do Centro de Acolhimento “Os Cucos”, em Elvas, testaram positivo para a Covid-19.

O surto terá tido início numa funcionária, que soube que estava infetada com o novo coronavírus, na sexta-feira, dia 19, o que levou à testagem de todos os jovens e colaboradores da instituição, segundo a presidente da direção da Comissão de Melhoramentos do Concelho de Elvas, Vitória Lérias. “A funcionária informou a instituição, articulou-se com as autoridades de saúde e ontem procedeu-se à testagem de todo o universo: funcionários e utentes”, adianta.

Perante a situação, foi acionado o plano de contingência da instituição, no qual já “estava previsto espaços específicos para o efeito”. As cinco crianças infetadas encontram-se, assim, em isolamento, enquanto os funcionários cumprem o período de isolamento nas suas casas.

Ao todo, foram testados, ontem, os 20 utentes da instituição, assim como os 25 funcionários, incluindo os dos serviços administrativos. Uma nova testagem será feita, ao que tudo indica, no final da semana. “Iremos proceder a nova testagem, para verificar se nenhum negativo positivou entretanto”, revela Vitória Lérias.

De recordar que os centros de acolhimento não foram incluídos no plano de vacinação, sendo que, para Vitória Lérias, não faz sentido que os funcionários da instituição não tivessem já recebido a vacina contra a Covid-19.

Alandroal sem novos casos Covid

O concelho de Alandroal não regista, esta segunda-feira, dia 22, alterações na situação epidemiológica, uma vez que não se registaram novos casos de Covid-19, nem recuperações.

Dos 300 casos confirmados, desde o início da pandemia, sete estão ativos e 290 já foram dados como recuperados.

Da doença, em Alandroal morreram três pessoas.

GO – CompetitiveSouthBerries é tema de mesa redonda online

A Mesa Redonda do GO – CompetitiveSouthBerries vai decorrer na próxima quinta-feira , dia 25, através da plataforma ZOOM, pelas 15 horas.

A iniciativa tem como objetivo abordar a relevância dos resultados obtidos durante a execução do projeto e avaliar formas futuras de colaboração técnico-científica.

A organização é da responsabilidade do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P. (INIAV) e o Centro Operativo Tecnológico Hortofruticola Nacional – Centro de Competências (COTHN-CC) em parceria com a Campina Produção Agrícola Lda., a Beirabaga, a First Fruit e a Mirtisul Lda.

Montemor com mais um caso de Covid

O concelho de Montemor-o-Novo regista, esta segunda-feira, dia 22, mais um caso de infeção por Covid-19, pelo que há agora 11 casos ativos, no concelho.

Dos 1037 casos confirmados, desde o início da pandemia, 964 já foram dados como recuperados.

Vítimas da Covid-19, já morreram 62 pessoas, em Montemor-o-Novo.

Elvas com mais oito casos Covid e duas recuperações

O concelho de Elvas regista esta segunda-feira, dia 22, mais oito casos de infeção por Covid-19 e também mais duas pessoas recuperaram da doença.

Há agora 34 casos ativos, dos 1320 confirmados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Elvas já recuperaram 1258 pessoas e morreram 28.

Plátano de Portalegre para Árvore do Ano até dia 28

O Plátano de Portalegre está a votação, até dia 28 deste mês, no concurso europeu “Tree of the year 2021”, representando Portugal neste concurso.

O Plátano do Rossio, com 182 anos, é a primeira árvore (viva) a ser registada como árvore de interesse público e majestoso ex-libris de Portalegre. Concorre este ano com 13 árvores de países como Bélgica, Croácia, Eslováquia, Espanha, França, Holanda, Hungria, Itália, Polónia, Reino Unido, República Checa e Rússia.

Para votar basta seguir os seguintes passos:

Na página web: https://www.treeoftheyear.org/ deve selecionar duas árvores; clicar em “vamos votar”; escrever o seu e-mail; clicar em “não sou um robot”; clicar em “aceito e concordo”, clicar em “vote”. Depois irá receber um email de confirmação, onde será pedido para “clicar aqui”.

O concurso nacional Árvore do Ano 2021 foi organizado pela União da Floresta Mediterrânica, e pode votar até ao dia 28 deste mês.

Portugal tem 549 novos casos Covid e 61 mortes

Portugal regista esta segunda-feira, 22 de fevereiro, 549 novos casos de infeção por Covid-19 e mais 61 mortes.

Desde outubro, não há tão poucos casos em 24 horas. Hoje, o país ultrapassa as 16 mil mortes provocadas pelo novo coronavírus.

Hoje registaram-se também mais 2187 casos de recuperação, num total de 701.409 doentes recuperados da doença, no país.

Atualmente, há 3322 doentes internados (mais seis que ontem), dos quais 627 em unidades de cuidados intensivos (menos 11).

Desde o início da pandemia, morreram 16.023 pessoas com Covid-19 em Portugal e surgiram 798.074 casos de infeção.

Nos últimos oito dias, em Portugal, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 1203 casos na segunda-feira 15 de fevereiro; 1502 casos na terça 16 de fevereiro; 2324 casos na quarta-feira 17 de fevereiro; 1944 casos na quinta 18 de fevereiro; 1940 casos na sexta-feira 19 de fevereiro; 1570 casos no sábado 20 de fevereiro; 1186 casos no domingo 21 de fevereiro; e 549 casos na segunda-feira 22 de fevereiro.

Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.

Alentejo com mais 33 casos Covid e duas mortes

O Alentejo regista esta segunda-feira, dia 22, mais 33 casos positivos de Covid-19 e mais dois óbitos associados à doença.

Na região, já foram identificados 28.174 casos de infeção e reportadas 924 mortes, desde o início da pandemia. Os números são da Direção-Geral da saúde (DGS)

Nos últimos oito dias, no Alentejo, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 70 casos na segunda-feira 15 de fevereiro; 65 casos na terça 16 de fevereiro; 108 casos na quarta-feira 17 de fevereiro; 59 casos na quinta 18 de fevereiro; 49 casos na sexta-feira 19 de fevereiro; 31 casos no sábado 20 de fevereiro; 42 casos no domingo 21 de fevereiro; e 33 casos na segunda-feira 22 de fevereiro.

Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.

GNR detém quatro pessoas em flagrante delito no distrito

O Comando Territorial de Portalegre da GNR deteve, entre 15 a 21 de fevereiro, quatro pessoas em flagrante delito: duas por condução sob o efeito do álcool; uma por violência doméstica; e uma por falsificação de notação técnica.

Foram ainda detetadas 168 infrações detetadas, das quais a GNR destaca  51 por excesso de velocidade; dez referentes a tacógrafos; oito por deficiência nos pneumáticos; seis por falta de seguro de responsabilidade civil; e quatro por falta de inspeção periódica obrigatória. Foram também levantados três autos de contraordenação relativos à proteção da natureza e do ambiente.

No mesmo período tempo, a GNR registou 12 acidentes, no distrito, dos quais resultaram um ferido grave e dois leves.

A GNR desenvolveu ainda 148 ações de sensibilização no âmbito do programa “Idosos em Segurança”, tendo sido sensibilizados 252 idosos; 78 no âmbito do programa “Comércio Seguro”, tendo sido sensibilizados 101 comerciantes; e 15 no âmbito do programa “Escola Segura”, tendo sido sensibilizados 42 pessoas da comunidade escolar.

Arronches com mais uma recuperação de Covid-19

O concelho de Arronches regista esta segunda-feira, dia 22, mais uma recuperação da covid-19, num total de 153 pessoas que já recuperaram da doença.

Não se registaram novos casos de infeção, pelo que estão 27 casos ativos, dos 184 registados, desde o início da pandemia.

Vítimas do novo coronavírus, já morreram quatro pessoas, em Arronches.

Portalegre com mais uma recuperação de Covid-19

O concelho de Portalegre regista esta segunda-feira, dia 22, mais uma recuperação da covid-19, num total de 884 pessoas que já recuperaram da doença.

Não se registaram, nas últimas 24 horas, novos casos de infeção, pelo que estão ativos 19 casos, dos 950 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Portalegre, já morreram 47 pessoas.

O futuro instala-se aqui ao lado

Uma fábrica de produção de baterias de lítio vai instalar-se na Plataforma Logística do Sudoeste Ibérico, em Badajoz, vai ocupar 17 hectares da Plataforma Logística. As obras têm início em junho e a fábrica inaugurada em 2023. Poderá vir a fornecer baterias para 200 mil veículos.

Para os elvenses, pode significar postos de trabalho na fábrica e, para Elvas, a oportunidade de acolher empresas fornecedoras dessa fábrica de baterias de lítio e importante também para criar empregos. Não se pode é esperar que nos venham bater a porta.

O futuro instala-se aqui ao lado!

António Ferreira Góis

Pandemia estraga Erasmus a universitários

O Governo vai manter as restrições de deslocações ao estrangeiro até aqui em vigor para os alunos Erasmus, mesmo depois de Marcelo Rebelo de Sousa, no mais recente decreto de renovação do estado de emergência, ter recomendado que se estabelecessem regras diferentes, para as viagens, tendo em conta razões profissionais ou de ensino.

As aulas, ao abrigo do programa Erasmus, e os estágios presenciais estavam previstos ser retomados assim que possível, mas tal não acontecerá, pelo menos, para já.

Luana Festas (na foto), aluna de Arquitetura na Universidade de Évora, estava em Erasmus, na Polónia, no ano passado, quando a pandemia eclodiu. Com possibilidade de regressar a Portugal, em março, decidiu ficar, na expectativa de poder aproveitar o resto da experiência e ainda sem noção do que viria a acontecer. “Quando isto surgiu, eles conseguiram um voo para trazer os portugueses para Portugal, só que foi minha opção ficar. Foi uma altura em que não sabíamos muito bem o que estava a acontecer e a esperança que isto desaparecesse e que pudesse aproveitar a experiência era maior”, revela.

Esta estudante ficou até julho na Polónia, sendo que era suposto regressar a Portugal em maio. “Foi complicado voltar, porque tivemos muitos voos cancelados”, recorda. Luana explica também que, quando em Portugal, a situação epidemiológica já era complicada, na Polónia ainda eram poucos os casos positivos de Covid-19 registados. “Estávamos com uma certa esperança que conseguíamos aproveitar o ano, mas passado pouco tempo ficámos em casa”, adianta.

Fechada com os seus colegas numa residência de estudantes, garante que tinha acesso a informação, sobretudo, do que se passava em Portugal, até porque não entende polaco. “Não tivemos muito contacto com o que se estava a passar, não percebíamos a língua, não víamos as notícias”, revela.

Na altura, só podia sair à rua para ir às compras. “Nem sequer podíamos andar na rua, quando em Portugal se podia, em pequenos grupos”, recorda. Numa situação complicada, longe dos pais, e em que os colegas acabaram por se tornar na sua segunda família, Luana garante que, mesmo assim, teve sorte pela forma como passou a quarentena. “Nós estávamos fechados numa residência, com os nossos amigos e acabou por se levar com outra leveza”, acrescenta.

Até terminar a sua estadia na Polónia, Luana acabou por apenas realizar trabalhos, num sistema de ensino muito pouco convencional. “Não eram aulas. Os professores enviam trabalhos por email e nós fazíamos”, diz ainda, garantindo que este não foi o melhor exemplo de ensino à distância.

Ainda assim, e apesar desta não ter sido a experiência com que sempre sonhou, guarda a normalidade de um primeiro semestre, em que pôde aproveitar a sua estadia na Polónia.

Já este ano, alguns alunos adiantaram-se à proibição de sair de Portugal e fizeram a viagem antes do encerramento de fronteiras, decretado no final de janeiro.

Campo Maior com mais uma recuperação da Covid

O concelho de Campo Maior regista esta segunda-feira, dia 22, mais uma recuperação da covid-19, num total de 617 pessoas que já recuperaram da doença.

Estão agora cinco casos ativos, dos 633 confirmados, desde o início da pandemia.

Em Campo Maior já morreram 11 pessoas, vítimas do novo coronavírus.

Ayuntamiento de Badajoz melhora acessos ao Parque da Alcazaba

Foto: El Periodico Extremadura

O Ayuntamiento de Badajoz vai melhorar os acessos ao Parque da Alcazaba, estendendo o pavimento em ambas as margens, o piso de jogos, do parque infantil será de borracha e haverá um caminho interno acessível.

A quantia não é muito elevada, mas sim o impacto que terá na acessibilidade, principalmente a pessoas com mobilidade reduzida. A obra tem um valor de licitação de 48.350 euros e um prazo de execução um mês e meio.

Esta obra é realizada a pedido da associação de deficientes Apamex, que denunciou no verão de 2018 os problemas de acessibilidade neste parque, conforme revelado durante um festival de música, que gerou inúmeras reclamações de pessoas com problemas de mobilidade que compareceram. Naquela época, esse espaço já era um local comum para a realização de eventos musicais que atraíam grande público.

Especificamente, o pavimento será alargado nos troços agora inexistentes na subida até chegar ao parque de um lado e, do outro, ao parque junto ao Museu Arqueológico. Para a travessia, será disponibilizada uma passagem pedonal acessível no final do passeio existente e outra no topo.

No roteiro interior, será feito um percurso pedonal acessível, que permite ligar a estrada de acesso à Alcazaba com a esplanada do palco. Neste percurso, será colocado um piso sobre o solo existente, que será um pavimento semirrígido e mais resistente que o que existe, que se torna mais impermeável.

Por fim, na área de divertimento infantil, o piso de borracha será colocado sobre uma base. O atual pavimento deste parque é feito de pedras, que serão removidas.

GNR continua a ligar idosos e familiares com apoio da Altice

Os militares da Guarda Nacional Republicana (GNR), desde março do ano passado, ao abrigo do programa “65 Longe + Perto”, têm levado tablets a casa de idosos para os colocar em contacto com os seus familiares.

Esta é uma iniciativa que conta com o apoio da Altice, que já este ano voltou a oferecer todos os equipamentos necessários à GNR, para desenvolver este trabalho, numa altura em que muitos idosos, que se encontram isolados, não vêem os seus filhos e netos, há vários e longos meses.

Este “65 Longe + Perto” é um dos vários projetos que têm surgido, ao longo dos 25 anos de existência do programa “Idosos em Segurança”, da GNR. Todos estes projetos, como é o caso do Censos Sénior, que só no ano passado, na sua décima edição, identificou mais de 42 mil idosos que vivem sozinhos e isolados e, por isso, encontram-se numa situação mais vulnerável, têm por objetivo “melhorar as suas condições de segurança”, de acordo com o tenente-coronel Rogério Copeto, da GNR de Évora.

Já este ano, adianta, a Altice ofereceu mais 50 tablets e respetivos cartões à GNR de Évora, para que os militares possam continuar a ligar os idosos aos seus familiares mais diretos, muitos deles no estrangeiro. Esta é uma iniciativa que assume uma importância ainda maior, nesta altura, defende Rogério Copeto, dadas as questões do isolamento social e do confinamento, exigidas a toda a população, tendo em conta a pandemia Covid-19.

Mais que falar ao telefone, os idosos podem, desde o ano passado, ver os seus os seus familiares, através de videochamadas.

Para além da Altice, também outras entidades e empresas, como a Coração Delta, têm oferecido, ao longo dos últimos anos, à GNR, telefones para permitir que estes idosos se mantenham em contacto com as famílias.

Em todo o país são apoiados pelo programa “65 Longe + Perto”,  cerca de 42 mil os idosos que estão a ser apoiados pelo programa “65 – Longe mais perto”, da GNR, no sentido de quebrar a solidão dos mais velhos.

No decorrer das ações inerentes a este programa, os militares procuram ainda garantir as condições de segurança e a tranquilidade das pessoas idosas, promover o conhecimento do trabalho da GNR junto desta população e a ajudar a prevenir e a evitar situações de risco.

PSP associa-se ao Dia Europeu da Vítima de Crime

Assinala-se hoje, 22 de fevereiro, o Dia Europeu da Vítima de Crime, criado pelo fórum europeu Victim Support Europe, com o intuito de lembrar a importância de salvaguardar os direitos das vítimas de todos os crimes.

A Polícia de Segurança Pública (PSP) associa-se a este dia e reafirma a sua disponibilidade e capacidade para, todos os dias, durante 24 horas, os agentes responderem prontamente em auxílio de qualquer vítima.

No ano de 2020, comparado com o ano anterior, a PSP registou uma diminuição de cerca de 14% na denúncia de crimes contra as pessoas, tendo sido registadas cerca de 38 mil denúncias.

Das cerca de 19 mil detenções concretizadas no ano passado, 900 decorreram do envolvimento das pessoas suspeitas em crimes de violência doméstica.

A PSP acredita, contudo, que, numa significativa parte das ocorrências, a adoção de comportamentos autoprotetivos constitui um elemento de grande importância na diminuição do risco de vitimização. Assim, no sentido de consciencializar os cidadãos para a importância de interiorizar esses comportamentos preventivos, a PSP realizou mais de 20 mil ações de sensibilização, superando as 152 mil pessoas informadas sobre a prevenção da criminalidade de índole sexual, bullying, discriminação e outros de idêntico relevo.

Complementarmente, a PSP tem feito uma forte aposta nos conteúdos digitais, sejam produtos direcionados para públicos específicos – como as animações do FALCO ou a partilha de conteúdos no projeto #estudoemcasa – sejam mensagens dirigidas ao grande público, difundidas através das redes sociais oficiais.

De acordo com o mais recente Eurobarómetro sobre a confiança dos cidadãos nas instituições, a Polícia continua a ser uma daquelas em que os portugueses mais confiam.

Por forma a responder a essa confiança, a PSP disponibiliza, nas suas esquadras, 157 salas de apoio à vítima e, atualmente, tem afetos 1100 polícias nas suas diversas equipas de proximidade, especificamente formados para o atendimento e encaminhamento das ocorrências que envolvam vítimas especialmente vulneráveis como crianças, idosos, deficientes ou, particularmente, vítimas de violência doméstica.

A PSP relembra que a denúncia de crimes é fundamental para o correto reajustamento de meios e táticas policiais disponibilizando para o efeito, em complemento ao atendimento presencial, contactos institucionais como proximidade@psp.pt ou violenciadomestica@psp.pt, através dos quais os cidadãos poderão procurar auxílio ou denunciar crimes.

Em situações de extrema urgência, a PSP continuará disponível por intermédio do n.º nacional de emergência 112.

A PSP considera de grande relevo que a sociedade se mobilize na quebra das cifras negras (crimes não denunciados), tendo a perceção da importância da denúncia dos crimes, como único meio de permitir a reação aos feitos do crime, nomeadamente a imediata salvaguarda das vítimas e consequente responsabilização do responsável.

Se foi vítima de um crime ou conhece alguém que tenha sido, denuncie, para que a PSP o proteja.

Ricardo Cordeiro preside ao Núcleo do Chega em Campo Maior

Ricardo Cordeiro é presidente do núcleo do partido Chega em Campo Maior, tendo como vice presidente Bruno Borrega.

Uma informação avançada, através de comunicado, por Júlio José Pires Paixão, presidente da Distrital do Partido, que adiantou também que a Distrital de Portalegre tem, nos seus 15 concelhos, Núcleos ou Coordenadores de Núcleos.

Fábrica de baterias de lítio vai instalar-se na Plataforma Logística

Foto: El Periódico Extremadura

Uma fábrica de produção de baterias de lítio vai instalar-se na Plataforma Logística do Sudoeste Ibérico, em Badajoz.

A Badajoz Phi4tech vai ocupar 17 hectares da Plataforma Logística. As obras têm início previsto para junho, sendo que a fábrica deverá ser inaugurada em 2023.

Os responsáveis da empresa apontam começar com dois gigawatts até atingir os dez, em 2025, o que equivale a 200 mil carros elétricos por ano (50 quilowatts por carro).

Estremoz com mais dois óbitos por Covid-19

O concelho de Estremoz regista, desde dia 19 deste mês, data da ultima atualização, mais dois óbitos por Covid-19, num total de 29 pessoas que já morreram devido à doença.

Há também registo de mais cinco casos de infeção e oito recuperações, pelo que dos 1074 casos confirmados, desde o início da pandemia, 159 estão ativos e 886 já foram dados como recuperados da doença.

Montemor com mais dois casos Covid e duas recuperações

O concelho de Montemor-o-Novo registou, nas últimas 24 horas, mais dois casos de infeção por Covid-19, e também mais duas pessoas recuperaram da doença.

Estão agora ativos 10 casos de infeção, dos 1036 confirmados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Montemor, já recuperaram 964 pessoas e morreram 62.

Crato sem novos casos Covid

O concelho do Crato não registou, nas últimas 24 horas, novos casos de infeção por Covid-19.

Dos 296 casos confirmados, desde o início da pandemia, cinco estão ativos e 284 já foram dados como recuperados da doença.

Vítimas do novo coronavírus, já morreram sete pessoas, neste concelho.

 

Vila Viçosa com mais três casos Covid e uma recuperação

O concelho de Vila Viçosa registou ontem, domingo, dia 21, mais três casos de infeção por Covid-19, e também mais uma pessoa recuperou da doença.

Há agora 16 casos ativos, dos 456 confirmados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Vila Viçosa já recuperaram 429 pessoas e morreram onze.

Ponte de Sor sem novos casos Covid

O concelho de Ponte de Sor não registou, nas últimas 24 horas novos casos de infeção por Covid-19.

Estão ativos 15 casos de infeção, dos 803 registados desde o início da pandemia.

Em Ponte de Sor, já recuperaram 755 pessoas e morreram 33.

Monforte sem novos casos de Covid

A situação epidemiológica, em Monforte, não sofreu alterações, nas últimas 24 horas.

Dos 202 casos confirmados de covid-19, desde o início da pandemia, cinco estão ativos e 190 já foram dados como recuperados da doença.

Em Monforte, morreram sete pessoas, vítimas do novo coronavírus.

Associações de Futebol querem desporto no Plano de Recuperação e Resiliência

Após o Governo ter colocado em consulta pública o Plano de Recuperação e Resiliência no valor de 13.900 milhões de euros, no qual não constam apoios ao desporto, as Associações Distritais e Regionais de Futebol manifestaram o seu “descontentamento” e “estranheza” por verem o Desporto não ser contemplado com ajudas que consideram vitais.

As associações consideram que “o documento ignora todos estes pontos, e “apelam ao Governo para que enquadre a prática desportiva no Plano de Recuperação e Resiliência”.

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Após a análise do documento, as Associações Distritais e Regionais de Futebol (ADR ́s) consideram que “se tem verificado um grande empenhamento de todo o tecido desportivo nacional (Clubes Associações Distritais e Regionais de modalidade, Federações, COP, CPP, CDP e Autarquias Locais) na promoção da atividade física e principalmente do desporto, com resultados excelentes ao longo de muitas épocas desportivas, que tem proporcionado um cada vez maior reconhecimento internacional do país”.

O setor do Desporto tem sofrido um enorme impacto com o aparecimento da pandemia Covid-19, “provocado pela falta de público e a paralisação da atividade dos escalões de formação, proveniente do deliberado em sucessivos Estados de Emergência, pelo Senhor Presidente da República e a sua regulamentação pelo Governo, com a agravante de não ter existido até ao momento qualquer apoio governamental”.

Em relação à prática desportiva regular “estão associados um conjunto muito vasto e variado de outros setores importantes da economia portuguesa, que, por esta via, também estarão a ser penalizados; Os graves efeitos da pandemia já estão a provocar um deficiente rendimento desportivo generalizado dos cerca de 600 mil atletas federados inscritos na época anterior, com exceção dos atletas olímpicos e profissionais, tendo em conta a longa paragem das respetivas competições (2 épocas)”.

“As várias organizações internacionais, das quais destacamos o Parlamento Europeu, que recentemente aprovou uma Resolução (B9 – 0115/2021, de 4 de fevereiro), em que recomendam aos Estados a inclusão nos seus planos de recuperação pós-Covid-19 a promoção do desporto, como forma de melhorar as políticas públicas de intervenção na população”.

A prática desportiva regular é essencial para a saúde dos cidadãos, pelo que “é uma estratégia transversal a várias áreas que não podemos desprezar em tempos como os que vivemos, sendo válido, tanto para o desporto sénior, como para o desporto praticado pelos escalões de formação, como um garante da defesa da saúde pública”.

De uma forma inesperada, “ao não se verificar a presença do desporto no PRR, estamos a comprometer a evolução desportiva de milhares de praticantes, que aspiram chegar ao topo da pirâmide desportiva. Algo que terá reflexo na qualidade e competitividade das nossas Seleções Nacionais e dos nossos clubes de topo, ou seja, vamos comprometer o desígnio nacional que a todos nos uniu de uma forma gratificante nos últimos anos”.

O documento também não valoriza “a disciplina de Educação Física ao nível da Escolaridade Obrigatória e do Desporto Escolar. Em Portugal (2019) existiam cerca de 2,2 milhões de pobres, registando-se nas crianças o elo mais fraco, com o valor de 22,3% (com maior impacto na faixa etária dos 12-17 anos). E são precisamente as crianças que têm sido impedidas de praticar desporto, sendo, por isso, fundamental e urgente a implementação de estratégias transversais onde se insere o desporto”.

As Associações Distritais e Regionais de Futebol não compreendem o critério aprovado e, “manifestam o seu descontentamento, já que nos causa estranheza o facto do desporto não se encontrar contemplado em tão importante documento, considerado fundamental para o desenvolvimento de Portugal durante a atual década”.

Esta posição baseia-se no facto de, “na realidade, esta decisão colocar em causa, de uma forma decisiva, a sobrevivência da já debilitada atividade de muitas centenas de clubes e, assim, assistirmos ao progressivo colapsar do tecido associativo desportivo do nosso País, com todas as consequências dramáticas que isso implicará em termos de coesão territorial da nossa sociedade.”

Os Clubes filiados nas Associações Distritais e Regionais de Futebol são os responsáveis pela realização de milhares de jogos semanais, movimentando várias dezenas de milhar de cidadãos, que proporcionam uma atividade semanal ao longo do ano, sendo considerado um setor de atividade económica com grande capacidade de atrair investimento e uma boa fonte de receita fiscal para o Estado.

Assim, tendo em conta o referido anteriormente, as Associações Distritais e Regionais de Futebol solicitam ao Governo que seja tomado em consideração toda esta situação, já que as competições distritais assumem um papel de relevo no desenvolvimento desportivo, mas também social e económico das regiões e do país.

Com a não inclusão do desporto no PRR perde-se uma excelente oportunidade para efetuar “a Reabilitação e Modernização das instalações desportivas existentes nos Clubes, Associações Distritais e Regionais de modalidade, Federações e Centros de Alto Rendimento; elaborar um Plano de Infraestruturas Desportivas inovador adequado à atual realidade das necessidades da população; e elaborar um Plano de Revitalização Financeira dos Clubes, ADR ́s e Federações, onde se incluirá a formação de agentes desportivos. Por último, e tendo em consideração o atrás exposto, apelamos à consideração do Governo para que a prática desportiva dos escalões de formação e dos seniores possa vir ainda a ser enquadrada em parte, no âmbito de alguma das dimensões apresentadas, como é o exemplo da Transição Digital, com os programas de formação de jovens e de adultos aprovados.

O documento formulado pelas Associações distritais e regionais foi enviado ao presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes; Secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Rebelo; e Secretário de Estado do Planeamento, Ricardo Pinheiro.

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